“Eu aprendi que são os pequenos acontecimentos diários que tornam a vida espetacular”.
William Shakespeare
“Eu aprendi que são os pequenos acontecimentos diários que tornam a vida espetacular”.
William Shakespeare
Atendendo a pedidos escrevo hoje sobre o Caminho de Namoro, experiência que vivemos na Canção Nova e que vários casais fora da comunidade já experimentaram e provaram dos benefícios.
O olhar não é mais o mesmo e o tempo todo você só pensa nele (a), desde quando abre os olhos de manhã até a hora de deitar à noite.
Dá aquele frio na barriga…conto ou não conto?… Aqui na comunidade, quando isso acontece, a primeira pessoa que procuramos é o formador. Ele nos ajuda a discernir o sentimento e a dar os passos pra que tudo se concretize no tempo certo. Aí começa um belo caminho de conhecimento: o Caminho de Namoro.
Esse tempo é muito belo. É um tempo onde você se empenha em conhecer ao máximo a história da pessoa amada e se dá a conhecer sem barreiras. Ainda não é tempo de beijar na boca ou de mãos dadas rsrs.
Pode ser que ao final desse caminho, que aqui na Canção Nova dura 6 meses, você descubra uma bela amizade e só isso, ou pode ser que os sentimentos se confirmem, amadureçam e conduzam o casal a um novo passo, o namoro.
Vários casais de fora da Comunidade viveram esta experiência e testemunharam seus benefícios.
Para os que estão começando esta bela caminhada, contem com minhas orações! Deus abençoe
O regime comunista polonês orgulhava-se de ter criado, com Nowa Huta – distrito operário próximo a Cracóvia planejado como modelo de sociedade marxista -, a “primeira cidade sem Deus” da Polônia. Na verdade, era apenas uma cidade sem igreja. Sem o prédio de uma igreja. Por isso os operários levados para povoar Nowa Huta ergueram uma simples cruz de madeira no meio da cidade. E se revezavam montando guarda a essa cruz, enquanto esperavam que sua cidade se tornasse uma paróquia.
Em 1963, o jovem bispo de Cracóvia decidiu aumentar a pressão sobre o governo comunista para que finalmente fosse permitido aos católicos de Nowa Huta erguer sua igreja. Na noite de Natal, debaixo de chuva e sob temperaturas negativas, Karol Wojtyla rezou a missa do galo em Nowa Huta pela primeira vez. Muito antes da queda do comunismo na Polônia, Nowa Huta ganhou sua igreja. Para o então futuro papa ficou uma lição que ele levaria para o seu pontificado de mais de 25 anos: a Igreja não é um edifício. Também não é a hierarquia sozinha. A Igreja é a presença dos fiéis cristãos. Onde quer que eles estejam, ali estará a Igreja. Mesmo que seja em torno de uma simples cruz de madeira em Nowa Huta. E foi confiando nisso que João Paulo II pôs a Igreja de volta no centro da discussão dos destinos da humanidade no final do século 20.
Uma cruz igualmente simples e profundamente simbólica está no Brasil. Ela é uma criação de João Paulo II e, de certa forma, é filha direta da cruz de Nowa Huta. Trata-se da Cruz dos Jovens, que iniciou em São Paulo, no domingo, dia 18, uma grande peregrinação por dioceses da América do Sul a caminho do Rio de Janeiro, sede da próxima Jornada Mundial da Juventude, em 2013. Há quem veja, mesmo dentro da Igreja, as Jornadas Mundiais como pouco mais do que uma celebração. Ou uma ótima oportunidade de “evangelizar os jovens”, como gosta de dizer parte do clero. Uma espécie de grupo de jovens da paróquia em larga escala. Mas é muito mais do que isso.
Falando da última Jornada, realizada em agosto na Espanha, o papa Bento XVI disse: “A Jornada Mundial de Madri foi uma estupenda manifestação de fé para Madri e para o mundo”. Manifestação, aqui, em sentido forte. Manifestação como a categoria a que pertencem, por exemplo, os movimentos pacíficos que derrubaram as ditaduras do Egito e da Tunísia na “primavera árabe” deste ano. Manifestação da força e do peso de um grupo que comunga uma determinada visão sobre o mundo.
Milhões de jovens – em Madri havia entre 1,5 milhão e 2,3 milhões na missa final do papa, segundo diferentes cálculos – reivindicam, nas Jornadas Mundiais da Juventude, o direito de ver sua fé católica como parte da esfera pública, como parte, portanto, do debate público sobre os destinos da humanidade. Gente jovem que estará aí por muitos anos ainda e quer ser vista publicamente como católica. Mesmo numa Europa extremamente secularizada. Mesmo na capital de uma Espanha governada pelo socialista José Luis Rodríguez Zapatero, que fez da defesa de um secularismo imposto pelo Estado a marca do início de seu mandato, sete anos atrás. Manifestação, portanto – visível na alegria com que os milhões de jovens tomaram as ruas de Madri, por exemplo -, da vitalidade que a Igreja Católica, cuja desaparição vem sendo anunciada pelo menos desde o século 16, mostra no século 21.
Não há nada nem ninguém no mundo, além da Igreja e do papa, que consiga reunir o tipo de multidão que a Jornada Mundial da Juventude reúne. É um evento maior do que a Copa do Mundo de Futebol, do que os Jogos Olímpicos, do que qualquer festival de música. Esses jovens mostram uma impressionante diversidade: eles vêm do mundo inteiro – em Madri havia gente de 193 países -, são leigos, religiosos, sacerdotes, membros de todo tipo de grupo ou movimento católico. Todos se reconhecem, no entanto, membros da mesma Igreja e querem manifestar nas Jornadas sua adesão ao ideário que formou o Ocidente e, daí, se espalhou e formou o mundo moderno. Ideário que esses milhões de jovens acreditam ter o direito de defender na esfera pública, e não apenas como uma escolha pessoal que nada tem que ver com o destino comum de todos.
A ideia da Jornada Mundial da Juventude começou a se delinear na mente do beato João Paulo II ao fim do Ano Santo de 1984. A grande cruz de madeira que ficou durante todo o ano na Basílica de São Pedro foi confiada aos jovens por ele. A tarefa, disse João Paulo II, era “levá-la para todo o mundo”. Ainda não estava claro o que isso viria a significar. Os jovens levaram cruz a eventos católicos e, aos poucos, ela foi ganhando importância como símbolo. Até que o papa enviou os jovens, com sua cruz, para Praga, então parte da Checoslováquia ainda sob domínio comunista, de onde era arcebispo o cardeal Tomasek, preso pelo regime comunista nos anos 1950.
Aí, com a Cruz dos Jovens no mesmo papel da cruz de Nowa Huta, nasceu a ideia das Jornadas Mundiais da Juventude. A simples, mas eloquente, cruz de madeira seria levada pelos jovens, com a audácia e a coragem típicas da idade, a qualquer lugar do mundo. Mesmo onde não a quisessem. Fosse uma cidade além da Cortina de Ferro, como Praga, fosse para capitais de uma Europa pós-cristã, como Paris.
No pontificado de Bento XVI, o comunismo – a mais duradoura e das sanguinárias experiências de engenharia social que marcaram o catastrófico século 20 – já é um monstro derrotado. O perigo, aponta o papa, é o relativismo moral que aceita apenas o cálculo de satisfações como critério e insiste em usar o poder do Estado para manter a visão religiosa dos cidadãos fora do debate público. Esse é o sentido profundo das Jornadas Mundiais da Juventude. É preciso levar a sério a análise do papa de que os jovens são os protagonistas da Jornada. Elas não servem para os padres e bispos evangelizarem os jovens. Elas servem, isso sim, para os jovens evangelizarem o mundo.
Fonte: MARCELO MUSA, CAVALLARI, JORNALISTA, MARCELO MUSA, CAVALLARI, JORNALISTA – O Estado de S.Paulo
O ar condicionado estava no máximo, ele estava vermelho. Ele era meu melhor amigo e eu não entendia porque tinha tanta dificuldade em falar comigo.
Nos conhecíamos a algum tempo e tínhamos uma amizade bem fundamentada na partilha, o que nem se passava na minha cabeça é que pra ele não era mais só amizade.
Era primavera, o tempo das surpresas de Deus, e naquela manhã Deus tinha caprichado na surpresa que mudaria toda a minha vida…
Na Canção Nova, a primavera sempre é mais que uma estação. É um tempo especial!!!
É tempo de desabrochar, florir, reviver… É tempo de deixar cair as folhas velhas, amareladas, murchas, secas e sem vida, e se deixar renovar… Mons. Jonas Abib nos diz que, “A PRIMAVERA É O TEMPO DAS SUPRESAS DE DEUS…”
Na história da Canção Nova, uma boa parte das melhores coisas aconteceram na Primavera. O nosso Reconhecimento Pontifício, por exemplo, foi dentro dessa maravilhosa estação. Existe uma verdadeira mística na vivência da primavera na Canção Nova!
Todos nós, sem exceção, precisamos nos renovar, restabelecer as forças, deixar cair por terra, tudo o que em nós já envelheceu pela força do tempo e das circunstâncias… É tempo da beleza, do encanto, bonança e da mudança, sempre para o melhor… De deixar para trás tudo o que não foi bom… tudo o que não foi positivo… E assumirmos as flores e folhagens novas que Deus nos oferece!
Deixe-se surpreender por Deus!
Depois do trabalho vesti uma camiseta, calcei meu tênis mais velhinho, prendi o cabelo num coque improvisado e saí pra caminhar aqui na Canção Nova. Já no meio da caminhada, no pic, ouvi uma pessoa me chamando: “- É a Ana Lucia, a que canta!!!”. Apesar de estar no meio da caminhada parei pra cumprimentar. Era uma adolescente acompanhada dos seus amigos. Ela vinha em minha direção com a máquina fotográfica pronta.
Eu expliquei que estava caminhando, suada…mas ela queria tirar foto assim mesmo. Até que ela disse nem baixinho para o amigo do lado a frase fatídica: “-Até a Ana Lucia anda desarrumada de vez em quando…”
Em 3 segundos, enquanto posava para a bendita foto, passaram os seguintes pensamentos pela minha cabeça: Eu não devia ter parado…nossa tô mesmo desajeitada…32 anos, tá derrubada mesmo hein Ana Lucia rssrsr.
Apesar dos conflitos interiores hehehe fui simpática, me despedi e voltei a caminhar e rezar como de costume. Como qualquer mulher os pensamentos começaram a remoer meus neurônios acentuados por meu temperamento melancólico.
No meio dessa confusão comecei a pedir o Espírito Santo e na mesma hora ouvi Jesus me perguntar: Qual é a imagem que você tem de si mesma? E como você acredita que Eu te vejo?
A visão que eu tenho de mim mesma sempre é cruel. Basta um pequeno deslize pra que eu me culpe e repita a cena do meu erro inúmeras vezes em “slow motion” no meu “cinema interior”. Jesus me vê muito diferente, muito além do meu cabelo desarrumado e unhas descascando…
“O Senhor não vê como o homem. Pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração” 1Sm 16,7.
A cada dia preciso me configurar à pessoa de Cristo, e dia após dia me assemelhar mais a Ele no meu olhar, no meu sentir, no meu agir…e aos poucos isso transbordará em minha aparência também.
Isso não significa que não vou poder caminha de tênis velho de vez em quando, porque afinal eu também sou filha de Deus hahahaaha.
Deus te abençoe!
Hoje pela manhã logo que cheguei na minha sala a Luciana Sitta (Amor e Adoração) me chamou a atenção para uma matéria feita por nossa irmã de comunidade Cristiane Henrique, sobre a entrada da Cruz da Jornada Mundial da Juventude na Cracolândia, São Paulo.
A matéria está na capa do nosso portal e vale a pena conferir toda a série. Mas um vídeo me chamou a atenção. O áudio não é dos mais favoráveis mas o testemunho do Sr. José, um dos irmãos de rua que seguiam a cruz, me chamou a atenção ao lembrar de cor a citação do filósofo Tomás de Kempis sobre a Cruz.
“Na cruz está a redenção, na cruz a vitória. A cruz é o verdadeiro trono da realeza divina porque nela viveu nosso verdadeiro rei: Jesus Cristo. Não só morreu na cruz, viveu nela”.
A sabedoria se esconde na humildade de um irmão de rua…confira o video.
Áurea é minha irmã de noviciado na Comunidade Canção Nova. Hoje ela está na missão de Portugal e há uma semana se consagrou como Virgem Consagrada. Seu testemunho Quinta-feira de Adoração dia 15 foi lindíssimo e por isso o patilho com você.
A Virgem Maria se preocupou em nos trazer uma linguagem simples, para que o dom do entendimento aja claramente sobre nós e assim sejamos capazes de entender os mistérios do céu.
Tantas vezes vamos nos apresentar diante de Deus ou Nossa Senhora com nossos pedidos, essa é nossa tendência, pois vem da nossa fragilidade humana. Mas devíamos nos preocupar em interceder mais, pois assim foi nossa Mãe, que sempre intercedeu por seu Filho Jesus.
Na mensagem de Nossa Senhora de Fátima, ela nos faz três pedidos: a oração, a penitência e o chamado à conversão. Uma intimidade profunda com Jesus Cristo nos leva a uma vida de renúncia e santificação.
Nosso sacrifício, primeiramente, deve ser por amor a Jesus, em oração, e nesse amor único encontramos a penitência e acabamos por tocar nossos próximos. E, por meio desse amor por Jesus Cristo, buscamos a reparação do Imaculado Coração de Maria.
A reparação está fundamentada no mistério Pascal: a Paixão, a Morte e a Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo.
O pecado quebrou os planos de Deus e Jesus veio ao mundo justamente para reparar esse cenário. A morte de Jesus foi o maior ato de amor que Deus poderia ter para conosco.
A reparação na mensagem de Fátima é a colaboração com Jesus na obra da conversão, pois somos chamados não só à nossa santidade, mas também aos nossos próximos. Somos diretamente responsáveis pela conversão dos nossos queridos.
Quando há muito mais reparação do que pecado o coração de Maria triunfa. Pois como foi dito, “no fim, o coração de Nossa Senhora triunfará”. E essa reparação conseguimos unindo-nos com Jesus. Seja nos sacramentos, seja na comunhão e na oração, sempre em busca da santidade.
Devemos ser representantes de Cristo, pois uma das nossas principais missões é justamente a consolação.
É necessário testemunhar com nossas vidas esse compromisso, temos que ser exemplos vivos da ação de Deus na terra. Mais do que viver o que pregamos, devemos pregar o que vivemos.
Precisamos pedir, por intercessão da Virgem Maria, o dom do entendimento para compreender as mensagens que os santos, em especial Nossa Senhora de Fátima, que, por intermédio das três crianças, quis nos mostrar os mistérios e o verdadeiro amor de Cristo.
Ele era o meu primeiro namorado. Quando brigamos achei que nunca mais eu poderia amar alguém ou ser amada. Chorei a noite toda. Pela manhã tinha os olhos inchados e uma imensa dor de cabeça. Eu tinha 14 anos e depois dele eu tive outros namorados, terminei namoros e terminaram comigo até que os anos trouxessem a maturidade no amar, que Deus trabalha em meu coração ainda hoje em meu noivado e continuará trabalhando pelo resto da minha vida.
Não dá pra dizer: Agora estou curada e nunca mais vou sofrer…pra amar, e aqui me refiro não só ao amor entre um homem e uma mulher, é preciso baixar as guardas, dar-se a conhecer e descobrir-se capaz de amar.
Não é possível viver sem amor. A pessoa não amada sofre muito. O sentimento de rejeição traz consigo carências, desequilíbrios, ciúmes, invejas, doenças etc.
Todo mundo em um dado momento da vida já se sentiu rejeitado. Mesmo que seja apenas no tempo da adolescência, quando passamos por um furacão de hormônios e mudanças.
Atenção para os sintomas: A pessoa não amada é agressiva, possessiva, depressiva, insegura, desconfiada…
Em algum momento da sua vida já se sentiu pelo menos uma “pontinha” de algum desses sintomas? Isso é super natural!!! Porque todos nós precisamos de cura, a vida é um processo de cura, de modelagem para o Céu!
A necessidade de chamar atenção, de apossar-se de coisas e pessoas, o vazio repentino no coração, a falta de sentido na vida, o medo a falta de fé atacam os corações de forma repentina, sorrateira. É preciso estar alerta e saber que só Jesus pode nos amar por completo em todas as áreas da vida.
Três amores nos salvam: o amor de si através das qualidades e vitórias, a amizade sincera e a descoberta de que Deus nos quer bem e nos ama como somos.
Só os amados mudam.
Deus abençoe seu processo de modelagem!
Estamos juntos
Eram quase 10h quando todos do escritório correram para as janelas para ver a Cruz do Santuário Pai das Misericórdias ser içada até o alto da construção.
Há vários dias tentam subir a Cruz sem sucesso; até o guindaste emperrou. E justo hoje, Festa da Exaltação da Santa Cruz, a operação foi bem sucedida. Não é coinscidência, mas pura providência.
Após a bênção de Monsenhor Jonas Abib, que estava lá aquipado com capacete de segurança e tudo, a cruz chegou ao seu lugar, o topo do Santuário, a uma altura de um prédio de 13 andares num dos pontos mais altos de Cachoeira Paulista.
“Olhe pra cruz, foi por ti, porque te amo. Ninguém te ama como eu”.
Passando pela Dutra você a enxergará com facilidade. Lembre-se desse amor incondicional do nosso Deus que deu seu filho único porque te ama.
Unidos em oração! Deus te abençoe.