Nossa peregrinação continua! Ainda na Galiléia encontramos vários lugares que recordam momentos importantes e marcantes da propagação do Reino de Deus e da missão de Jesus.
Chegando à Galiléia, nosso primeiro destino após aterrissar em Tel Aviv, notamos a agricultura como atividade fundamental da economia local. O clima é de deserto, mas um sistema ”gota a gota” garante a irrigação nas lavouras e o resultado é uma visão magnifica de plantações e de aproveitamento total do espaço para cultivo.
No tempo de Jesus não era diferente. A agricultura era atividade forte que garantia o sustento da população que subiam a Jerusalém para oferecer a Deus suas primícias, ou seja, o primeiro resultado de seu trabalho, o melhor fruto de suas terras. Mas naquele tempo o povo era oprimido pelos grandes impostos que abocanhavam a maior parte dos lucros.
Quando Jesus, ao subir a montanha com seus discípulos, encontra aquele povo sofrido, cansado, desmotivado…ele começa a falar de algo que há muito eles não tinham: Esperança.
Esperança em um Deus que estava próximo do sofrimento deles e que lhes prometia algo muito maior do que todo o sofrimento daquele tempo, lhes prometia o Céu.
O mais interessante é perceber como Jesus usa a força da natureza para pregar ao povo. Multidões o esperavam à beira do Mar da Galiléia. Sendo assim, ele se coloca no pé do monte, de costas para o mar, e povo se senta no monte, como numa grande arquibancada. O vento do mar favorece a acústica para a propagação da voz de Jesus, sendo assim, sem muito esforço, sua voz era ouvida por todos e chegava certeira aos corações.
Hoje a igreja encontrada no local tem formato octogonal, com as oito bem-aventuranças impressas em vitral na cúpula. Balduzzi ao construir o local pensa na luz do sol para iluminar a cúpula que proclama a Palavra.
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