Amor Conjugal como objeto utilitarista

Como vimos no post anterior, neste ambiente de egoísmo e individualismo, o amor conjugal torna-se objeto utilitarista do homem. Este é uns dos motivos da crescente quantidade de separações matrimoniais em nosso tempo.

O Amor conjugal, principalmente quanto ao ato sexual é tratado como simples objeto de prazer. Com isso, a criatividade sexual dos casais sai do natural para atos que vão contra a natureza e dignidade humana. Posso exemplificar o sexo anal e oral, a participação de “terceiros”, a utilização de diversos fetiches e objetos masturbatórios, reprodução dos atos sexuais feitos em filmes pornográficos… Tentam ser criativos por serem vazios!

E por fim, quando ambos estão esgotados da paixão, da atração, do prazer venéreo, simplesmente separa-se porque não existe um amor puro, e procura-se outra pessoa para servir como seu novo objeto utilitário. Assim, em nossos dias, troca-se de cônjuge como se troca de carro.

O amor conjugal reduzido a um objeto de consumo egoísta sempre terminará no vazio. A pessoa usada como objeto de consumo individual torna-se como uma latinha de refrigerante no qual depois de consumida no seu conteúdo, não serve para mais nada, você amassa a latinha e joga no lixo. Pode até se reciclar para uso de outro, mas vai chegar o momento que de tanta reciclagem o “objeto” não servirá para mais nada. As consequências desta atitude de pecado no homem sempre será o vazio existencial.

Os casais precisam ter Deus como centro de seu Matrimônio, para que não seja mais um casamento destinado a separação.

Forte abraço!

Até a próxima…

Ademir Costa

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