Além de toda a literatura produzida pelos seguidores de Jesus, como os 27 livros do Novo Testamento, existe uma documentação produzida por historiadores e governantes contemporâneos que atestam a historicidade da existência e missão de Jesus Cristo. Entre os quais podemos citar, Públio Cornélio, Tácito, José Flávio Josefo, Plínio, o Moço.

Seguem alguns destes relatos: More »

Após a ressurreição de Jesus, os Judeus convertidos passam a ser chamados Nazarenos

Segundo a Bíblia, o epíteto descritivo “Nazareno” foi aplicado a Jesus e, mais tarde, também aos seus seguidores. Essa conclusão pode ser confirmada ao verificar-se a acusação que o sumo-sacerdote Judeu Ananias, junto com alguns anciãos e um advogado e orador público de nome Tértulo, levantaram contra o apóstolo Paulo, perante o governador romano Félix, em Cesaréia:

Atos 24:5 – “Temos achado que este homem é uma peste, e promotor de sedições entre todos os Judeus, por todo o mundo; e o principal defensor da seita dos nazarenos”.

Os nazarenos eram crentes em Jesus, tanto Judeus como gentios, que praticavam o judaísmo.

Somente no ano 60 d.C os discípulos são identificados pela primeira vez como Cristãos. Uma conotação dada não pelos próprios discípulos, mas pelos gregos moradores de Antioquia. More »

Título: A Paixão de Cristo

Idioma original: aramaico e latim

Duração : 125 min

Lançamento: 2004

Direção: Mel Gibson

Estúdio: Icon Productions

Distribuição: Newmarket Films

Sinopse :  A PAIXÃO DE CRISTO é um filme sobre as últimas doze horas da vida de Jesus de Nazaré, antes da sua morte. O trama do filme começa no Jardim das Oliveiras (Getsêmani) onde Jesus vai orar após a Última Ceia. Traído por Judas Iscariotes, Jesus é preso e levado de volta para dentro dos muros da cidade de Jerusalém onde os líderes dos Fariseus o confrontam com falsas acusações de blasfêmia. Jesus é trazido diante de Pilatos, o Governador Romano da Palestina, que ouve as acusações feitas contra ele, pelos fariseus. Percebendo que enfrenta um conflito político e religioso, Pilatos transfere a responsabilidade da decisão para o Rei Herodes. Herodes devolve Jesus a Pilatos, que propõe que a multidão escolha entre Jesus e o criminoso Barrabás. A multidão escolhe pela liberdade de Barrabás e condenam Jesus a morte – e morte de cruz. O filme mostra como Jesus foi entregue aos soldados romanos, e cruelmente flagelado. Também mostra o sacrifício de Jesus de levar a cruz até o alto do Gólgota. Ali, Jesus é crucificado – mas antes de morrer Ele diz: “está consumado”, e entrega o seu espírito a Deus. Jesus consumou sua obra na Terra morrendo pelos nossos pecados na cruz, e quando ressuscitou dos mortos Ele nos deixou uma ordem de pregar o Evangelho. Ele terminou a Sua obra. E você, está fazendo a sua parte? Então não perca tempo: escolha uma das opções no menu “EVANGELIZE”, e use o filme A PAIXÃO DE CRISTO para apresentar Jesus a alguém que ainda não O conhece.

Crucificação é um método de execução cruel que tem sua origem na Antiguidade e muito usada pelo Império romano . Esta prática foi abolida por Constantino no século IV.

Acredita-se que sua origem vem da Pérsia, e depois foi trazida por Alexandre para o Ocidente, sendo então copiado dos cartagineses pelos itálicos. Neste ato combinavam-se os elementos de vergonha e tortura, e por isso o processo de crucificação era olhado com profundo horror. O castigo da crucificação começava com flagelação, depois do criminoso ter sido despojado de suas vestes. No azorrague os soldados fixavam os pregos, pedaços de ossos, e coisas semelhantes, podendo a tortura do açoitamento ser tão forte que às vezes o flagelado morria em consequência do açoite. O flagelo era cometido ao réu estando este preso a uma coluna.

No ato de crucificação a vítima era pendurada de braços abertos em uma cruz de madeira, amarrada ou, raramente, presa a ela por pregos perfurantes nos punhos e pés. O peso das pernas sobrecarregava a musculatura abdominal que, cansada, tornava-se incapaz de manter a respiração, levando à morte por asfixia. Para abreviar a morte os torturadores às vezes fraturavam as pernas do condenado, removendo totalmente sua capacidade de sustentação, acelerando o processo que levava à morte. Mas era mais comum a colocação de “bancos” no crucifixo, que foi erroneamente interpretado como um pedestal. Essa prática fazia com que a vítima vivesse por mais tempo. Nos momentos que precedem a morte, falar ou gritar exigia um enorme esforço. More »

Este documentário é muito interessante ! Assista  analisando a realidade vivida no tempo em que aconteceu.

Lembre-se estes documentários são elaborados por Historiadores e outros profissionais, por isto , neles encontramos uma busca de resolver, ou responder questões do ponto de vista científico e não Religioso:

Quem Matou Jesus é um documentário da Discovery. Ele demonstra a política da época, onde quebra de conceitos levaram a morte de Jesus. Interessante observar que passaram milênios, mas as cobranças, os impostos, na verdade até aumentaram. O quanto será o ser humano evoluiu como ente humano em 2 mil e poucos anos?  Tire sua conclusão!

Veja os vídeos. More »