1. Oração dos fiéis: como fazer e de onde fazer?

2. De que maneira dinamizar as missas?

3. A música do Zaqueu e das Noites Traiçoeiras pode ser cantada na Missa?

4. Após a comunhão se canta ou se faz silêncio?

5. Onde os padres devem fazer o atendimento da confissão? Não seria no interno da igreja?

6. Como se comportar com as pessoas que “invadem” a sacristia?

7. Como fazer uma missa sem comentários?

8. Como dar oportunidade para outras pessoas na liturgia sendo que é preciso preparo?

9. O leitor pode usar as mãos como uma guia na hora de ler?

10. Como fazer a acolhida das pessoas difíceis?

11. Pode cantar músicas evangélicas na missa?

12. No momento da leitura o leitor deve fazer a reverência para o ambão, sacrário, ou para o altar?

13. Qual a melhor forma de recepcionar as pessoas?

14. Como podemos identificar os cantos que são litúrgicos e os que não são?

15. Ministério de arte e dança fazem parte da liturgia? Como atuar?

16. Devemos mesmo nos afastar de algumas pessoas? E o perdão? Quem perdoa esquece?

17. Porque a Oração da Comunidade é feita pela equipe e não pela assembléia?

18. Durante a comunhão o ministério deve colocar uma música só ou pode colocar várias?

19.  Pode-se fazer uma missa para jovens rockeiros?

20. Pode falar mais do “olhar de Deus”, providente X o olhar dos maus!!!

21. Quais a orientações para os fotógrafos e outros que fazem registros da celebração, para a Internet, por exemplo.

Algumas conclusões dos grupos:

– Música intrumental 10 minutos antes da missa para ambientação.

– União entre todos os envolvidos em uma celebração: ministros, músicos, leitores, agentes de liturgia, padre.

– Olhar para o outro e abrir o coração para as críticas. Fazer tudo com alegria.

– Cabeça fria e coração quente… o contrário nunca dá certo!!!

– Melhorar a espiritualidade do grupo de liturgia, da assembléia e de si próprio.

– Aceitar o erro e querer fazer melhor; ser e viver como comunidade; abrir espaço para todos; ser Igreja dentro e fora; viemos para servir e não para ser servido.

– Preparar uma escala para os leitores poderem preparar. Não usar a técnica do laço.

– Convidar novas pessoas para as equipes de celebração.

– Além da reunião mensal, reunir-se vinte minutos antes para repassar a celebração com todos os grupos que compõe a liturgia. Neste momento é muito bom fazer uma oração.

– União dos grupos e manter abertura para receber as pessoas da comunidade. Preparação remota e próxima. Rezar pela equipe de celebração.

– Sintonia entre padre e a equipe antes da celebração.

– É preciso humanizar a liturgia; para isso precisamos ter relações mais humanas entre nós.

– Principalmente o comprometimento com a causa do Reino.

– Valorizar o outro integrando a comunidade com a equipe de celebração. Isso evita a dispersão.

– Compromisso de todos e melhorar o diálogo entre as pastorais. Buscar os afastados.

Hoje tenho a tarefa durante todo o dia de conduzir o CURSO DE LITURGIA da Paróquia da Candelária, na Vila Maria. Cerca de 100 agentee de pastoral refletem sobre a Acolhida em nossa Liturgia. É a continuação do curso que dei no ano passado nesta mesma época. O grupo deste ano está particularmente simpático e receptivo.

Nesta bela manhã de sábado, em um lugar retirado do Vale do Paraíba, os instrumentistas e cantores do VIDA RELUZ, calam e procuram escutar a voz de Deus. O Senhor fala no silêncio. Fazer retiro é ir oara o deserto interior para encontrar o Deus da vida. Na noite do deserto é possível ver as estrelas. Às vezes a iluminação da cidade não nos deixa ver a constelação. A vida espiritual é assim. A momentos em que parar e rezar é até mais importante que alimentar-se. Aliás, a oração é o alimento da alma.