Salmos 116, 1-7

” Amo o Senhor porque escuta o clamor da minha prece.

Pois inclinou para mim seu ouvido no dia em que eu o invocava.

Os laços da morte me apertavam, eu estava preso nas redes do abismos; e angústia me oprimiam.

Então invoquei o nome do Senhor:

“O Senhor, salva a minha vida!”

O Senhor é clemente e justo, o nosso Deus é misericórdioso.
O Senhor protege o simples; eu era fraco e ele me salvou.”

Como Maria, podemos experimentar a alegria de ser totalmente do Senhor! À Ele gritar na angustia… e saber que Ele socorre e protege o simples e o fraco.

“Ó Senhor, vós fostes sempre um refúgio para nós,”
Sl 89

Em cada momento quero proclamar neste dia que para mim sois sempre um refúgio seguro. Uma certeza de que não estou só. Há um Deus, amigo e senhor que caminha comigo.
Como em um dia nublado onde não conseguimos ver o sol em seu esplendor, mas ele esta lá.
Sei, Senhor que estais comigo e com você, que neste momento, esta lendo. Confie meu irmão, minha irmã. Deus cuida de nós. Ele esta sempre ao nosso lado. Ele é sempre, um refúgio para nós.

Como Maria, unidos em um só coração e uma só alma.

“Proucurai o bem e não o mal
pa
ra poderdes viver e para que assim, como dizeis,
o Senhor dos exércitos esteja convosco.
Odiai o mal, amai o bem,fazei vencer no tribunal o que é justo.”
Amós 5,14-15

Como Maria, aprendamos a fazer vencer o bem e  a justiça que vem do coração que não se deixa vencer pelo mal, mas que reza e confia!

Queridos filhos!
Com amor maternal, EU peço a vocês que me deem as suas mãos e permitam-ME guiá-los. EU, como uma mãe, desejo salvá-los do desespero, do desassossego e do exílio eterno.
MEU FILHO, pela SUA Morte na Cruz, mostrou como ELE ama vocês; ELE sacrificou-SE por sua causa e por causa dos seus pecados. Não continuem rejeitando o SEU Sacrifício, renovando os SEUS sofrimentos com os seus pecados. Não continuem fechando as portas do CÉU a vocês mesmos.
Meus filhos, não percam tempo.
Nada é mais importante que a unidade em MEU FILHO. EU ajudarei vocês porque o PAI ETERNO está ME enviando para isto.
Juntos, nós podemos mostrar o caminho da graça e da salvação para todos aqueles que não O conhecem. Não sejam duros de coração. Tenham confiança em MIM e adorem o MEU FILHO.
Meus filhos, vocês não podem estar sem seus pastores. Que eles possam estar suas orações todo dia.
Obrigada.

Mensagem de Nossa Senhora!

fonte: Ricardo Sá – Comunidade Canção Nova – Medjugorje (02/05/12)

Esse aviso deveria ser colocado em muitos ambientes de convivência, segundo sugeriu na sexta-feira o padre Raniero Cantalamessa OFM cap, na meditação de Quaresma que dirigiu a Bento XVI e seus colaboradores da Cúria Romana.
Ao discutir a frase da Carta de São Paulo aos Romanos, que “a caridade não seja fingida”, o frade capuchinho considerou que no campo da caridade na Igreja há um aspecto que precisa de conversão: o ato de ficar julgando uns aos outros.

O fato de julgar não é em si algo mau, esclareceu, o que é verdadeiramente mau é “o veneno do nosso julgar”: “o rancor, a condenação”.
Perante o Papa, cardeais, bispos, sacerdotes e religiosos presentes na capela Redemptoris Mater do Palácio Apostólico, Cantalamessa explicou que, “em si, julgar é uma ação neutra”; “o juízo pode terminar tanto em condenação quanto em absolvição e justificação”.
“São os juízos negativos os que a palavra de Deus reprime e elimina, aqueles que condenam o pecador junto com o pecado, aqueles que olham mais para a punição do que para a correção do irmão”, disse.
“Para estimar o irmão, é preciso não estimar demais a si mesmo – prosseguiu -; é necessário ‘não ter uma visão alta demais de si próprio'”. “Quem tem uma ideia muito alta de si mesmo é como um homem que, à noite, tem diante dos olhos uma fonte de luz intensa: não consegue ver nada além dela; não consegue ver a luz dos irmãos, seus dotes e seus valores.”
“‘Minimizar’ deve se tornar o nosso verbo preferido nas relações com os outros: minimizar os nossos destaques e minimizar os defeitos alheios. Não minimizar os nossos defeitos e os destaques alheios, como somos tantas vezes levados a fazer; é diametralmente o oposto!”

A fofoca
A fofoca mudou de nome, chama-se ‘gossip’, afirmou Cantalamessa. “Parece ter virado coisa inocente, mas é uma das que mais poluem a vida em grupo”.
“Não basta não falar mal dos outros; precisamos também impedir que os outros o façam em nossa presença; fazê-los notar, mesmo que silenciosamente, que não estamos de acordo.”
“Em muitos locais públicos está escrito ‘Aqui não se fuma’. Antigamente havia até alguns avisos de ‘Aqui não se blasfema’. Não faria mal acrescentar, em alguns casos, ‘Aqui não se fofoca'”.

Na internet, terceira prédica de Quaresma: http://www.zenit.org/article-27696?l=portuguese