Hoje de manhã encontrei um pacote de beijú na cozinha da minha casa. Não sei como ele foi parar lá mas enquanto eu o devorava viajei no tempo…
No auge da minha adolescência, logo que fiz a experiência do meu encontro pessoal com Jesus, eu e os meus amigos do Grupo de Oração, tínhamos o hábito de visitar a casa do Gleison, um amigo (hoje consagrado na Comunidade Shalom) que morava na roça, da roça, da roça…resumindo a história, Agulha dos Leais, em algum ponto perdido no interior do Rio de Janeiro.
Nós pedalávamos por 1 hora em busca do beijú. Cada um chama como quer…bijú, beijú, farofa…mas na minha terra (que não é a Paraíba) chamamos beijú.
A família do Gleison cultivava mandioca e tinham uma cooperativa artesanal. Era um galpão grande onde trabalhavam juntos, e eu não me esqueço da chapa bem grande, em cima do fogão de lenha onde faziam essa especiaria. Diga-se de passagem que o tal beijú se come com café.
Quando a gente tem esse encontro pessoal com Cristo, o mundo fica diferente, somos pouco exigentes e a alegria de estar com irmãos de caminhada basta pra fazer uma tarde ser realmente feliz…passados alguns anos vamos ficando cheios de nhemnhemnhem…mas sempre é tempo de voltar ao primeiro amor!
Numa dessas tardes, com o meu amigo Gleison, fiz a primeira música da minha vida, que a minha irmã (de sangue) Aline Rocha, fez o favor de desenterrar e gravar em seu DVD. Supremo Amor.
Que tal um Capuccino?
Capuccino da Celiane
1 vidro pequeno de nescafé
1 copo de açúcar e a mesma medida de água fervente
Bater tudo na batedeira até formar um creme bem consistente.
Servir 1 colher de creme pra cada xícara de leite ou água quente com uma pitada de canela em cima pra quem gostar.
Guardar no congelador.
Dica: Se preferir gelado é só bater a mistura pronta com uma bola de sorteve de creme no liquidificador.
Aproveite!!!
DOMINGO DE PÁSCOA 18H: Chocolate amargo e uma garrafa de café em frente à tv assistindo vitória do Flamengo nos pênaltis…
Confesso que vivi a Semana Santa correndo muito, com muito trabalho e correria. Quando parei foi só no Domingo de Páscoa à tarde, depois do Mengão atropelar o Flu rsrsr.
Depois de 40 dias de penitência e jejuns na Quaresma, temos 50 dias de alegria, o Tempo Pascal que cuminará em Pentecostes.
“O cristianismo não é uma teoria ou uma utopia romântica. Cristianismo é vida”. (Padre Jonas Abib)
A força da ressurreição é para toda a minha vida. Não dá pra cantar o Aleluia na Vigília Pascal e sair por aí com “cara de Quaresma”.
Mesmo se hoje experimento o sofrimento, a provação, é preciso ter a ressurreição como sustento e fim em tudo.
Falando, estudando, cantando…em tudo a Páscoa precisa transbordar em minha vida.
Viver bem o Tempo Pascoal é a certeza da explosão de Pentecostes, que esse ano terei a graça de vivenciar em um encontro na Terra Santa com Luzia Santiago, Dunga, Márcio Todeschini e Emanuel. Vamos?
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Feliz Páscoa, rumo a Pentecostes!