Grupo de Estudo #15

Olá galhéri,

Post um pouco atrasado sobre o nosso grupo de estudo #15. Nesse estudo foram abordados os capítulos 5 – 8 do livro “Scrum e XP direto das Trincheiras”.

Cap. 5 – “Como comunicamos os nossos sprints”.

No capitulo o autor observa a importância de manter toda a empresa informada sobre os sprints,  pra que assim não tenha mal entendidos sobre o que está acontecendo e ainda pior: Haja mal-entendidos sobre isso.

Discutimos algumas formas pelas quais poderíamos viabilizar essa informação: wiki, blog, quadro de avisos, etc etc.

Cap.6 – “Como fazemos os sprint backlogs”.

Bem, agora que já completamos a reunião de planejamento do sprint e

contamos ao mundo sobre nosso sprint novinho em folha, é hora do

Scrum master criar um sprint backlog. Ele precisa ser feito depois da

reunião de planejamento do sprint, mas antes da primeiro reunião diária

do Scrum.

Sobre esse assunto não há muita dúvida: Usaremos o quadro, post-it`s – se possível eco-it`s-, o que importa, nesse caso, é o quão simples esse quadro ficará, para que ao entrar em um sprint a equipe não perca tempo desenvolvendo um sprint backlog.

Cap.7 – “Como arrumamos a sala da equipe”.

Essa foi uma das partes mais interessantes do grupo de estudo: Foram sugeridas varias idéias, todas com o objetivo de aproximar as pessoas. Conversamos sobre o fator de foco da equipe e sobre como que ao entrar em um sprint esse fator tem que aumentar.

Citamos também alguns casos de equipes (times) que se agrupam de forma multidisciplinar e conforme projeto. Ex: Uma ilha com redator, programador, designer, analista, psicologo para o projeto X do cliente Y. Chegamos à conclusão que essa forma de agrupamento elimina consideravelmente vários gargalos que já temos visto acontecerem.

Comentamos também, sobre a importância de ter o P.O. sempre por perto.

Cap.8 – “Como fazemos as reuniões diárias”.

Nesse tópico, nós levantamos um problema muito serio, acredito não ser um problema exclusivo da nossa equipe: Pontualidade.

Percebemos que o “policiamento” dos atrasos se soluciona com a adoção de uma “taxa-atraso”. O dinheiro arrecadado servirá pra os eventos sociais da equipe. Uma solucão que mexa no bolso parece ser mais efeicaz, afinal, somos brasileiros rsrs.

Cap.9 – “Como fazemos apresentações de sprint”.

Nossa, mas pra quê fazer uma apresentação? Segundo o próprio autor:

  • A equipe ganha crédito por suas realizações. Eles se sentem bem.
  • Outros aprendem o que sua equipe está fazendo.
  • A apresentação atrai feedback vital dos stakeholders.
  • Apresentações são (ou deveriam ser) um evento social onde equipes diferentes podem interagir umas com as outras e discutir seu trabalho. Isso tem muito valor.
  • Fazer uma apresentação força a equipe a realmente terminar as coisas e liberá-las (mesmo que seja apenas em um ambiente de teste). Sem apresentações, nós continuamos recebendo imensas pilhas de coisas 99% prontas. Com apresentações nós podemos ter menos itens prontos, mas estes itens estarão realmente prontos, o que é (no nosso caso) muito melhor do que termos uma pilha inteira de coisas que estão apenas parcialmente prontas e que irão poluir o próximo sprint.

Esses motivos me parecem razoáveis, e pra você?

Foi citado também como é frustrante um sprint (apresentação) mal sucedido.

Cap.10 – “Como fazemos retrospectivas de Sprints”.

Uma frase que ficou marcada nesse capítulo foi: “A coisa mais importante sobre retrospectivas é assegurar-se de que elas aconteçam.”

Cap.11 – “Intervalo entre sprints”.

Na vida real, nem sempre você pode estar em uma corrida (sprint). Você precisa descansar entre as corridas (sprint). Se você está sempre correndo, na verdade você está caminhando.

O autor sugere um intervalo interessante: Todo sprint acabe em uma sexta, assim, a equipe terá o final de semana para descansar. Interessante, muito interessante.

Enfim, até mais!

Sucesso, saúde e paz