“O terço é a oração que sempre acompanha a minha vida; é também a oração dos simples e dos Santos, é a oração do meu coração”. Papa Francisco
fonte: radio vaticano
“O terço é a oração que sempre acompanha a minha vida; é também a oração dos simples e dos Santos, é a oração do meu coração”. Papa Francisco
fonte: radio vaticano
Oração à Nossa Senhora de Pentecostes
Ó Maria, Filha predileta do Pai, Mãe Santíssima do nosso Senhor Jesus Salvador, Esposa mística do Espírito Santo, Nossa Senhora de Pentecostes, nós nos consagramos ao vosso maternal amor e vos tomamos como modelo perfeito de louvor a Deus, de santidade, de espírito missionário e evangelizador. Vós que no dia de Pentecostes, junto com os apóstolos, ficastes repleta do inefável dom do Espírito Santo, ajudai-nos, na efusão do mesmo Espírito que recebemos no dia do Batismo, sermos constantemente fiéis ao Senhor.
Amém.
V. Nossa Senhora de Pentecostes,
R. Rogai por nós que recorremos a Vós
Oração à Nossa Senhora Auxiliadora
Ó Maria, Virgem poderosa, Tu, grande e ilustre defensora da Igreja, Tu, Auxílio maravilhoso dos cristãos, Tu, terrível como exército ordenado em batalha, Tu, que só destruíste toda heresia em todo o mundo: nas nossas angústias, nas nossas lutas, nas nossas aflições, defende-nos do inimigo; e na hora da morte, acolhe a nossa alma no paraíso.
Assim seja.
Esta oração foi composta por São João Bosco e ensinada a seus meninos do oratório, para que em todos os momentos eles sempre lembrassem que tinham uma Mãe que cuidava deles. Não eram orfãos!
Bento XVI destacou também três consequências na vida dos cristãos quando se deixam conduzir pelo Espírito Santo.
A primeira é que com a oração a pessoa experimenta a liberdade doada pelo Espírito: “uma liberdade autêntica, que é liberdade do mal e do pecado, para o bem e para a vida, para Deus”. O Papa explicou que sem a oração animada pelo Espírito, que alimenta a cada dia a intimidade dos fiéis com Cristo, esses permanecerão na condição descrita pelo Apóstolo: “não fazemos o bem que queremos, mas sim, o mal que não queremos” (Rm 7, 19).
Uma segunda consequência, de acordo com o Santo Padre, é que “o relacionamento com o próprio Deus se torna tão profundo” ao ponto de não ser corrompido por nenhuma realidade ou situação. “Compreendemos então que com a oração não somos liberados das provas ou dos sofrimentos, mas podemos vivê-los em união com Cristo, com os seus sofrimentos, na perspectiva de participar também da sua glória” (Rom 8,17), enfatizou.
E o terceiro ponto é que a oração do fiel se abre às dimensões da humanidade e de toda criação, se torna intercessão pelos outros e assim, ele libera a si mesmo, para ser canal de esperança para toda criação (cf. Rm 8, 19). “A oração, sustentada pelo Espírito de Cristo que fala no íntimo de nós mesmos, não fica nunca presa em si mesma, não é somente uma oração por mim, mas se abre à divisão dos sofrimentos do nosso tempo, dos outros”, disse Bento XVI.
Por fim, o Papa destacou que São Paulo ensina os cristãos quanto ao dever de se abrirem na oração à presença do Espírito Santo, “o qual reza em nós com gemidos inexprimíveis para nos levar a aderir a Deus de todo o coração”.
“Orai sem cessar. ( I Tes 5,17)”
Cada dia mais se faz necessário e urgente, que as famílias se unam em oração clamando pela Paz. A verdadeira Paz que só pode nos vir de Deus!
Assim nos escreveu o Beato João Paulo II, na sua Carta Apostólica:
Assim nos disse:
“A primeira delas é a urgência de invocar de Deus o dom da paz. O Rosário foi, por diversas vezes, proposto pelos meus Predecessores e mesmo por mim como oração pela paz. No início de um Milénio, que começou com as cenas assustadoras do atentado de 11 de Setembro de 2001 e que regista, cada dia, em tantas partes do mundo novas situações de sangue e violência, descobrir novamente o Rosário significa mergulhar na contemplação do mistério d’Aquele que « é a nossa paz », tendo feito « de dois povos um só, destruindo o muro da inimizade que os separava » (Ef 2, 14). Portanto não se pode recitar o Rosário sem sentir-se chamado a um preciso compromisso de serviço à paz, especialmente na terra de Jesus, tão atormentada ainda, e tão querida ao coração cristão.”
Família, célula da sociedade
“Análoga urgência de empenho e de oração surge de outra realidade crítica da nossa época, a da família, célula da sociedade, cada vez mais ameaçada por forças desagregadoras a nível ideológico e prático, que fazem temer pelo futuro desta instituição fundamental e imprescindível e, consequentemente, pela sorte da sociedade inteira. O relançamento do Rosário nas famílias cristãs, no âmbito de uma pastoral mais ampla da família, propõe-se como ajuda eficaz para conter os efeitos devastantes desta crise da nossa época.”
A oração do Santo Rosário, ou como muitos de nós conhecemos, o Santo Terço é uma devoção simples e profundamente cristocentrica, porque nele contemplamos os mistérios da nossa salvação.
Faça a experiência … Reze em família!
Como Maria, simples e humilde buscando sempre a vontade de Deus!
Fátima