Em 250, quando Décio era imperador deu-se uma leve perseguição: este publicou um édito falando que todos deveriam prestar culto e oferecer oferendas.
Nesta época, o número de cristãos era bastante significativo, mas poucos eram fortes e capazes de dar a vida pela fé. Por isso houve muitos cristãos, que acabaram por sacrificar aos deuses romanos publicamente por medo das torturas e da morte. Depois de renegarem publicamente a fé arrendiam e queriam voltar a Igreja. Como consequência a reintegração destes cristãos infiéis chamados de Lapsi suscitou muitos problemas internos.
O Imperador Valeriano, que governou de 253 até 260, publicou dois éditos que visavam caçar as cabeças da Igreja, isto é, Bispos, padres e diáconos. A Igreja de África foi quase dizimada com esta perseguição: mataram o Papa Sixto II. Nesta perseguição houve muitos mártires e poucos lapsi.
Depois da morte de Valeriano, o Imperador Galiano publicou, em 261, um édito de tolerância, pelo qual a Igreja deixou de ser perseguida durante 40 anos. Neste tempo a Igreja cresceu, foram fundadas muitas comunidades, e construídas muitas Igrejas
Mas com Diocleciano chega a última das perseguições romanas: por um lado, um número grande de mártires e, por outro, a destruição de várias Igrejas e queimas de livros sagrados. O número de cristãos neste momento é quase a metade da população Romana.
DOCUMENTÁRIO
Este documentário mostra a Perseguição aos cristãos durante o Reinado de Dioclesiano.
O que falta ser explicado é que esses chamados cristão,não pessoas aderindo um novo seguimento religioso como se vê hoje. Esses eram pessoas que estavam se chegando a congregação Isra’EL, guardando os mandamentos da Torá,como os discipulos de Yeshua havia ensinados. Todas as festas fixas eram observadas por eles. Nesse meio,tinham os judeus crentes em Yeshua e os estrangeiros. O termo cristão é sempre um propaganda errada para dizer que Isra’EL foi rejeitado pelo Eterno e agora a igreja chamada cristã assumiu seu lugar. Em nem lugar das Escrituras está relatado isso. As igrejas atuais rejeitam o povo judeu,mas esquecem que sem eles não há salvação, Yeshua lembrou isso a mulher Samaritana Yohanan 4:22.
O que falta ser explicado é que esses chamados cristão,não pessoas aderindo um novo seguimento religioso como se vê hoje. Esses eram pessoas que estavam se chegando a congregação Isra’EL, guardando os mandamentos da Torá,como os discipulos de Yeshua havia ensinados. Todas as festas fixas eram observadas por eles. Nesse meio,tinham os judeus crentes em Yeshua e os estrangeiros. O termo cristão é sempre um propaganda errada para dizer que Isra’EL foi rejeitado pelo Eterno e agora a igreja chamada cristã assumiu seu lugar. Em nem lugar das Escrituras está relatado isso. As igrejas atuais rejeitam o povo judeu,mas esquecem que sem eles não há salvação, Yeshua lembrou isso a mulher Samaritana Yohanan 4:22.
O que falta ser explicado é que esses chamados cristão,não eram pessoas aderindo um novo seguimento religioso como se vê hoje. Esses eram pessoas que estavam se chegando a congregação Isra’EL, guardando os mandamentos da Torá,como os discipulos de Yeshua havia ensinados. Todas as festas fixas eram observadas por eles. Nesse meio,tinham os judeus crentes em Yeshua e os estrangeiros. O termo cristão é sempre um propaganda errada para dizer que Isra’EL foi rejeitado pelo Eterno e agora a igreja chamada cristã assumiu seu lugar. Em nem lugar das Escrituras está relatado isso. As igrejas atuais rejeitam o povo judeu,mas esquecem que sem eles não há salvação, Yeshua lembrou isso a mulher Samaritana Yohanan 4:22.
não tem nada a ver com Israel, torá, yeshua, ou coisa parecida, as perseguições romanas aos cristãos daquela época foi terrível, matavam todos sem piedade humana. Eram torturados e mortos por não oferecer sacríficios aos deuses romanos, do imperadores. Portanto eram assim naquela época. Nada de torá ou javé, ou israel. /certo ?
Bem, na realidade sim e não.
Roma tinha um acordo com a liderança judia de que a religião judia seria respeitada contanto não houvessem tumultos. Do outro lado, os judeus não seriam obrigados a adorar o imperador. (Lembre que esse foi o estopim da revolta dos Macabeus). Esse acordo data do início do domínio romano no que muitos anos depois seria chamado “Palestina” pelos próprios romanos como uma forma de desprezo ao povo judeu.
Então, a fé cristã surge, sim, dentro do ambiente judeu (em especial dos Fariseus que acreditavam em ressurreição) e também sob essa proteção vai se estendendo. Todavia, tão cedo com o ano 70 com a queda de Jerusalém, já há uma divisão muito profunda entre a seita cristã e os judeus.
Logo, para o terceiro século a divisão já era bem pronunciada e o grande divisor de águas entre judeus e cristãos era o reconhecimento de Jesus como Deus encarnado e convenhamos que o Império sabia distinguir uns dos outros.
Sobre a rejeição do povo judeu, a proposta original do Apóstolo Paulo é bem clara: “De ambos os povos fez um, estabelecendo a paz”. Logo, toda rejeição, ódio, desprezo ou coisa semelhante (que se viu sim de forma institucional nos séculos seguintes e se viu de forma acentuada no SXX durante a 2GM e que persiste até hoje) é completamente infundada e – com certeza – antibíblica.