Trasmitir a fé com alegria

A comunicação da fé deve sempre ter uma totalidade de alegria

Por Adailton Batista

A transmissão da nossa fé se dá pelo testemunho autêntico d’Aquele em que acreditamos. Não cremos numa idéia, numa história. Cremos numa pessoa, num Deus que esta vivo e em meio a nós: Jesus Cristo.

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É possível mesmo diante do sofrimento e tribulações, ter uma vida feliz e alegre. A alegria verdadeira não é ausência de provações e de lutas, a alegria do cristão é o Senhor.

A doença, o desemprego, as decepções ou qualquer outra realidade que você vive não pode tirar do seu coração a paz e a alegria de pertencer ao Senhor.

O Papa Bento XVI na catequese da semana passada 28/11 disse: “Depois, a alegria: a comunicação da fé deve sempre ter uma totalidade de alegria. É a alegria pascal, que não omite ou esconde a realidade da dor, do sofrimento, do cansaço, da dificuldade, da incompreensão e da própria morte, mas sabe oferecer os critérios para interpretar tudo na perspectiva da esperança cristã. A vida boa do Evangelho é mesmo este olhar novo, esta capacidade de ver com os próprios olhos de Deus cada situação”.

Basta olharmos para a vida dos santos e perceber o quanto sofrimento passaram: doenças, perseguições … mas foi nestas horas que foram capazes de fazer de suas vidas o Evangelho vivo.

Talves você ou alguém da sua família passa por uma crise de fé, por causa do sofrimento. Portanto já não mais busca mais a Igreja, os sacramentos, a vida de comunidade. Para esta questão também o papa enfatizou:

“É importante ajudar todos os membros da família a compreender que a fé não é um peso, mas uma fonte de alegria profunda, é perceber a ação de Deus, reconhecer a presença do bem, que não faz barulho; e oferece orientações  preciosas para viver bem a própria existência.”

Se você quer ser alegre, saia de si mesmo, vá ao encontro das pessoas. Quando preocupamos em fazer o bem para o próximo a consequência é a nossa felicidade.

Peçamos ao Senhor um olhar de esperança, para que diante das perdas e sofrimentos não caiamos na murmuração, mas usar “destes” como meio de santificação.

Adailton Batista

Missionário da Comunidade Canção Nova

Ouça Monsenhor Jonas Abib – Fortes Como Macabeus: http://mais.uol.com.br/view/380403

Leia catequese na integra: http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=287944

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