Muitas curiosidades encontramos durante nossa peregrinação. Descendo o Monte das Oliveiras entramos em um cemitério e encontramos um tumulo da época de Jesus. Ali descobrimos que quando um tumulo já usado era reutilizado, os ossos antigos eram colocados em uma espécie de caixa de pedra que era guardada no local. Quanto mais caixas, mais antigo é o tumulo. No caso do tumulo de José de Arimatéia, era umtumulo novo, porque não tinha nenhuma caixa.

Outra curiosidade foram as alfarrobas,o verdadeiro gafanhoto de João Batista que lá tivemos a chance de provar…uma delícia hahaha

Na verdade se trata de uma espécie de vagem seca, de aspecto e cheiro estranhos, mas gosto (pasmem) de chocolate. As alfarrobas eram usadas como alimentação no deserto porque são leves , fáceis de serem transportadas e altamente protéicas.

Aos pés do Monte das Oliveiras encontramos a tumba da Virgem Maria, tema do nosso próximo post.

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Ao parar para escrever sobe os lugares santos por onde peregrinamos, me dei conta da riqueza e quantidade do conteúdo que tivemos a graça de experimentar nesses dias. Continuando nossa peregrinação pelo Monte das Oliveiras, chegamos à Igreja Dominus Flevit, que significa o Senhor Chorou. Essa igreja é pequena mas de extremo significado para os peregrinos que todos os dias visitam o lugar. Confira video com detalhes sobre o local:

Pregando no Monte das Oliveiras

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Do Monte das Oliveiras temos a mais privilegiada vista de Jerusalém. Yeurushalaym, em hebreu significa a “Cidade da Paz”,  onde encontramos três religiões – judia, cristã e islâmica -, reivindicada por dois povos e habitada por quinze comunidades. A história da Cidade Santa data de aproximadamente 3.000 anos atrás, quando o Rei Davi fez dela a sua Capital.

Renascida depois de 25 destruições, Jerusalém é eterna. Entre tantos feitos, testemunha a morte e ressurreição de Jesus e a epopéia dos patriarcas Abraão, Isaac e David.

Do alto do Monte das Oliveiras vê-se o Vale do Cedron, onde na época de Cristo era um lugar imundo, com muito lixo e para onde eram mandados os leprosos. Vê-se uma das portas que dá acesso a Jerusalém, a Porta Dourada, que atualmente está lacrada. Segundo a tradição judia, o Messias irá entrar por aquela porta.

Aos pés do Monte das Oliveiras fica um cemitério judeu. Os judeus pagam uma fortuna para serem enterrados naquele local, pois acreditam que quando o Messias chegar, no Juízo Final, serão os primeiros a ressuscitarem.

Oliveiras datadas da época de Jesus

Do Monte das Oliveiras vê-se em destaque, dentro da cidade velha de Jerusalém, o Monte Moriah, segundo o Gêneses onde Deus criou o primeiro homem, e onde Abraão sacrificaria o filho Isaac, não fosse a intervenção de um anjo. Ainda aqui o rei Salomão construiu o Templo de um império que se estenderia do Eufrates ao Egito, em 1043 a.C., e do qual resta só a muralha ocidental, conhecida como Muro das Lamentações. Daqui também podemos ver o Domo da Rocha, com sua enorme cúpula dourada, de onde os islamitas acreditam que Maomé subiu aos céus.

A primeira igreja que visitamos aqui, é a Igreja do Pai Nosso.Como já vimos nos post anteriores, provavelmente o lugar onde Jesus ensinou o Pai Nosso aos discípulos foi na região do Monte das Bem Aventuranças. A Igreja que hoje encontramos no Monte das Oliveiras foi construída sobre uma caverna (preservada até hoje) onde se diz que Jesus rezava com seus discípulos. O atual prédio data do sáculo 19 e no local podemos ler a oração do Pai Nosso em 62 idiomas.

Continuando nosso caminho encontramos  a Capela da Ascensão de Jesus. É uma pequena capela onde está a rocha da ascensão de Jesus com a marca do seu pé cravada na pedra. Não se pode dizer com 100% de certeza que este é o lugar da ascensão, é um local provável e que se parece muito com a descrição bíblica.

Estar no Monte da Oliveiras é tocar no Evangelho em várias passagens e celebrar a fé que depois desta visita se torna ainda mais viva dentro de nós.

Nos próximos post continuarei falando sobre o Monte das Oliveiras, ainda temos muito para ver aqui, como a Igreja Dominus Flevit, a Tumba de Maria (de onde foi assunta aos Céus) e a Igreja da Agonia.

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