“O que você sente com a morte da cantora? Eu já sabia”.
Esse é o trecho da entrevista que assisto agora na tv sobre a morte da cantora de 27 anos, de origem judia e com uma musicalidade fantástica, Amy Winehouse.
O mundo inteiro já esperava que alguém envolvido em drogas, álcool e com uma sexualidade conturbada, mais cedo ou mais tarde teria esse fim.
Não vou dizer pra você jovem: Não siga esse exemplo, não use drogas e blablabla você já sabe da importância de correr longe dos vícios. O que tenho pra você hoje é um questionamento: Como você tem vivido seus momentos de dor?
O que mais me chamou atenção é a posição de estagnação de tantos fãs que ela tinha no mundo inteiro. Todos sabiam seu fim, e parece que a dor acentuou sua musicalidade tão particular.
E certo que a dor gera frutos de boas composições e arranjos na vida de qualquel músico. Somos melancólicos! Mas a dor bem vivida gera frutos de ressurreição, essa é a grande diferença.
Esse pequeno e essencial detalhe faria toda a diferença na vida da cantora falecida. Trago-a em minhas orações.
A morte dela me fez rever minha maneira de viver a dor e questionar se os frutos da minha musicalidade tem sido de morte ou de ressurreição.
Deus abençoe seu ministério