Oração para antes da Confissão:

“Senhor, iluminai-me para me observar como Vós me observas, e dai-me a graça de me arrepender verdadeira e efetivamente dos meus pecados. O Virgem Santíssima, ajudai-me a fazer uma boa confissão.”

Como se Confessar:

“Antes de mais, examine bem a sua consciência. Em seguida, diga ao sacerdote que pecados específicos cometeu, e, com a maior exatidão possível, quantas vezes os cometeu desde a sua última boa confissão. Só é obrigado a confessar os pecados mortais, visto que, pode obter o perdão dos seus pecados veniais através de sacrifícios e atos de caridade. Se estiver em dúvida sobre se um pecado é mortal ou venial, mencione ao confessor a sua dúvida. Recorde-se, também, que a confissão dos pecados veniais ajuda muito a evitar o pecado e a avançar na direção do Céu.”

Condições necessárias para um pecado ser mortal:

  • Matéria séria
  • Reflexão suficiente
  • Pleno consentimento da vontade

Considerações preliminares:

  • Alguma vez deixei de confessar um pecado grave, ou conscientemente disfarcei ou escondi um tal pecado?

Nota: Esconder deliberadamente um pecado mortal invalida a confissão, e é igualmente pecado mortal. Lembre-se que a confissão é privada e sujeita ao Sigilo da Confissão, o que quer dizer que é pecado mortal um sacerdote revelar a quem quer que seja a matéria de uma confissão.

  • Alguma vez fui irreverente para com este Sacramento, não examinando a minha consciência com o devido cuidado?
  • Alguma vez deixei de cumprir a penitência que o sacerdote me impôs?
  • Tenho quaisquer hábitos de pecado grave que deva confessar logo no início (por exemplo, impureza, alcoolismo, etc.)?

Primeiro Mandamento: Eu sou o Senhor teu Deus, Não terás deuses estranhos perante Mim (incluindo pecados contra a Fé, Esperança e Caridade).

  • Descuidei o conhecimento da minha fé, tal como o Catecismo a ensina, tal como o Credo dos Apóstolos, os Dez Mandamentos, os Sete Sacramentos, o Pai Nosso, etc?
  • Alguma vez duvidei deliberadamente de algum ensinamento da Igreja, ou o neguei?
  • Tomei parte num ato de culto não católico?
  • Sou membro de alguma organização religiosa não católica, de alguma sociedade secreta ou de um grupo anti-católico?
  • Alguma vez li, com consciência do que fazia, alguma literatura herética, blasfema ou anti-católica?
  • Pratiquei alguma superstição (tal como horóscopos, adivinhação, tábua Ouija, etc.)?
  • Omiti algum dever ou prática religiosa por respeitos humanos?
  • Recomendo-me a Deus diariamente?
  • Tenho rezado fielmente as minhas orações diárias?
  • Abusei os Sacramentos de alguma maneira?
  • Recebi-os com irreverência?
  • Trocei de Deus, de Nossa Senhora, dos Santos, da Igreja, dos Sacramentos, ou de quaisquer coisas santas?
  • Fui culpado de grande irreverência na igreja, como, por exemplo, em conversas, comportamento ou modo como estava vestido?
  • Fui indiferente quanto à minha Fé Católica — acreditando que uma pessoa pode salvar-se em qualquer religião, ou que todas as religiões são iguais?
  • Presumi em qualquer altura que tinha garantida a misericórdia de Deus?
  • Desesperei da misericórdia de Deus?
  • Detestei a Deus?
  • Dei demasiada importância a alguma criatura, atividade, objeto ou opinião?

Segundo Mandamento: Não tomarás o Nome do Senhor teu Deus em vão.

  • Jurei pelo nome de Deus falsamente, impensadamente, ou em assuntos triviais e sem importância?
  • Murmurei ou queixei-me contra Deus (blasfêmia)?
  • Amaldiçoei-me a mim próprio, ou a outra pessoa ou criatura?
  • Provoquei alguém à ira, para o fazer praguejar ou blasfemar a Deus?
  • Quebrei uma promessa feita a Deus?

Terceiro Mandamento: Recorda-te de santificar o Dia de Sábado.

  • Faltei à Missa nos Domingos ou Festas de guarda?
  • Cheguei atrasado à Missa nos Domingos e Dias Santos de guarda, ou saí mais cedo por minha culpa?
  • Fiz com que outras pessoas faltassem à Missa nos Domingos e Dias Santos de guarda, ou saíssem mais cedo, ou chegassem atrasados à Missa?
  • Estive distraído propositadamente durante a Missa?
  • Fiz ou mandei fazer trabalho servil desnecessário num Domingo ou Festa de guarda?

Quarto Mandamento: Honra o teu pai e a tua mãe.

  • Desobedeci aos meus pais, faltei-lhes ao respeito, descuidei-me em ajudá-los nas suas necessidades ou na compilação do seu testamento, ou recusei-me a fazê-lo?
  • Mostrei irreverência em relação a pessoas em posições de autoridade?
  • Insultei ou disse mal de sacerdotes ou de outras pessoas consagradas a Deus?
  • Tive menos reverência para com pessoas de idade?
  • Tratei mal a minha esposa ou os meus filhos?
  • Foi desobediente ao meu marido, ou faltei-lhe ao respeito?

Sobre os meus filhos:

  • Descuidei as suas necessidades materiais?
  • Não tratei de os fazer batizar cedo? *(Veja-se em baixo.)
  • Descuidei a sua educação religiosa correta?
  • Permiti que eles descuidassem os seus deveres religiosos?
  • Deixei de vigiar as companhias com quem andam?
  • Deixei de os disciplinar quando necessitassem de tal?
  • Dei-lhes mau exemplo?
  • Escandalizei-os, discutindo com o meu cônjuge em frente deles?
  • Escandalizei-os ao dizer obscenidades na sua frente?
  • Permiti-lhes que usassem roupa imodesta? Comprei tais roupas para eles?
  • Neguei-lhes a liberdade de casar ou seguir uma vocação religiosa?

* As crianças devem ser batizadas o mais cedo possível.  Santo Afonso, seguindo a opinião geral da época, pensava que um atraso não justificado de mais de dez ou onze dias a seguir ao parto seria um pecado grave. Segundo o costume moderno, que é conhecido e não corrigido pelos Ordinários locais, um atraso de mais de um mês sem motivo seria um pecado grave. — H. Davis S.J., Moral and Pastoral Theology, Vol. III, pg. 65, Sheed and Ward, New York, 1935

Quinto Mandamento: Não matarás.

  • Procurei, desejei ou apressei a morte ou o ferimento de alguém?
  • Alimentei ódio para com alguém?
  • Oprimi alguém?
  • Desejei vingar-me?
  • Provoquei a inimizade entre outras pessoas?
  • Discuti ou lutei com alguém?
  • Desejei mal a alguém?
  • Quis ferir ou maltratar alguém, ou tentei fazê-lo?
  • Recuso-me a falar com alguém, ou ressentimento de alguém?
  • Regozijei-me com a desgraça alheia?
  • Tive ciúmes ou inveja de alguém?
  • Fiz ou tentei fazer um aborto, ou aconselhei alguém a que o fizesse?
  • Mutilei o meu corpo desnecessariamente de alguma maneira?
  • Consenti em pensamentos de suicídio, desejei suicidar-me ou tentar suicidar-me?
  • Embriaguei-me ou usei drogas ilícitas?
  • Comi demais, ou não como o suficiente por descuido (isto é, alimentos nutritivos)?
  • Deixei de corrigir alguém dentro das normas da caridade?
  • Causei dano à alma de alguém, especialmente crianças, dando escândalo através de mau exemplo?
  • Fiz mal à minha alma, expondo-a intencionalmente e sem necessidade a tentações, como maus programas de TV, música reprovável, praias, etc.?
  • Neguei ao meu cônjuge os seus direitos matrimoniais?
  • Pratiquei o controlo de natalidade (com pílulas, dispositivos, interrupção)?
  • Abusei dos meus direitos matrimoniais de algum outro modo?
  • Cometi adultério ou fornicação (sexo pré-marital)?
  • Cometi algum pecado impuro contra a natureza (homosexualidade ou lesbianismo, etc.)?
  • Toquei ou abracei outra pessoa de forma impura?
  • Pratiquei a troca prolongada de carícias?
  • Pequei impuramente contra mim próprio (masturbação)?
  • Consenti em pensamentos impuros, ou tive prazer neles?
  • Consenti em desejos impuros para com alguém, ou desejei conscientemente ver ou fazer alguma coisa impura?
  • Entreguei-me conscientemente a prazeres sexuais, completos ou incompletos?
  • Fui ocasião de pecado para os outros, por usar roupa justa, reveladora ou imodesta?
  • Fiz alguma coisa, deliberadamente ou por descuido, que provocasse pensamentos ou desejos impuros noutra pessoa?
  • Li livros indecentes ou vi figuras obscenas?
  • Vi filmes ou programas de televisão sugestivos, ou pornografia na Internet, ou permiti que os meus filhos os vissem?
  • Usei linguagem indecente ou contei histórias indecentes?
  • Ouvi tais histórias de boa vontade?
  • Gabei-me dos meus pecados, ou deleitei-me em recordar pecados antigos?
  • Estive com companhias indecentes?
  • Consenti em olhares impuros?
  • Deixei de controlar a minha imaginação?
  • Rezei imediatamente, para afastar maus pensamentos e tentações?
  • Evitei a preguiça, a gula, a ociosidade, e as ocasiões de impureza?
  • Fui a bailes imodestos ou peças de teatro indecentes?
  • Fiquei sozinho sem necessidade na companhia de alguém do sexo oposto?

Sexto e Nono Mandamentos: Não cometerás adultério. Não cobiçarás a mulher do próximo.

Note bem: Não tenha receio de confessar ao sacerdote qualquer pecado impuro que tenha cometido. Não esconda ou tente disfarçá-lo. O sacerdote está ali para o ajudar e perdoar. Nada do que possa dizer o escandalizará; por isso, não tenha medo, por mais envergonhado que esteja.

Sétimo e Décimo Mandamentos: Não roubarás. Não cobiçarás os bens do teu próximo.

  • Roubei alguma coisa? O quê, ou quanto?
  • Danifiquei a propriedade dos outros?
  • Deixei estragar, por negligência, a propriedade dos outros?
  • Fui negligente na guarda do dinheiro ou bens dos outros?
  • Fiz batota ou defraudei alguém?
  • Joguei em excesso?
  • Recusei-me a pagar alguma dívida, ou descuidei-me no seu pagamento?
  • Adquiri alguma coisa que sabia ter sido roubada?
  • Deixei de restituir alguma coisa emprestada?
  • Lesei o meu patrão, não trabalhando como se esperava de mim?
  • Fui desonesto com o salário dos meus empregados?
  • Recusei-me a ajudar alguém que precisasse urgentemente de ajuda, ou descuidei-me a fazê-lo?
  • Deixei de restituir o que roubei, ou obtive por embuste ou fraude? (Pergunte ao sacerdote como poderá fazer a restituição, ou seja, devolver ao legítimo dono o que lhe tirou).
  • Tive inveja de alguém, por ter algo que eu não tenho?
  • Invejei os bens de alguém?
  • Tenho sido avarento?
  • Tenho sido cúpido e invejoso, dando demasiada importância aos bens e confortos materiais? O meu coração inclina-se para as posses terrenas ou para os verdadeiros tesouros do Céu?

Oitavo Mandamento: Não levantarás falsos testemunhos contra o teu próximo.

  • Menti a respeito de alguém (calúnia)?
  • As minhas mentiras causaram a alguém danos materiais ou espirituais?
  • Fiz julgamentos temerários a respeito de alguém (isto é, acreditei firmemente, sem provas suficientes, que eram culpados de algum defeito moral ou crime)?
  • Atingi o bom nome de alguém, revelando faltas autênticas mas ocultas (maledicência)?
  • Revelei os pecados de outra pessoa?
  • Fui culpado de fazer intrigas (isto é, de contar alguma coisa desfavorável que alguém disse de outra pessoa, para criar inimizade entre eles)?
  • Dei crédito ou apoio à divulgação de escândalos sobre o meu próximo?
  • Jurei falso ou assinei documentos falsos?
  • Sou crítico ou negativo sem necessidade ou falto à caridade nas minhas conversas?
  • Lisonjeei outras pessoas?
  • Descuidei-me no cumprimento das obras seguintes, quando as circunstâncias mo pediam?
  • Dei bom conselho aos que estavam em pecado?
  • Ensinei os irmãos menos instruidos?
  • Aconselhei os que duvidam?
  • Consolei os tristes?
  • Suportei com paciência as fraquezas do meu próximo?
  • Perdoei as injúrias por amor de Deus?
  • Rogei e a Deus pelos vivos e pelos defuntos?

As obras de Misericórdia espirituais e corporais

As sete obras de Misericórdia espirituais

  • Dei bom conselho aos que estavam em pecado?
  • Ensinei os irmãos menos instruidos?
  • Aconselhei os que duvidam?
  • Consolei os tristes?
  • Suportei com paciência as fraquezas do meu próximo?
  • Perdoei as injúrias por amor de Deus?
  • Rogei e a Deus pelos vivos e pelos defuntos?

As sete obras de Misericórdia corporais

  • Dei de comer a quem tinha fome?
  • Dei de beber a quem tinha sede?
  • Vesti os nus?
  • Visitei e procurei resgatar os cativos do pecado? Deu assistência a eles?
  • Dei pousada aos peregrinos?
  • Visitei os doentes?
  • Enterrei os mortos?

Lembre-se que a nossa Santa Fé Católica nos ensina que … assim como o corpo sem o espírito está morto, também a fé sem obras está morta (Tiago 2: 26).

Nove maneiras de ser cúmplice do pecado de outrem

  • Alguma vez fiz deliberadamente com que outros pecassem?
  • Alguma vez cooperei nos pecados de outrem:
  • Aconselhando?
  • Mandando?
  • Consentindo?
  • Provocando?
  • Lisonjeando?
  • Ocultando?
  • Compartilhando?
  • Silenciando?
  • Defendendo o mal feito?

Os quatro pecados que bradam aos Céus

  • Homicídio voluntário.
  • O pecado de sodomia ou lesbianismo.
  • Opressão dos pobres.
  • Não pagar o salário justo a quem trabalha.

Os seis Mandamentos da Igreja

  • Ouvi Missa nos Domingos e Festas de guarda?
  • Cumpri o jejum e a abstinência nos dias prescritos, e guardei o jejum eucarístico?
  • Confessei-me pelo menos uma vez no ano?
  • Recebi a Sagrada Eucaristia pelo menos uma vez por ano?
  • Contribui, na medida do possível, para as despesas do culto?
  • Observei as leis da Igreja sobre o Matrimónio, ou seja, quanto ao matrimónio sem a presença de um sacerdote, ou no caso de matrimónio com um parente próximo ou um não-Católico?

As cinco blasfêmias contra o Coração Imaculado de Maria

  • Blasfemei contra a Imaculada Conceição?
  • Blasfemei contra a Virgindade Perpétua de Nossa Senhora?
  • Blasfemei contra a Maternidade Divina de Nossa Senhora?
  • Deixei de reconhecer a Nossa Senhora como Mãe de todos os homens?
  • Tentei publicamente semear nos corações das crianças indiferença ou desprezo, ou mesmo ódio, em relação à sua Mãe Imaculada?
  • Ultrajei-a diretamente nas Suas santas imagens?

Finalmente:

Recebi a Sagrada Comunhão em estado de pecado mortal? (Este é um sacrilégio muito grave).

O exame dos pecados veniais de Santo António Maria Claret

A alma deve evitar todos os pecados veniais, especialmente os que abrem caminho ao pecado grave. Ó minha alma, não chega desejar firmemente antes sofrer a morte do que cometer um pecado grave. É necessário tem uma resolução semelhante em relação ao pecado venial. Quem não encontrar em si esta vontade, não pode sentir-se seguro. Não há nada que nos possa dar uma tal certeza de salvação eterna do que uma preocupação constante em evitar o pecado venial, por insignificante que seja, e um zelo definido e geral, que alcance todas as práticas da vida espiritual — zelo na oração e nas relações com Deus; zelo na mortificação e na negação dos apetites; zelo em obedecer e em renunciar à vontade própria; zelo no amor de Deus e do próximo. Para alcançar este zelo e conservá-lo, devemos querer firmement evitar sempre os pecados veniais, especialmente os seguintes:

  • O pecado de dar entrada no coração de qualquer suspeita não razoável ou de opinião injusta a respeito do próximo;
  • O pecado de iniciar uma conversa sobre os defeitos de outrem, ou de faltar à caridade de qualquer outra maneira, mesmo levemente;
  • O pecado de omitir, por preguiça, as nossas práticas espirituais, ou de as cumprir com negligência voluntária;
  • O pecado de manter um afeto desregrado por alguém;
  • O pecado de ter demasiada estima por si próprio, ou de mostrar satisfação vã por coisas que nos dizem respeito;
  • O pecado de receber os Santos Sacramentos de forma descuidada, com distrações e outras irreverências, e sem preparação séria;
    Impaciência, ressentimento, recusa em aceitar desapontamentos como vindo da Mão de Deus; porque isto coloca obstáculos no caminho dos decretos e disposições da Divina Providência quanto a nós;
  • O pecado de nos proporcionarmos uma ocasião que possa, mesmo remotamente, manchar uma situação imaculada de santa pureza;
  • O pecado de esconder propositadamente as nossas más inclinações, fraquezas e mortificações de quem devia saber delas, querendo seguir o caminho da virtude de acordo com os caprichos individuais e não segundo a direção da obediência;

Nota: Fala-se aqui de situações em que encontraremos aconselhamento digno se o procurarmos, mas nós, apesar disso, preferimos seguir as nossas próprias luzes, embora frouxas.

Oração para uma boa confissão:

Meu Deus, por causa dos meus pecados crucifiquei de novo o Vosso Divino Filho e escarneci dEle. Por isto sou merecedor da Vossa cólera e expus-me ao fogo do Inferno. E como fui ingrato para conVosco, meu Pai do Céu, que me criastes do nada, me redimistes pelo preciosíssimo sangue do Vosso Filho e me santificastes pelos Vossos santos Sacramentos e pelo Espírito Santo! Mas Vós poupastes-me pela Vossa misericórdia, para que eu pudesse fazer esta confissão. Recebei-me, pois, como Vosso filho pródigo e dai-me a graça de uma boa confissão, para que possa recomeçar a amar-Vos de todo o meu coração e de toda a minha alma, e para que possa, a partir de agora, cumprir os Vossos Mandamentos e sofrer com paciência os castigos temporais que possam cair sobre mim. Espero, pela Vossa bondade e poder, obter a vida eterna no Paraíso. Por Jesus Cristo, Nosso Senhor. Amém

Nota final

Lembre-se de confessar os seus pecados com arrependimento sobrenatural, tendo uma resolução firme de não tornar a pecar e de evitar situações que levem ao pecado. Peça ao seu confessor que o ajude a superar alguma dificuldade que tenha em fazer uma boa confissão. Cumpra prontamente a sua penitência.

Ato de Contrição

Meu Deus, porque sois infinitamente bom e Vos amo de todo o meu coração, pesa-me de Vos ter ofendido, e com o auxílio da Vossa divina graça, proponho firmemente emendar-me e nunca mais Vos tornar a ofender. Peço e espero o perdão das minhas culpas pela Vossa infinita misericórdia. Amém

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