Esse é o trailer do filme “DECISÕES EXTREMAS” que assisti na semana passada. Baseado em fatos reais, o longa conta a história de um pai de duas crianças com POMPE, doença genética rara e letal.

O interessante do filme é que ele explica, passo a passo, toda a rotina de uma familia de portadores de doença genética grave e também como são os bastidores das pesquisas dos medicamentos que podem salvar essas vidas.

O filme me surpreendeu!

Lalaiá…

Em 29 de julho de 2001, há 10 anos, eu chegava em Cachoeira Paulista “de mala e cuia”. Fiz 1 ano e meio de Caminho Vocacional e ao ser chamada disse pra minha família: Chegou a hora de ir!

Vim lá de Conceição de Macabu/RJ com meus pais, irmãos e amigos que  vieram me trazer numa vã fretada. Já estava muito frio aqui, muito frio pra uma carioca. Lembro do meu pai me dando uma mantinha que usou na viagem, tenho ela até hoje.

Eu estava começando a maior aventura da minha vida!

Talvez, se eu tivesse noção do que me esperava eu não tivesse coragem de dizer sim. Deus foi me mostrando aos poucos, beeem aos poucos. Hoje compreendo que a missão da Canção Nova e de cada consagrado é bem maior do que nós mesmos.

Eu sempre ouvia falar do “tal Carisma Canção Nova” e me perguntava se ele estava dentro de mim. Depois de 6 meses fui para o noviciado em Lavrinhas. Quando me disseram que o Diácono Nelsinho seria meu Mestre de Noviciado, morri de medo rsrsrs disse: “Ele vai descobrir que eu não tenho carisma nenhum”. Mas foi bem ao contrário…ele me mostrou que o Dom Canção Nova, que vai muito além das câmeras de tv, estava dentro de mim, e que mesmo assim seria necessário que eu o buscasse e assumisse todos os dias.

Com minha turma de noviciado, posteriormente batizada por nossa mãe Luzia Santiago de “Turma da Misericórdia” , eu aprendi a dar os primeiros passos de uma vida inteira…

SOU CANÇÃO NOVA PRA SEMPRE!!!

SOU A MULHER MAIS FELIZ DO MUNDO!!!

“Quero ficar aqui pra sempre!”

vocacao@cancaonova.com

Eu estava na escala pra cantar na Missa das 7h. Faltavam alguns minutos pra entrar no ar quando alguém me contou a notícia: Pe. Jonas está aí, ele vai celebrar (ele ainda não tinha recebido o título de Monsenhor). Meu coração disparou e eu desci as escadas do Auditório São Paulo correndo só pra vê-lo de longe.

Olhei pela porta da sacristia e lá estava ele, sorridente e brincalhão. Eu me sentia uma criança olhando o pai à distância quando de repente ele se voltou pra mim e me disse: “Bom dia minha filha, vem cá!” Os seminaristas o chamavam pra subir para o altar e eu também precisava subir, mas não resisti à chance da ganhar um abraço. Ele disse aos seminaristas que fossem na frente porque queria falar comigo.

Me deu “O” abraço, me olhou com aqueles olhos de profeta e disse: “o mais importante é a pessoa, você é o mais importante pra mim agora. Tudo o mais vai passar.” Me deu um beijo e saiu. E eu fiquei lá, estatalada, com cara de criança feliz.

Quando dei por mim saí correndo. A Missa ia começar, mas eu já tinha ouvido tudo o que precisava.

Monsenhor Jonas Abib, te amo!

“O que você sente com a morte da cantora? Eu já sabia”.

Esse é o trecho da entrevista que assisto agora na tv sobre a morte da cantora de 27 anos, de origem judia e com uma musicalidade fantástica, Amy Winehouse.

O mundo inteiro já esperava que alguém envolvido em drogas, álcool e com uma sexualidade conturbada, mais cedo ou mais tarde teria esse fim.

Não vou dizer pra você jovem: Não siga esse exemplo, não use drogas e blablabla você já sabe da importância de correr longe dos vícios. O que tenho pra você hoje é um questionamento: Como você tem vivido seus momentos de dor?

O que mais me chamou atenção é a posição de estagnação de tantos fãs que ela tinha no mundo inteiro. Todos sabiam seu fim, e parece que a dor acentuou sua musicalidade tão particular.

E certo que a dor gera frutos de boas composições e arranjos na vida de qualquel músico. Somos melancólicos! Mas a dor bem vivida gera frutos de ressurreição, essa é a grande diferença.

Esse pequeno e essencial detalhe faria toda a diferença na vida da cantora falecida. Trago-a em minhas orações.

A morte dela me fez rever minha maneira de viver a dor e questionar se os frutos da minha musicalidade tem sido de morte ou de ressurreição.

Deus abençoe seu ministério

Tem alguns anos que acompanho o ministério dessa cantora maravilhosa, católica e cheia de unção: Rachael Lampa.
Deu pra perceber como vocês curtem quando partilhamos o que ouvimos.
Recentemente a Rachael lançou o cd Human que tenho curtido bastante nesses últimos tempos.
Achei esse video, uma mostra do vozeirão da pequena Rachael.

Que tal um Capuccino?

Capuccino da Celiane

1 vidro pequeno de nescafé

1 copo de açúcar e a mesma medida de água fervente

Bater tudo na batedeira até formar um creme bem consistente.

Servir 1 colher de creme pra cada xícara de leite ou água quente com uma pitada de canela em cima pra quem gostar.

Guardar no congelador.

Dica: Se preferir gelado é só bater a mistura pronta com uma bola de sorteve de creme no liquidificador.

Aproveite!!!

Hoje nós do Amor e Adoração tivemos nosso último ensaio em preparação para nosso show de lançamento no sábado no Acampamento PHN aqui em Cachoeira Paulista.

Enquanto corrigíamos os últimos detalhes eu olhava para os meus irmãos de ministério que são um presente, uma graça de Deus na minha vida e pensava na história de cada um. História vocacional, história com a música… e agradeci a Deus por estarmos juntos.

“Cada um de nós tem uma história e de repente aqui estamos nós”

Cada um tem uma bagagem, uma particularidade no cantar, no compor, no “ser ministro de música”, e hoje Deus nos deu a graça de unir tudo isso no Amor e Adoração.

Estamos lançando o nosso cd “carreira” (chamamos assim), precedido pelo cd litúrgico Celebração que acabou de ser lançado e já tem dado muitos frutos para as Celebrações Eucarísticas no Brasil e no mundo.

Como nos disse Monsenhor Jonas Abib, que o cd Amor e Adoração chegue a muitos, leve ao mundo o propósito que escolhemos viver juntos, em comunidade: Amar e Adorar.

Ana Lucia Teixeira

Uns escolhem o bem e outros o mal , esta é a única diferença

Na semana passada assisti ao filme ainda não lançado no Brasil “My Name is Khan”, uma ótima lição sobre tolerância e preconceito. Passa-se após o 11 de Setembro, mas definitivamente não é um filme sobre o terrorismo! O longa mostra que a raça e a crença não são pontos que diferenciam as pessoas, mas a escolha entre o bem e o mal.

A reflexão desse filme unida às leituras da Liturgia da Palavra na semana passada, que mostra a divisão entre Ismael e Isaac (divisão que dura até hoje entre o povo judeu e árabe) me fizeram pensar em minhas escolhas e preconceitos.

Estando na Terra Santa tive a graça de visitar os lugares santos e percorrer os caminhos de Jesus, mas também pude testemunhar o ódio existente entre os povos. O “Muro da Vergonha”, como eles mesmos chamam, que divide Israel e Palestina é bem menor do que os muros que erguemos entre nós e aqueles que não nos agradam ou não se assemelham a nós.

Olhar pra Jesus é escolher o bem. Parece simples mas é uma decisão que precisa ser retomada todos os dias.

Por hoje eu escolho o bem!!!PHN

Esse mês completo 10 anos de Canção Nova!

São 10 anos de histórias fantásticas de pessoas que como eu tiveram a coragem de dizer sim a Deus dentro desse carisma tão singular.

É tempo de recordar os pequenos detalhes que fizeram toda a diferença para que hoje eu chegasse aqui.

Era agosto de 2001 e eu morava com quase 100 pessoas numa casa de pré discipulado. Dividia o quarto com duas irmãs que são um presente de Deus na minha vida até hoje: Elaine Sampaio, da cidade de Lorena onde Pe Jonas Abib iniciou os encontros com jovens, e Cristiane Viana, filha de Gerson Bronzeado lá de Itamaraju BA.

Depois de um jantar bem agitado, (todos eram) senti falta da Cris Viana. Logo chamei Elaine, e fomos ao quarto procurá-la. Chegando lá a cena foi no mínimo estranha. Encontramos a Cris, uma criatura sempre muito sorridente, olhando através das grades da janela e chorando copiosamente. A pergunta foi inevitável: _ O que aconteceu?

A resposta foi surpreendente: Não consigo amar a todos, é muita gente pra amar!

Aquela resposta mudou minha vida. É preciso amar a todos, acima das antipatias e picuinhas. Mesmo que você divida a casa com quase 100 pessoas que acabou de conhecer, como eu em 2001 rsrs

Ao longo desses 10 anos, por muitas vezes a Cris salvou minha vocação com seu sorriso sincero e disposição de amar a todos.

Ser Canção Nova é bom demais!

Cristiane Viana