Bento XVI, recomendou, que neste dia 16, Festa de Nossa Senhora do Carmo, que os fiéis façam uso do escapulário.

que se use este objeto de tecido, de cor marrom, que se pendura no pescoço, no final do seu encontro com os peregrinos por ocasião do Ângelus.

Não parece coincidência que o Santo Padre tenha dito estas palavras em polonês, pois João Paulo II usava o escapulário desde a sua juventude e via nele um símbolo de “defesa nos perigos, selo de paz e sinal do auxílio de Maria”.

As palavras de Bento XVI ressoavam um dia depois da celebração da memória de Nossa Senhora do Carmo, que recorda este gesto de devoção.

“O escapulário é um sinal particular da união com Jesus e Maria – disse. Para aqueles que o usam, constitui um sinal do abandono filial na proteção da Virgem Imaculada. Em nossa batalha contra o mal, que Maria, nossa Mãe, nos cubra com seu manto”, concluiu.

Como explica a Ordem dos Carmelitas Descalços no seu site, o escapulário, em sua origem, era um avental que os monges usavam sobre o hábito religioso durante o trabalho manual. Com o tempo, assumiu o significado simbólico de querer carregar a cruz de cada dia, como os verdadeiros seguidores de Jesus.

A própria Ordem esclarece que o escapulário não é “um objeto para uma proteção mágica (um amuleto)”, “em uma garantia automática de salvação”, “nem uma dispensa para não viver as exigências da vida cristã, muito pelo contrário!”.

CASTEL GANDOLFO, segunda-feira, 18 de julho de 2011
(Jesús Colina)
fonte:  ZENIT.org

Menina com anencefalia, de dois anos, contraria a ciência.

Como dizer que é uma criança incapaz e que não merece viver?

Veja você mesmo (a)

feto com 10 semanas de gestação

bebe com 10 semanas de gestação

Na próxima quarta-feira, dia 11/04, o Supremo Tribunal Federal (STF) realiza o julgamento sobre a descriminalização do aborto de anencéfalos – casos em que o feto tem má formação no cérebro. A presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) enviou nesta Sexta-feira Santa, 6 de abril, uma carta a todos os bispos do país, convocando para uma Vigília de Oração pela Vida para ser realizada na terça-feira, às vésperas do julgamento. Também na terça haverá, às 18h, um tuitaço com a tag #afavordavida.


Em agosto de 2008, por ocasião do primeiro julgamento do caso, a CNBB publicou uma nota que explicita a sua posição. “A vida deve ser acolhida como dom e compromisso, mesmo que seu percurso natural seja, presumivelmente, breve. (…)Todos têm direito à vida. Nenhuma legislação jamais poderá tornar lícito um ato que é intrinsecamente ilícito. Portanto, diante da ética que proíbe a eliminação de um ser humano inocente, não se pode aceitar exceções. Os fetos anencefálicos não são descartáveis.  O aborto de feto com anencefalia é uma pena de morte decretada contra um ser humano frágil e indefeso. A Igreja, seguindo a lei natural e fiel aos ensinamentos de Jesus Cristo, que veio “para que todos tenham vida e vida em abundância” (Jo 10,10), insistentemente, pede,  que a vida seja respeitada e que se promovam políticas públicas voltadas para a eficaz prevenção dos males relativos à anencefalia e se dê o devido apoio às famílias que convivem com esta realidade”.

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Sempre é momento oportuno para dar uma paradinha e pensar: o que minhas palavras, conversas comentários, opniões eu tenho semeado no ambientes em que estou?


“Quem fala semeia, quem escuta colhe” (Pe. Pio)

Que palavras eu tenho escutado, acolhido em meu coração?

O que elas tem despertado em mim?

Alegria?
Esperança?
Amor?
Fé?

“O homem bom, do bom tesouro do seu coração tira o bem, e o homem mau, do mau tesouro do seu coração tira o mal, porque da abundância do seu coração fala a boca”. (Lucas 6,45)

Como Maria, vamos levar a Boa Nova, de Deus a todos com quem nos encontrarmos.

Deus lhe abençoe
Fátima

Aceitar  limites e por limites não é tarefa fácil, mas necessária!

Hoje mais do que nunca as crianças precisam de quem as apresentem os limites, pois por mais estranho que pareça são os limites que lhe garantirão segurança e a certeza de que elas tem alguém para as protegerem.

Educar envolve um novo desafio a cada dia. Cada situação tende a se repetir muitas e várias vezes, mudam se as formas, mas a essencia é a mesma. E hoje por estamos em uma sociedade de resultados rápidos, temos a tendencia de sermos pais e filhos que buscam um no outro essa atitude “rápida” ” imediata” e isso não é a realidade.

E educar não é algo instantâneo.

Exige tempo, perseverança. Determinação em repetir com calma centenas de milhares de vezes a mesma coisa, para que seja aprendido.

E onde encontrar paciência?

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