Do Monte das Oliveiras temos a mais privilegiada vista de Jerusalém. Yeurushalaym, em hebreu significa a “Cidade da Paz”,  onde encontramos três religiões – judia, cristã e islâmica -, reivindicada por dois povos e habitada por quinze comunidades. A história da Cidade Santa data de aproximadamente 3.000 anos atrás, quando o Rei Davi fez dela a sua Capital.

Renascida depois de 25 destruições, Jerusalém é eterna. Entre tantos feitos, testemunha a morte e ressurreição de Jesus e a epopéia dos patriarcas Abraão, Isaac e David.

Do alto do Monte das Oliveiras vê-se o Vale do Cedron, onde na época de Cristo era um lugar imundo, com muito lixo e para onde eram mandados os leprosos. Vê-se uma das portas que dá acesso a Jerusalém, a Porta Dourada, que atualmente está lacrada. Segundo a tradição judia, o Messias irá entrar por aquela porta.

Aos pés do Monte das Oliveiras fica um cemitério judeu. Os judeus pagam uma fortuna para serem enterrados naquele local, pois acreditam que quando o Messias chegar, no Juízo Final, serão os primeiros a ressuscitarem.

Oliveiras datadas da época de Jesus

Do Monte das Oliveiras vê-se em destaque, dentro da cidade velha de Jerusalém, o Monte Moriah, segundo o Gêneses onde Deus criou o primeiro homem, e onde Abraão sacrificaria o filho Isaac, não fosse a intervenção de um anjo. Ainda aqui o rei Salomão construiu o Templo de um império que se estenderia do Eufrates ao Egito, em 1043 a.C., e do qual resta só a muralha ocidental, conhecida como Muro das Lamentações. Daqui também podemos ver o Domo da Rocha, com sua enorme cúpula dourada, de onde os islamitas acreditam que Maomé subiu aos céus.

A primeira igreja que visitamos aqui, é a Igreja do Pai Nosso.Como já vimos nos post anteriores, provavelmente o lugar onde Jesus ensinou o Pai Nosso aos discípulos foi na região do Monte das Bem Aventuranças. A Igreja que hoje encontramos no Monte das Oliveiras foi construída sobre uma caverna (preservada até hoje) onde se diz que Jesus rezava com seus discípulos. O atual prédio data do sáculo 19 e no local podemos ler a oração do Pai Nosso em 62 idiomas.

Continuando nosso caminho encontramos  a Capela da Ascensão de Jesus. É uma pequena capela onde está a rocha da ascensão de Jesus com a marca do seu pé cravada na pedra. Não se pode dizer com 100% de certeza que este é o lugar da ascensão, é um local provável e que se parece muito com a descrição bíblica.

Estar no Monte da Oliveiras é tocar no Evangelho em várias passagens e celebrar a fé que depois desta visita se torna ainda mais viva dentro de nós.

Nos próximos post continuarei falando sobre o Monte das Oliveiras, ainda temos muito para ver aqui, como a Igreja Dominus Flevit, a Tumba de Maria (de onde foi assunta aos Céus) e a Igreja da Agonia.

Que tal visitar a Terra Santa ano que vem? Entre em contato com a Obra de Maria e garanta já essa experiência que vai mudar sua espiritualidade.

Por telefone: (012) 3186 2055 ou pelo e-mail peregrinacoes@cancaonova.com

“O que você sente com a morte da cantora? Eu já sabia”.

Esse é o trecho da entrevista que assisto agora na tv sobre a morte da cantora de 27 anos, de origem judia e com uma musicalidade fantástica, Amy Winehouse.

O mundo inteiro já esperava que alguém envolvido em drogas, álcool e com uma sexualidade conturbada, mais cedo ou mais tarde teria esse fim.

Não vou dizer pra você jovem: Não siga esse exemplo, não use drogas e blablabla você já sabe da importância de correr longe dos vícios. O que tenho pra você hoje é um questionamento: Como você tem vivido seus momentos de dor?

O que mais me chamou atenção é a posição de estagnação de tantos fãs que ela tinha no mundo inteiro. Todos sabiam seu fim, e parece que a dor acentuou sua musicalidade tão particular.

E certo que a dor gera frutos de boas composições e arranjos na vida de qualquel músico. Somos melancólicos! Mas a dor bem vivida gera frutos de ressurreição, essa é a grande diferença.

Esse pequeno e essencial detalhe faria toda a diferença na vida da cantora falecida. Trago-a em minhas orações.

A morte dela me fez rever minha maneira de viver a dor e questionar se os frutos da minha musicalidade tem sido de morte ou de ressurreição.

Deus abençoe seu ministério

DOMINGO DE PÁSCOA 18H: Chocolate amargo e uma garrafa de café  em frente à tv assistindo vitória do Flamengo nos pênaltis…

Confesso que vivi a Semana Santa correndo muito, com muito trabalho e correria. Quando parei foi só no Domingo de Páscoa à tarde, depois do Mengão atropelar o Flu rsrsr.

Depois de 40 dias de penitência e jejuns na Quaresma, temos 50 dias de alegria, o Tempo Pascal que cuminará em Pentecostes.

“O cristianismo não é uma teoria ou uma utopia romântica. Cristianismo é vida”. (Padre Jonas Abib)

A força da ressurreição é para toda a minha vida. Não dá pra cantar o Aleluia na Vigília Pascal e sair por aí com “cara de Quaresma”.

Mesmo se hoje experimento o sofrimento, a provação, é preciso ter a ressurreição como sustento e fim em tudo.

Falando, estudando, cantando…em tudo a Páscoa precisa transbordar em minha vida.

Viver bem o Tempo Pascoal é  a certeza da explosão de Pentecostes, que esse ano terei a graça de vivenciar em um encontro na Terra Santa com Luzia Santiago, Dunga, Márcio Todeschini e Emanuel. Vamos?

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Feliz Páscoa, rumo a Pentecostes!