Quando um casal resolve se casar é muito importante lembrar que a união é entre duas pessoas. A pessoa humana é a criação de Deus mais linda, mas o homem e a mulher não foram criados perfeitos, porque se assim fosse seriam “deuses” e não pessoas.
Deus nos criou em estado de construção em todos os pontos de vista: físico, psicológico, emocional e espiritual. Somos imperfeitos e feitos para a plenitude, mas isto depende de crescimento pessoal e cada um tem um ritmo e um tempo para o amadurecimento.
Com isto podemos afirmar que um casamento entre duas pessoas incompletas e em “construção” pessoal constante é um grande desafio. Por isso há a necessidade de buscar uma compreensão maior da outra pessoa em suas vissicitudes e ambiguidades. Esta compreensão mútua e tão necessária pode ser chamada também de compaixão.
A compaixão é uma palavra que designa também o viver a paixão e a vida do outro, junto dele e unido a ele em suas imperfeições e sofrimentos pessoais. Ter compaixão do conjuge é um caminho seguro para manter um relacionamento saudável e duradouro. Porque quem vive unido ao outro e convive no dia-a-dia percebe de forma clara todas as deficiências pessoais do outro. E ter em si o sentimento de compaixão com a “miséria” do outro é uma forma eficaz para viver juntos.
Se ao contrário vivemos querendo corrigir ou julgando, querendo consertar do nosso modo e no nosso tempo o outro; ou ainda se não suportamos ou compreendemos as fragilidades do outro, fica muito difícil a vida a dois. Isto porque os erros e pecados do outro, seus desvios morais, suas neuroses e crises atingem de cheio quem convive mais de perto, e é inevitável que o conjuge tenha que suportar situações difíceis no relacionamento.
A dica de hoje: tenha compaixão da pessoa que vive com você. Isto se aplica em todo relacionamento humano, mas no casamento isto é imprescindível: olhar o outro com misericórdia e ter compaixão de suas fraquezas, compreender e ter sempre em mente que o tempo fará com esta pessoa cresça neste ou naquele aspecto. É dar sempre uma chance do outro se construir e não afastar-se por causa disto.
Que o Deus que nos tem compaixão imprima isto no nosso coração, para o bem de nossos relacionamentos. Deus abençoe você neste propósito. Diácono Paulo
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Compaixão implica uma compreensão elevada, um sentimento de acolhimento total da outra pessoa e uma dor profunda na alma por querer fazer algo para ajudá-la quando esta está sofrendo. É entrar em comunhão com o sofrimento do outro incondicionalmente. O sentimento de compaixão leva alguém ao ápice do cristianismo: dar a vida pelo outros, viver em função do outro. Conheço pessoas que se dedicam inteiramente para cuidar de doentes. Trocaram a possibilidade de ter família e encontrar a felicidade nos prazeres que o mundo ofereçe, pela felicidade de ver alguém sorrindo, cuidados, com os ferimentos tratados. Isto é compaixão. No casamento, o amor precisa alcançar esta profundidade, pois com o passar dos anos acabamos tendo no conjuge uma missão cristã: alguém que não pode nos oferecer mais nada, mas que é a oportunidade de cuidarmos, de ajudarmos nas limitações físicas, mentais, psicológicas. Ter compaixão do conjuge implica perdoar todas as suas misérias e ajuda-lo a continuar sua digna existência.
Amado Osho, Você disse: Só a compaixão é terapêutica. Você poderia comentar sobre a palavra ‘compaixão’, compaixão por si mesmo e compaixão pelos outros?
Compadecer é “sofrer com”. Ter compaixão é a virtude de compartilhar o sofrimento do outro. Não significa aprovar suas razões, sejam elas boas ou más. Ter compaixão é não ter indiferença frente ao sofrimento do outro. David Hume, quando definiu o termo Simpatia, no seu Tratado da Natureza Humana (A Treatise of human nature. 1738) dizia: “Ninguém é completamente indiferente a felicidade ou a miséria dos outros”. Algumas pessoas entendem que isto não é uma virtude, mas sim um sentimento, que pode receber a denominação de Simpatia ou de Empatia.
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