A sensibilidade e a sexualidade do músico
Deus concedeu muita sensibilidade a você, e ela é expressada, principalmente, quando você toca, apresenta-se nos shows, canta a liturgia, assume encontros. Não é possível ser músico sem mostrar toda essa sensibilidade, que fica à flor da pele.
No momento em que termina o espetáculo, o encontro ou a celebração, a sua sensibilidade não cai como um pavio! Ela deve esfriar pouco a pouco. Muitas vezes o “espetáculo” é simplesmente ter um encontro em que você canta e toca; uma liturgia animada por você. Após o espetáculo, com a sensibilidade à tona, você cai no vazio. Como ela está à flor da pele, além de suas características positivas, traz também marcas, feridas, cicatrizes, carências.
Por isso, músicos de Deus, “Ou Santos ou nada”. É preciso se decidir por um compromisso de castidade e vivê-lo. Quando o grupo, a banda inteira, faz um compromisso de castidade e vivê-lo. Quando o grupo, a banda inteira, faz um compromisso de castidade, um cuida do outro, para nenhum cair.
Todos nós do Ministério de Música Canção Nova fizemos um compromisso de castidade, tanto os casados como os solteiros. Seguramos uns aos outros. Não empurramos ninguém. Seguramos e naõ deixamos ninguém cair. Do contrário, somos presas do inimigo. Ele vem e, numa rasteira, derruba a todos. Nessa hora, aquele que carregou o grupo inteiro grita: “Se tivéssemos feito antes um comrpomisso de santidade…!”
Monsenhor Jonas Abib
Trecho do livro Músicos em Ordem de Batalha
Programa Bom de Mais
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ago 08, 2011 @ 14:15