Comemoramos os quatro anos de mais uma TV Católica: A TV APARECIDA. Veja o vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=Hjy7gA4FQj4
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Se você prestar bem atenção verá que esta invocação da Ladainha não aparece na maior parte dos livros de oração. Por que? É que esta belíssima expressão se torna popular somente mesmo a partir do Concílio Vaticano II. Na ocasião, o Papa Paulo VI declarou solenemente, no dia 21 de novembro de 1964: “Maria é Mãe da Igreja, isto é, Mãe de todo o povo Cristão, tanto dos fiéis como dos pastores”. Um dos principais documentos do Concílio, a Constituição Lumen Gentium, sobre a Igreja, tem um capítulo todo sobre Maria. Em 1968, no Credo do Povo de Deus, Paulo VI voltou a insistir sobre esta verdade: “Nós acreditamos que a Santíssima Mãe de Deus, nova Eva, Mãe da Igreja, continua no Céu a sua missão maternal em relação aos membros de Cristo, cooperando no nascimento e desenvolvimento da vida divina nas almas dos remidos”. Posteriormente, em fevereiro de 1974, este mesmo papa escreveu uma memorável Exortação Apostólica, Marialis Cultus, em que repete, logo na introdução, esta mesma declaração:
“A reflexão da Igreja contemporânea, sobre o mistério de Cristo e sobre a sua própria natureza, levou-a a encontrar, na base do primeiro e como coroa da segunda, a mesma figura de mulher: a Virgem Maria, precisamente, enquanto ela é Mãe de Cristo e Mãe da Igreja.”
A carta inteira do Santo Padre mostra as conseqüências da Igreja ter Maria por mãe e modelo. Nela nós enxergamos o projeto original de Deus para cada um de nós e para a Igreja como um todo. Afinal, se a Igreja é o Corpo Místico de Cristo, e nós somos membros deste Corpo, pelo batismo, então Maria é nossa mãe e Mãe da Igreja! Ela é a Mãe de Jesus, cabeça da Igreja e a Igreja é o
corpo místico de Cristo, princípio e primogênito de todas as criaturas celestes e terrestres (cf. Ef 1,18).
A partir desta intuição de Paulo VI, o título Mãe da Igreja, ou Mater Ecclesiae, em latim, tornou-se bastante popular. No dia 15 de março de 1980, já sob o pontificado de João Paulo II, este título foi acrescentado à Ladainha, após a invocação “Mãe de Jesus Cristo”. Em 1981, o mesmo papa ordenou que se colocasse solenemente a imagem pintada de Maria, Mãe da Igreja, na fachada da Secretaria de Estado do Vaticano, em Roma.
A evolução da Ladainha é algo comum na história da Igreja. No início ela era composta de 43 invocações que foram sendo recompostas ao longo dos séculos. Por exemplo, no século 19, quando se discutia o dogma da Imaculada Conceição, o Papa Gregório XVI (1831-1846), incluiu na Ladainha a invocação “Rainha concebida sem pecado original”. Leão XIII, o papa da Doutrina Social da Igreja, que teve seu pontificado na passagem do século 19 para o século 20, acrescentou duas novas invocações: “Mãe do Bom Conselho” e “Rainha do Santíssimo Rosário”. O papa Papa Bento XV (1914-1922), durante os horrores da Primeira Grande Guerra Mundial (1914-1918), acrescentou a invocação “Rainha da Paz”. O Papa Pio XII (1939-1958), após a Segunda Guerra Mundial, definiu o dogma da Assunção de Nossa Senhora (1950). Na ocasião, acrescentou a invocação “Rainha elevada ao Céu em corpo e alma”. O próprio João Paulo II, além da invocação “Mãe da Igreja”, decretou que se incluísse também uma bela nova invocação: “Rainha da Família”. Esta deveria vir entre “Rainha do Santíssimo Rosário” e “Rainha da Paz”. A intenção era justamente passar a mensagem de que a família que reza, alcança a paz. Maria é mãe na Sagrada Família e na Igreja. Ela é modelo de oração e Rainha da Paz.
A Família é um Santuário da Vida, a pequena Igreja doméstica; a Igreja é uma família, a grande família dos filhos de Deus. Por isso, invocar Maria como Mãe da Igreja, significa reconhecê-la como modelo e intercessora da Igreja e da Família. Peçamos à mãe que cada família se torne uma Igreja e que cada Igreja se torne um lar. Cada pai e mãe sejam sacerdotes que levem sua família à santificação e que cada padre seja um “pai do povo”, que seve sua comunidade à comunhão. Maria, mãe da Igreja, rogai por nós!
A maioria dos padres escolhe a segunda-feira como seu dia de repouso. Repousar um dia por semana faz parte da lei de Deus. É o terceiro mandamente. Devemos santificar o domingo como dia de repouso, celebração e encontro com a comunidade. No caso dos sacerdotes, o domingo é santificado pela celebração da Santa Missa, mas este não é exatamente um dia repousante para os padres. Por isso, a segunda-feira geralmente é o dia escolhido para este necessário “desligar-se” do quotidiano. Na Revolução Francesa tentaram inventar uma semana de 14 dias, depois de 10… acabou voltando para a semana de sete dias. Esta carimbado na natureza humana: após seis dias de trabalho… descansar!
Salve Maria
Caro Pedro
Sinto muito que você já tenha se esquecido de nossos debates anteriores, repito aqui apenas que quando temos um Blog na net o nome “nick name” entra automáticamente com um Link que pode ser checado por qualquer pessoa.
Percebi acima sua resposta para Luciana, muito Boa mesmo, mostra que sabe a doutrina Católica 100%, mas finaliza sua resposta desmerecendo aqueles que são os responsáveis por todo o ensinamento que você aprendeu e ainda mais acusa a todos eles de comunistas sendo que não conhece nem 1% destes homens pessoalmente e muito menos sua vida Pastoral.
É muito fácil fazer acusações a Bispos usando o nome do Papa, dizendo que todos eles o desobedecem, lamentavelmente, apesar de uma trave enorme em meus olhos ainda consigo ver que tu és totalmente cego e continua achando que vês maravilhosamente bem.
Suas ofensas não me atingem, não me preocupo com provocações, também sei provocar, principalmente quando ouço fofocas sendo usadas como fundo de verdade.
Veja só, você que não conhece nossa cidade e nunca assistiu uma missa com nosso Bispo, afirmou categoricamente (baseando-se em fofocas de amotinados divulgados na Montfort)que ele proibiu a comunhão de joelhos, eu como, um morador desta cidade já vi e presenciei muitas vezes o próprio Bispo servindo comunhão a pessoas que se ajoelham em sua frente e ele nunca mundou que se levantassem, (isto eu até fotografei para lhe enviar caso queira ver com seus próprios olhos).
Em relação à restrição da Santa missa Tridentina em nossa cidade, creio que é totalmente inverdade sua afirmação, porque Padre João Batista celebra missa Tridentina todos os dias da semana nesta cidade sem dizer outras Missas em outros locais, além das missas celebradas dentro do convênto “Santa Cruz” e da “IFFPX”, creio que em nenhuma parte deste Brasil se celebre tantas missas Tridentinas quanto se celebra em Anápolis e mesmo assim o nosso Bispo continua sendo acusado de ter proibido missas tridentinas em Anápolis, vejo que seja por este motivo que muitos Bispos brasileiros não querem Tridentinos em suas paróquias, porque não fazem nada além de criar confusão litúrgica e confundirem aqueles que assistem a “Santa Missa Nova” no Rito ordinário.
[…] O Santo Padre obrigou a comunhão na boca de joelhos nas missas celebradas por ele[…]
OBRIGOU ? A quem ele obrigou ?
Onde está escrito esta ordem ?
Se ele é o celebrante, obrigou a si mesmo então ?
Isto não seria uma escolha pessoal ? Não seria apenas um exemplo? Como, faça o que eu faço e não o que eu digo ?
Nesta mesma missa que Bento XVI distribui comunhão na boca para 30 pessoas escolhidas a dedo e fotografadas uma a uma em tres ângulos diferentes, (que para mim não passou de um espetáculo), porque ao mesmo tempo se vê ao fundo 10.000 pessoas recebendo cumunhão de pé e no intervalo de menos de dois segundos cada uma. Que exemplo é este ? Exemplo de discriminação? Porque eu também gostaria de ser fotografado de joelhos recebendo comunhão na boca diretamente das mãos do Papa.
Fico imaginando o que Jesus esteja pensando a respeito desta atitude do Papa, permitir-se ser fotografado em espetáculo público servindo de exemplo para não sei qual objetivo!
Em uma mesma imagem se vê alguém de joelhos e outro de pé recebendo o mesmo Corpo de Cristo, isto serve apenas para mostrar que ambas as maneiras de Comungar estão corretas, são aceitas e incentivadas por Bento XVI.
Mas você faz questão de salientar apenas as trinta pessoas que receberam a comunhão das mão do Papa e se esquece das 10.000 que receberam dos outros Padres e Ministros presentes no meio do Povão discriminado, assim como eu.
Por acaso não era o mesmo Corpo de Cristo ?
Ou aquele que foi dado pelo Papa era mais Cristo do que aquele que os outros receberam ?
Não foram ambos consagrados pelo mesmo Sacerdote ?
Logo meu amigo, não ponha ordens aonde elas não existam !
O Bispo tem toda liberdade em definir como conduzir melhor o seu rebanho, afinal este rebanho é de sua responsabilidade e a vida de cada ovelha que se perder por descuido ou desleixo, Deus cobrará este sangue derramado deste Pastor e não de você, logo não fará a menor diferença esta sua preocupação exagerada.
Eu usaria a sua própria pergunta, mas gostaria de uma resposta cinsera:
[…] Que sintonia de opiniões existem entre o Santo Padre e a Montfort ?. […]
Acaso a Montfort e o ultra-tradicionalismo recebeu missão Papal para corrigir os erros do Clero Brasileiro ?
Acaso a Montfort tem formação teológica para isso ?
Porque o IBP rompeu com a Montfort ?
Acaso quem não aceita todos os documentos da Igreja, incluíndo é claro o Concílio Vaticano II pode ser considerado Católico ?
Acaso quem segue os ensinamentos de um bispo que foi excomungado da Igreja Católica por insubmissão pode exigir submissão dos demais a si mesmo e não ao Papa ?
Quer que eu lhe envie os e_mail’s que tradicionalistas me enviam insitando à desobediência frontal ao Magistério oficial da Igreja ?
Pode ser que existe uma trave em meus olhos, mas acho que não é somente nos meus, mas neste caso, se o problema era a falta de meu nome que você já conhecia das nossas conversas nos comentários daquele Blog que não é meu, vou colocá-lo logo abaixo.
Meu nome é Sizenando Oliveira.
Moro em Anápolis, participo da RCC e sou apenas um Leigo na Igreja, tenho um Blog (presentepravoce) que é o Nick name que aparece quando se entra blogado nos comentários, meu objetivo maior é mostrar que Deus nos deu um grande Presente, O SEU ESPÍRITO SANTO, E que somente através da presença deste Espírito em Nós podemos vencer o mal deste mundo nos aproximando cada vez mais do grande amor de Deus e sua Salvação.
Paz e bem a todos.