24. setembro 2014 · Comentários desativados em Livro Amor e aliança conjugal · Categories: afetividade, Amor Conjugal, espiritualidade do casal, estilo de vida, família, matrimônio, Namoro, Sexualidade · Tags:

Capa Livro DiáconoAmar uma pessoa é escolhe-la definitivamente como companheira na viagem da vida. Como o curso do rio, que é longo até chegar ao mar, mas é perene, é contínuo, o amor conjugal precisa ser contínuo e ter um curso certo: ir até Deus.

O amor por uma pessoa nos leva a assumir a missão de levá-la à plenitude da vida, que é o encontro definitivo com Deus. Quem ama de verdade não para de amar por conta das dificuldades do caminho, porque isso não seria amor, mas um jeito de satisfazer as minhas necessidades.

Amar implica em permanecer. “Permanecei no meu amor” disse Jesus (cf. Jo 15). Permanecer é ficar ligado a fonte.

Adquira este Livro e reflita sobre o amor conjugal. Um livro cheio de conteúdos teológicos, mas com o testemunho meu e de minha esposa, um caso de amor que deu certo.

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Deus o abençoe

Diácono Paulo Lourenço

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13. março 2017 · Comentários desativados em A oração é a luz da alma · Categories: espiritualidade do casal, família, oração

A oração, o diálogo com Deus, é um bem incomparável, porque nos põe em comunhão íntima com Deus. Assim como os olhos do corpo são iluminados quando recebem a luz, a alma que se eleva para Deus é iluminada por sua luz inefável. Falo da oração que não é só uma atitude exterior, mas que provém do coração e não se limita a ocasiões ou horas determinadas, prolongando-se dia e noite, sem interrupção. Com efeito, não devemos orientar o pensamento para Deus apenas quando nos aplicamos à oração; também no meio das mais variadas tarefas – como o cuidado dos pobres, as obras úteis de misericórdia ou quaisquer outros serviços do próximo – é preciso conservar sempre vivos o desejo e a lembrança de Deus. E assim, todas as nossas obras, temperadas com o sal do amor de Deus, se tornarão um alimento dulcíssimo para o Senhor do universo. Podemos, entretanto, gozar continuamente em nossa vida do bem que resulta da oração, se lhe dedicarmos todo o tempo que nos for possível.

A oração é a luz da alma, o verdadeiro conhecimento de Deus, a mediadora entre Deus e os homens. Pela oração a alma se eleva até aos céus e une-se ao Senhor num abraço inefável; como uma criança que, chorando, chama sua mãe, a alma deseja o leite divino, exprime seus próprios desejos e recebe dons superiores a tudo que é natural e visível. A oração é venerável mensageira que nos leva à presença de Deus, alegra a alma e tranquiliza o coração. Não penses que essa oração se reduza a palavras. Ela é desejo de Deus, amor inexprimível que não provém dos homens, mas é efeito da graça divina, como diz o Apóstolo: IMG-20161210-WA0030 (Rm 8,26). Semelhante oração, quando o Senhor a concede a alguém, é uma riqueza que não lhe pode ser tirada e um alimento celeste que sacia a alma. Quem a experimentou inflama-se do desejo eterno de Deus, como que de um fogo devorador quê abrasa o coração.

Praticando-a em sua pureza original, adorna tua casa de modéstia e humildade, torna-a resplandecente com a luz da justiça. Enfeita-se com boas obras, quais plaquetas de ouro, ornamenta-se de fé e de magnanimidade em vez de paredes e mosaicos. Como cúpula e coroamento de todo o edifício, coloca a oração. Assim prepararás para o Senhor uma digna morada, assim terás um esplêndido palácio real para o receber, e poderás tê-lo contigo na tua alma, transformada, pela graça, em imagem e templo da sua presença.

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13. outubro 2014 · Comentários desativados em Em Santidade sobre a terra eu devo andar · Categories: família

Quero partilhar a letra desta música do Walmir Alencar.

Medite hoje sobre isto: um verdadeiro grito para nossa consciência cristã e coerência de vida.

“Em santidade, em santidade, em santidade sobre a terra eu devo andar.
Em santidade, em santidade, em santidade, Tua graça posso alcançar.
E romper com as trevas.

Como posso eu querer que a bênção venha sobre minha casa?
Como posso esperar que meus sonhos e meus planos aconteçam?
Como irei compreender?

Se minha vida passa longe da verdade que eu ouvi.
Se os meus passos, já não tocam os caminhos que aprendi.
Meu argumento me empobrece e me faz pensar assim:
Que estou tão certo e é perfeito, o meu jeito de servir.

Digo que amo minha Igreja e o chamado que atendi,
mas já não ouço os conselhos e a Palavra que há em mim.
Sonho que um dia a Boa Nova se espalhe até os confins,
mas sem santidade, sem fidelidade, toda obra ruma ao fim

Em santidade, em santidade, em santidade sobre a Terra eu devo andar.
Em santidade, em santidade, em santidade, Tua graça posso alcançar.
E romper com as trevas”

Deus te abençoe.

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22. agosto 2014 · Comentários desativados em O amor é o absoluto que deve ocupar nosso coração · Categories: afetividade, Amor Conjugal, espiritualidade do casal, estilo de vida, família, pais e filhos · Tags:

20130609_205330 Estamos vivendo um mundo onde tudo é relativizado, isto é, se pensa que tudo é relativo e que as leis de Deus e as normas que contribuem para a organização das pessoas que vivem em sociedade e em comunidade também são relativas.

Estou refletindo esta semana sobre a palavra ABSOLUTO. Absoluto é o contrário de relativo. Alguma coisa precisa ser resgatado em minha vida como absoluto, imutável, que não se pode romper, principalmente quando deixo isto fixar-se no meu coração. ” Onde está o teu tesouro aí está o teu coração”. O absoluto em meu coração é o meu tesouro.

O que é absoluto no seu coração? Qual é o teu tesouro?

Se o meu absoluto é o AMOR, todas as coisas passarão por este maravilhoso filtro, e tudo que eu expressar será fruto deste Absoluto que habita dentro de mim. É claro que estou falando de Deus, mas de uma forma concreta. “Deus é amor, quem permanece no amor, permanece em Deus e Deus nele” ( I Jo 4,16).

O amor precisa ser o absoluto no meu coração e assim as demais coisas ficam relativas, desde que filtradas pelo Amor. Santo Agostinho disse: “amem e façam o que quiserem”. A regra maior, a lei maior é o Amor. Se eu vivo a partir do amor, não vou desrespeitar nem a mim mesmo, nem ao outro, nem a natureza, nem a Deus. Se eu ponho o Amor como absoluto do meu coração naturalmente estarei fugindo do pecado.

O perigo que vejo em nosso tempo é que muitos colocaram o pecado como absoluto em seu coração, e com ele o demônio. Ninguém, em sã consciência, diria de si mesmo que tem o demônio como absoluto em seu coração, mas muitos não percebem que, se o pecado, ou os frutos da carne: inveja, ciúmes, ódio, impureza, libertinagem, bebedeiras, inimizades, fornicação, discórdias, partidos, orgias, ambição (Gal, 5, 19-21) estão presentes no seu coração como absolutos, na verdade é o demônio que está reinando.

Deus é o único Absoluto, e ele é AMOR, vamos hoje refletir sobre isto. Somente o AMOR precisa ser o absoluto em nosso coração.
Deus lhe abençoe. Diácono Paulo Lourenço

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093-stj-vida-tempop[1]“Segue o teu destino,
Rega as tuas plantas,
Ama as tuas rosas.
O resto é a sombra
De árvores alheias.

A realidade
Sempre é mais ou menos
Do que nós queremos.
Só nós somos sempre
Iguais a nós próprios.” Fernando Pessoa.

Gostei muito desta poesia e queria partilhar e refletir.

Quantos problemas e situações ruins seriam evitados se cada um cuidasse daquilo que Deus destinou para cuidar: o seu jardim, a sua vida, as suas coisas, o seu trabalho, as suas rosas. Vemos que a inveja ou o olhar no quintal do vizinho pode provocar o desejo de ter o que não se precisa ter para ser feliz.

A poesia fala de uma realidade que nem sempre será do jeito que queremos, mas podemos acolhe-la. Nossas rosas podem não ser as mais belas do mundo, e é esta a nossa realidade, mas devemos ama-las pois são as que Deus nos deu. Porque nós somos sempre iguais e únicos e irrepetíveis. E como únicos podemos ter um olhar de amor para nosso jardim, nossa vida.

Lembremo-nos que Deus colocou o homem e a mulher para serem os jardineiros neste mundo, para cuidar da criação, da obra de suas maõs, portanto, nunca desprezemos aquilo que temos para cuidar e jamais invejemos aquilo que Deus deu para o outro cuidar.

Ama as suas rosas… cuida, rega as tuas plantas… segue a sua vida serenamente… deixa de lado as sombras… Deus ilumine você.

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25. junho 2014 · Comentários desativados em Amizade Conjugal · Categories: afetividade, Amor Conjugal, espiritualidade do casal, estilo de vida, família, matrimônio · Tags:

Mara-e-Paulo.jpgQuero refletir com você sobre a amizade dentro do matrimônio.

Primeiro dizer que amizade é um ponto de partida e o ponto de chegada numa relação humana. Quando a gente conhece alguém e se identifica com seu jeito de ser, a expressão de sua voz, o seu corpo, a maneira de pensar, etc. temos um primeiro impulso, um interesse que vai ser o ponto de partida de tudo, um desejo de aproximação para conhecer, eu chamo isto de impulso de amizade. Se ao nos aproximarmos desta pessoa se confirma esta amizade, ela pode se transformar em uma paixão, num primeiro momento, depois num amor verdadeiro capaz de nos levar ao altar. Mas com o passar dos anos este amor precisa amadurecer e voltar a sua raiz mais profunda que é a amizade.
Santo Tomás de Aquino, no século XIII, afirmou que “a forma do matrimônio consiste na união inseparável dos espíritos, num casal engajado, numa amizade fiel”.
Só pode ser fiel por toda vida quem é amigo de verdade, por isto a importância da amizade conjugal. O amigo acolhe os defeitos do outro e valoriza as suas qualidades, e isto no matrimônio é essencial. O amigo está presente na vida do outro e participa de todas as suas lutas, chora junto nas suas derrotas e nas vitórias se alegra com o amigo.
Fazer de seu cônjuge seu melhor amigo. Esta é uma meta de todo matrimônio. Também o cônjuge precisa sentir esta preferência: se sentir o melhor amigo, isto porque amizade é sempre uma coisa ampla: podemos ter muitos amigos, mas o amigo íntimo que conhece a alma, que partilha a vida de forma total, este precisa ser o cônjuge.
O Papa Paulo VI na Carta Encíclica Humanae Vitae (n.9) escrevendo sobre o amor conjugal afirmou: “É depois um amor total, quer dizer, uma forma muito especial de amizade pessoal, em que os esposos generosamente compartilham todas as coisas, sem reservas indevidas e sem cálculos egoístas. Quem ama verdadeiramente o próprio consorte, não o ama somente por aquilo que dele recebe, mas por ele mesmo, e para poder enriquecê-lo com o dom de si mesmo”.
Muitos relacionamentos são interrompidos por falta desta amizade inicial que citei acima, ou do amadurecimento do amor conjugal que só acontece neste passo de se elevar o convívio matrimonial para esta amizade pessoal e generosa onde se quer amar o cônjuge pelo que ele é, sem querer “desfrutar” dele como um objeto possuído. Pelo contrário, se faz a escolha de enriquecer esta pessoa, dedicando-se a ela por toda vida. Isto é a amizade conjugal. Deus te ajude nesta busca.

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16. junho 2014 · Comentários desativados em A força do Espírito Santo nos motiva a caminhar. · Categories: Espírito Santo, espiritualidade do casal, família, oração · Tags:

Criança em MilãoJesus ressuscitado propôs várias coisas aos seus discípulos, e fez alguns pedidos pessoais. Dentre estes pedidos se destaca aquele que Ele fez antes de sua Ascenção ao céu: “ E comendo com eles, ordenou-lhes que não se afastassem de Jerusalém, mas que esperassem aí o cumprimento da promessa de seu Pai, que ouvistes, disse ele, da minha boca, porque João batizou na água, mas vós sereis batizados no Espírito Santo daqui a poucos dias.” (Atos 1,4-5) Estes poucos dias que se referiu Jesus, na verdade foram 50 dias, coincidiu com a Festa Judaica da Messe, ou Pentecostes, celebrada pelos judeus 7 semanas depois da Páscoa, no 50º dia. Pentecostes quer dizer quinquagésimo em Grego.
Pentecostes é o dia do cumprimento da promessa de Jesus, onde aconteceu o batismo no Espírito Santo através do fogo vindo do céu, do vento impetuoso que encheu a casa onde eles estavam em Jerusalém, com um ruído vindo do céu. Neste dia abençoado ficaram todos cheios do Espírito Santo (Atos 2,4 a).
A liturgia da nossa Igreja atualiza o mistério pascal de Cristo, que acontece também no Pentecostes. Todo ano 50 dias após a celebração da Páscoa do Senhor, também fazemos memória e atualizamos o mistério profundo do Pentecostes, o mistério do derramamento do Espírito Santo na Igreja reunida em comunhão. Nunca podemos perder de vista o sinal litúrgico de Pentecostes na Igreja, muito embora, tantas vezes nos referimos ao nosso Pentecostes pessoal ou comunitário. Pentecostes é um dom universal de nossa Igreja, e o Senhor quer que todos recebam os dons do Espírito Santo. Ninguém está excluído deste dom. O primeiro derramamento do Espírito acontece no nosso Batismo Sacramental. Mas no decorrer da história pessoal, cada um de nós recebe outros derramamentos do Espírito Santo, para conseguirmos dar conta de nossa caminhada rumo a santificação. O Espírito Santo nos santifica e por isso de tempos em tempos precisamos receber esta “força do Alto” para caminhar na fé, para progredir na caridade, para avançar na luta contra o pecado pessoal e social, para tornar-nos, enfim, cidadãos do céu.
Pentecostes se atualiza pela oração da Igreja, quer seja na liturgia ou na vida, no cotidiano. Cada vez que uma pessoa reza pedindo: “Vem Espírito Santo e me ilumine, me fortaleça, se derrame sobre minha vida, me converta e me ajude na caminhada rumo ao céu.” Certamente estará acontecendo em sua vida um novo Pentecostes, uma nova porção do Espírito Santo é derramada. Jesus disse: Pedi e recebereis. Quem pede o Espírito Santo, O recebe, das mãos chagadas de Jesus ou do Pai das Misericórdias. A Igreja nos ensina no credo que “o Espírito procede do Pai e do Filho, e com o Pai e o Filho é glorificado”. Então podemos pedir o Espírito Santo para Jesus ou para o Pai, e a sua vinda em nossa vida é certa.
Estamos no tempo de pedir esta atualização da graça de Deus em nossa vida. A cada dia logo de manhã pedir: Vem Espírito Santo, Vem Espírito Santo. Isto é Pentecostes diário, é um modo de viver da fé, um estilo de vida, uma forma de ser Igreja, de ser carismático, o único meio seguro para ser santo. Deus é fiel e cumpre as promessas que faz, mas a fé e a humildade de pedir aciona o cumprimento destas promessas na minha vida.
O Pentecostes é um tempo favorável para se voltar para o alto e clamar um novo fogo de amor, que venha e transforme nossa existência, tantas vezes marcada pelo egoísmo, pela descrença, pelo mal uso de nossa liberdade, pela falta de esperança. Na verdade os dons que o Espírito Santo dá gratuitamente àqueles que pedem, são os instrumentos de transformação de nossa vida.
Estava num retiro em Mariápolis e fiquei hospedado no quarto com uma pessoa de 80 anos de idade e um grande evangelizador, acostumado a pregar retiros em Angola, na África para milhares de africanos. Perguntei a ele de onde vinha tanta energia vital para pregar a Palavra. Ele me disse que o segredo é ser batizado no FOGO do Espírito Santo, este fogo é que renova a juventude da pessoa para a missão. Afirmou várias vezes: – Peça todos os dias a graça de ser possuído por este Fogo do céu. Fiquei edificado com aquele testemunho.

Fica este convite para o leitor: clamar com muita fé: Vem Espírito Santo aquece minha vida com o Fogo do céu, santifica-me a cada dia, como naquele dia de Pentecostes.
Diácono Paulo Lourenço – Canção Nova
(matéria publicada na Revista SIM da Sociedade Irmãos da Misericórdia – Dracena – SP)

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22. maio 2014 · Comentários desativados em Dê sempre uma nova chance · Categories: afetividade, espiritualidade do casal, estilo de vida, família · Tags:

NOVA FOTOS 083Quando nos deparamos com uma pessoa que por causa de uma ou outra escolha errada acabou não correspondendo aquilo que se esperava dela, é muito comum se dizer que acabaram as suas chances, principalmente quando investimos muito nesta pessoa.
Acontece que para Deus a pessoa sempre merece outra chance, e é esta atitude que nós precisamos cultivar.
Quero refletir sobre a mudança que acontece no mundo, nas situações, nas pessoas. O que faz com que a pessoa possa se redimir de um mau cometido é a certeza que as coisas mudam e a maturidade chega e as situações vividas podem ser reescrevidas. Sempre haverá novas possibilidades para aqueles que estão vivos. E a certeza que eu tenho, por mim mesmo, é que as pessoas mudam, crescem e amadurecem com o tempo e com os sofrimentos da vida.
Nesta certeza aprendi a acreditar sempre na possibilidade da pessoa humana, por isso escolhi como meta na minha vida, dar sempre uma nova chance aqueles que não merecem ainda, na esperança de que venham mudar de comportamento, de vida, de forma de pensar e agir. Todos merecem uma nova chance. Quero ser protagonista disto na minha vida oferecendo a misericórdia como julgamento e a reconciliação como instrumento de inserção da pessoa no meu coração, novamente, mesmo aquelas que me ofenderam. Eu creio que isto é o que aprendemos de Cristo: dar uma nova chance. Deus te abençoe.
Diácono Paulo Lourenço – Canção Nova

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24. março 2014 · Comentários desativados em Novena a Santa Gianna Beretta Molla · Categories: Amor Conjugal, educação dos filhos, espiritualidade do casal, família, matrimônio, pais e filhos · Tags:

Santa GiannaPARA OBTER GRAÇAS PELA INTERCESSÃO DE SANTA GIANNA BERETTA MOLLA

Resumo de sua vida: Esposa amorosa, médica dedicada e mãe heróica, que renunciou à própria vida em favor da vida da filha, na ocasião da gestação e do parto. Beatificada pelo Papa João Paulo II, em 24 de abril de 1994, e Canonizada em 16 de maio de 2004. Celebra-se o seu dia em 28 de abril.

NOVENA

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Deus Pai, que nos deste a Santa GIANNA como exemplo de esposa amorosa, que cercou de amor a sua família construindo uma verdadeira “Igreja Doméstica”, faz-me assimilar esse mesmo amor incondicional, consagrando minha vida ao Teu serviço junto aos que me cercam.
PAI NOSSO…
AVE MARIA…
GLÓRIA AO PAI…
Jesus, Redentor da humanidade, que chamaste à Santa GIANNA à missão de médica do corpo e da alma, vendo o Teu sofrimento no irmão doente, fazei que, seguindo o exemplo da Tua serva, possa eu entender a minha dor e a do meu irmão, participando do sacrifício da Tua Santa Cruz.
PAI NOSSO…
AVE MARIA…
GLÓRIA AO PAI…
Espírito Santo, fonte de todo o Amor, que infundiu no coração de Mãe da Santa GIANNA a coragem dos mártires, de testemunhar com a própria vida o amor à criança que trazia no seu ventre, colaborando de maneira extraordinária no Teu plano de criação, e, que durante toda a sua vida foi um exemplo de cristã de fé, esperança e caridade, faz-me torná-la com o exemplo para um autêntico caminho rumo à santidade.
PAI NOSSO…
AVE MARIA…
GLÓRIA AO PAI…
OREMOS:
Ó Deus, Amante da Vida, que doaste à Santa GIANNA BERETTA MOLLA responder com plena generosidade à vocação cristã de esposa e mãe, concede também a mim (pessoa para quem quer obter a Graça), por sua intercessão (… FAZER O PEDIDO…) e também seguir fielmente os Teus Desígnios, para que resplandeça sempre nas nossas famílias a Graça que consagra o amor eterno e à vida humana. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Teu Filho, que é Deus, e vive e reina Contigo na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. AMÉM.
Com Aprovação Eclesiástica

Ofereço esta novena para muitos casais com dificuldade em seu matrimônio, tanto no relacionamento conjugal quanto a questão de engravidar. Santa Gianna é uma poderosa intercessora em favor da vida familiar.
Deus abençoe você e sua família.

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022A pessoa humana vive em busca da sua realização pessoal cujo fruto é a felicidade. A felicidade é uma conquista que se verifica depois de um dia vivido com significado. A pessoa chega a noite, deita na cama e colocando a cabeça no travesseiro diz a si mesma: “O que vivi hoje me proporcionou satisfação de viver, mesmo que tive que enfrentar lutas e sofrimentos, mas valeu a pena. Fui feliz hoje”. A felicidade é sempre uma verificação da vivência com sentido.
Quem dá sentido e consistência a cada ato humano é Deus, que pela sua graça a envolve, ilumina e sustenta. Podemos então afirmar que a felicidade é também um dom de Deus. Para vivenciar a felicidade precisamos da graça de Deus. E fica a pergunta: “Como se manifesta a graça de Deus para que eu seja feliz?” Nesta matéria queria levar você a refletir sobre isto.
No evangelho de João, capítulo 1, versículos de 01 a 16, lemos a narrativa da encarnação do Verbo Divino, Jesus Cristo que se fez homem para iluminar e salvar a humanidade do pecado. No versículo 16, João afirma: “Todos nós recebemos da sua plenitude: graça sobre graça”. Acredito que está aí a resposta: por meio de Jesus Cristo o homem é resgatado, seus pecados são remidos e ele recebe o perdão de suas culpas, e é este perdão diário que produz no coração humano a felicidade: graça sobre graça.
O perdão de Deus produz em nós a alegria, a satisfação interior que eleva a alma e realiza a pessoa em plenitude. Somente quem passou por esta experiência de olhar para si mesmo e reconhecer-se pecador, necessitado da graça de Deus para fazer o bem, e recebe o perdão incondicional de Deus, pode dizer que foi feliz. Isto porque este perdão é diário, por conta de pecarmos todos os dias. E a cada dia o Senhor nos dá a alegria do perdão que produz a sensação de felicidade.
No sacramento da penitência (confissão) este perdão é explícito e real, e quem se coloca diante do sacerdote com o coração aberto ao perdão e arrependido de seus pecados, percebe imediatamente a alegria que produz felicidade. Jesus deixou para nós este sacramento na sua Igreja, a católica, “para que eles tenham a plenitude de minha alegria” (Jo 17,13-b)
O salmo 31 afirma ainda de forma mais clara: “Feliz aquele cuja iniquidade foi perdoada, cujo pecado foi absolvido” (sl 31,1)
Que nós possamos experimentar a cada dia a graça do perdão do Pai, que nos foi dado pelo Seu Filho, e que brote de seu coração misericordioso para cada um de nós a felicidade, que será eterna quando nos unirmos a Ele definitivamente.

Deus o abençoe. Diácono Paulo Roberto Oliveira Lourenço

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