“E Deus viu tudo quanto havia feito, e era muito bom.” (Gn 1,31).
Foram com essas palavras que no ano de 1999, o nosso saudoso papa, João Paulo II, iniciava sua Cartas aos Artistas, um grande contributo moderno para entender e valorizar o papel do artista, seja ele músico, pintor, arquiteto, etc, dentro da ação da Igreja em nossos tempos.
Ainda no cabeçalho desta ele explica a quem se destina seu escrito:
A todos aqueles que apaixonadamente procuram novas « epifanias » da beleza para oferecê-las ao mundo como criação artística.
Destaco destas palavras quatro em especial: Continue lendo…