Vídeos que mostra a perseguição aos cristãos nos dias de Hoje :

Cristãos no Iraque :

Em 4 de dezembro de 2000, a Assembléia Geral da ONU decidiu que no dia 20 de junho seria celebrado como o Dia Mundial do Refugiado. “Ninguém quer ser um refugiado. Ninguém deve sofrer tal humilhante e dura desgraça. No entanto, milhões de pessoas passam por isso. Mesmo um só refugiado forçado a fugir, um só refugiado forçado a retornar para o perigo é demais”, disse o Secretário-geral Ban Ki-moon. A antiga cidade de Amã, capital do Reino Hachemita da Jordânia, se estende sobre 19 colinas. Amã é o centro político, cultural e comercial do país. A cidade também se tornou um refúgio seguro para cerca de 500.000 refugiados iraquianos que fugiram da violência e das dificuldades econômicas em sua terra natal após a invasão de 2003 liderada pelos Estados Unidos.Dado que a Jordânia não assinou a Convenção para os Refugiados das Nações Unidas de 1951, os iraquianos vivem no país são considerados hóspedes. Isto significa que os iraquianos não têm um claro status jurídico ou direito ao trabalho. Não têm assistência de saúde e seus filhos não podem frequentar escolas públicas. Esta situação pode durar muitos anos, na espera de que potenciais países para os quais migrar respondam ao seu pedido. Vivem com medo porque sabem que a qualquer momento poderiam ser enviados de volta para o Iraque. E ser enviado de volta para o Iraque significa ir para a morte

Cristãos na China :

Apesar de ainda ser oficialmente atéia, a República Popular da China deu passos sem precedentes que parecem apontar para uma crescente cooperação com grupos religiosos, em parte, sem a preocupação de que um aumento da religiosidade possa aumentar a possibilidade de desobediência civil. Pesquisa da Universidade de Xangai mostrou que em 2006/2007 tiveram pelo menos 300 milhões de seguidores religiosos na China, mais do tripulo da estimativa do governo apenas dois anos antes. A Igreja é particularmente problemática para o regime: relatos indicam que o cristianismo é hoje a religião que mais cresce na China, com cristãos, que poderiam chegar a 40 milhões – muito mais do que os estimados 23 milhões de Pequim. Papa Bento XVI escreveu uma carta pastoral em 2007, apelando para uma maior unidade entre a chamada Igreja Católica “clandestina” (não reconhecida pelo governo) e a (aprovada pelo governo), Igreja Católica “oficial”. A carta pede respeitosamente que as autoridades políticas garantam o exercício da liberdade religiosa. No entanto, continuam os ataques aos cristãos e, em alguns casos, cada vez mais piores.

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