Pe. Fábio e eu temos sido desrespeitosa e apressadamente condenados como “hereges” por um site pseudo-católico (pois não possui Missio Canonica para postar… não possui imprimatur nem nihil obstat). Nos acusam de defender a doutrina luterana da “consubstanciação”, que significa acreditar que o corpo e sangue de Cristo continuam pão e vinho mesmo após a consagração. Na verdade a Igreja Católica, desde o Concílio de Trento, apoiada nos argumentos de Santo Tomás de Aquino, sempre afirmou a doutrina da TRANSUBSTANCIAÇÃO. Pe. Fábio e eu repetimos esta doutrina de mil modos afirmando que na Eucaristia encontramos a SUBSTÂNCIA da pessoa de Cristo. Substância é um conceito que pode confundir os simples. Literalmente significa “sub-stare”, ou seja, o que está sob o sujeito e lhe dá a identidade. Se eu cortar um pedaço do meu dedo, ali estará parte de minha carne, mas não mais minha substância. O pão e vinho consagrados não são um pedaço do dedo de Cristo. São a pessoa dele inteira, substancial. O que nossos amigos opositores, apoiados corretamente em Tomás de Aquino, chamam de “acidente”, é o gosto a aparência do pão que permanece mesmo após a consagração. Outra palavra que o senso comum confunde é “matéria”. Nossos opositores apegaram-se a afirmações em que utilizamos o termo com significado de acidente e não de essência, portanto na acepção do senso comum, para que o povo entenda. Ninguém utilizou a epistemologia do hilemorfismo de Aristóteles. A própria Igreja toma cuidado com este uso pois o povo se confunde. Devemos empenhar todas as nossas força para demonstrar que a Eucaristia é presença real. Aliás, dizer que o irmão é presença real, parece que foi aceito. Quando falamos de “presença eucarística no irmão” o fizemos de modo analógico. A Igreja usa dessas metáforas o tempo todo. Mas quem é apressado em condenar não tem tempo para discernir gêneros literários. Para eles todos são hereges antes que provem o contrário.
Portanto, traduzindo em miúdos estamos afirmando a mesma coisa e somos ortodoxos. Mas não sei com que intenção alguém condena publicamente na Internet dois sacerdotes que têm comunhão de Igreja com seu bispo e seu superior religioso. Pode ser coisa daquele que gosta de dividir…Se for esta a motivação, não vem de Deus.
Pingback: RCC Brasil
Pastor Joãozinho e Pastor Fabio,
se vcs forem levar em conta esse insulto, vão deixar de ser aqueles que o Espírito Santo chamou para estarem atentos ao caminhar da humanidade, para receberem revelações do Novo de Deus para esta humanidade,para pastorearem o rebanho do Senhor. Precisam ser fiéis ao Senhor, somente a Ele. Cristãos que têm medo de Deus e não conseguem sair da “forma”, pouco a pouco, com a ajuda de vcs, vão descobrir que têm que caminhar no Espírito de Deus.Não há mais lugar para essas coisas, para inquisições ou coisa parecida. Já é dificil conhecer a Deus quando estamos em Unidade, quanto mais em divisões!!!. Importa mesmo é o nosso relacionamento com Deus no dia a dia e que deve se configurar, em seu ápice, na Eucaristia ou na Ceia do Senhor. Jesus falou: “fazei isso para celebrar minha memória”.E mais: “isto é o meu corpo, isto é o meu sangue”. Paulo nos orienta dizendo que se não discernirmos isso, poderemos comer e beber a nossa própria condenação. O que é isso? Isso significa que qualquer pecado que estiver em nós, muda o sentido do corpo e do sangue, porque estamos rejeitando o Senhor.Ele ama aos pecadores, mas, quer sua igreja livre do pecado. Se não discernirmos isso, o corpo e o sangue deixam de ser “dado por nós para o perdão dos pecados”. E de que vale o entendimento pleno da transubstanciação se isso não significa que absorvemos o corpo e o sangue do Filho de Deus em nossas vidas, para purificação e salvação? A Eucaristia e a Ceia do Senhor são a materialização do Corpo e do Sangue de Cristo que, desde toda a eternidade, é entregue por nós e dos quais nos devemos alimentar a todo o momento e não apenas no momento eucarístico ou da ceia do Senhor. Por isso que acho importante a Igreja Católica nos relembrar isso todos os dias; porque precisamos ter isso em nossa memória.
Que o Senhor os abençôe e os guarde e lhes dê a Sua Paz sempre! Precisamos muito de pessoas como vcs! Mais e mais o Espírito nos revelará nesses últimos dias!
Padre Joãozinho,
Talvez o problema esteja em usar demais metáforas. Na metáfora sempre está presente mais de um significado, o uso excessivo dela, torna necessário sempre uma explicação do significado real, da verdadeira intenção. Quando é uma metáfora já consagrada pelo teologia, o significado é logo percebido, mas ao tratar do dogma, do ensino já discutido em Concílio, as palavras expressas ali bastam.
Caso se queira desdobrar aquelas palavras – que são claras e não metafóricas – evitem a linguagem excessivamente poética e pouco clara. As pregações do Pe. Fábio tem muito disso, são palavras bonitas, poéticas, mas sempre sugestionam e nunca dizem de fato, claramente, o que se quer dizer. Vi o programa em que falam do pessoal da Montfort, e confesso que não deu para saber no que de fato acreditam, seria bom que o Padre fosse mais claro na sua concepção de substância, matéria, transubstanciação, transmaterialização.
Digo isso, pois a linguagem poética, como pode significar muitas coisas com uma única palavra, pode causar escândalo, e não necessariamente pela sensibilidade do ouvinte, mas por causa da natureza da linguagem.
Que Nosso Senhor Jesus Cristo esteja conosco!
Pe. Joãozinho,
Como lhe disse em outro comentário fiquei injuriada quando li o que disseram. Dizem que “quem sabe pouco” acha que “é dono da verdade”, mas os sábios são os que admitem que têm muito a aprender… Conheço sua fé e a dedicação que teve e tem em seus estudos a ponto de fazer mestrado e doutorado em várias matérias!
Você vive sua fé de forma coerente e, diante de toda a sabedoria que possui, com muita humildade. Poucos são tão abertos ao diálogo! Pe. Joãozinho, sei que essas acusações infundadas e descabidas não vão afetá-lo porque quem o conhece e tem alguma noção de teologia, por mínima que seja, se curva diante de seu exemplo, sabedoria e vivência da solidariedade. Quem já participou de uma missa celebrada por você, sabe que é um momento único e que você não celebra de forma automática nem desrespeita o que é sagrado. Cada missa é como se fosse a única!
Receba meu carinho, minhas orações e minha solidariedade e estendendo os mesmos sentimentos peço que os transmita ao Pe. Fábio também por mim.
Simone.
Pingback: Você sabe com quem está falando? « O Possível e O Extraordinário
Padre Joãozinho
quando li esta postagem, fiquei intrigada e na hora tive a certeza de quem estava vindo a critica. Fui coferir e realmente………… Sinceramente não sei como uma pessoal pode se achar tão entendida de Catolicismo, visto que nada que ele escreve condiz com a união fraterna, que todos nos devemos ter para com nossos irmãso, mesmo que não sejam da nossa Igreja. È uma pessoa amarga e invejosa, que na verdade só joga a semente do joio………… Só sabe criticar tudo que os outros fazem de bom. A Canção Nova e o Padre Jonas são alvos predileto dele e vejo que agora são voces dois que o estão incomodando.
Padre Joãozinho, acho que o senhor nem deve se incomodar, com isto, porque como diz o ditado “OS CÃEM LATEM E A CARAVANA PASSA’………
Criticas são boas quando elas podem nos ajudar a melhorar e nada que vem desta pessoa podem ajudar o senhor e o Padre Fábio. Fique com o Sagrado Corpo e Sangue de Jesus e com Nossa Mãe Maria. Um abraço fraterno.
Prezado Pe Joãozinho,
Salve Maria!
Nosso Senhor disse que “basta ao dia, seu próprio mal.” Considerando-se, este espírito, vou conversar com os participantes do blog, para ver o que podemos fazer, para resolver, este celeuma. Contudo, nosso blog não é “pseudo-católico”, com todo respeito, o bom Samaritano; não tinha jurisdição.
O que se subentende disto tudo, é que desejamos apenas clareza. Porque devemos “obedecer antes a Deus que aos homens” (At V,29), isto sem separar Cristo do Cristão (especialmente o sacerdote), pois a obediência ao sacerdote, é a obediência primeiramente, a Cristo. Razão pela qual, São Paulo repreendeu São Pedro (seu superior, e não lhe obedeceu, imitando-lhe o mau exemplo, dado aos Galátas). Bom, não é ruim ter em mente, o ensinamento dos Santos Padres (de um modo geral):
“Aquele que faz o mal sob o pretexto de obediência, faz antes um ato de rebeldia do que de obediência”. São Bernardo de Claraval
“Nenhum preceito tem força de lei a não ser por sua ordem ao bem comum.” – “Toda lei se ordena para a comum salvação dos homens e somente daí tem força e razão de lei, e, na medida em que falta a isso, não tem força de obrigar” (I-IIae., q. 90 e 96, a 6). Santo Tomás de Aquino
“Muitos se enganaram redondamente (…) os quais julgaram que ela (a obediência) consistia em fazer a torto e a direito tudo o que nos pudesse ser mandado, ainda que fosse contra os mandamentos de Deus e da Santa Igreja” (Entretiens Spirituels, c. XI). São Francisco Salles
“É aprovar o erro não lhe resistir, é sufocar a verdade não a defender (…) Todo aquele que deixa de se opor a uma prevaricação manifesta pode ser tido como um cúmplice secreto” São Félix II
“A Igreja Católica não é uma sociedade na qual é aceito aquele princípio imoral e despótico pelo qual se ensina que a ordem do superior em qualquer caso exime (os súditos) da responsabilidade pessoal” (Denz. Sch. 3116). Declaração coletiva dos Bispos Alemães, aprovada por Pio IX
“Desde que falta o direito de mandar ou o mandato é contrário à razão, à Lei eterna, à autoridade de Deus, então é legítimo desobedecer aos homens a fim de obedecer a Deus” (Encíclica Libertas Praestantissimum, n.15). Papa Leão XIII
Tudo isto, significa que a obediência, até mesmo as autoridades da Igreja, não é um bem em si mesmo, mas relativo (neste caso), a revelação (tradição, magistério e a bíblia).
A Igreja não forma liberais, ela forma católicos! Quero dizer, com isto, que os leigos católicos (de fato), não são ensinados e guiados pela Igreja, a darem assentimento de fé, as suas opiniões pessoais. Este também, é o caríssimo exemplo de Santo Atanásio, que não obedeceu, as “autoridades” arianas.
Acreditamos também no ensinamento de São Gregório Magno:
“É preferível que aconteça um escândalo que esconder a verdade. Escândalo duplo seria tolerar o erro, cobrir um crime com sua desculpa para não dizer sua cumplicidade!””
E principalmente no de Santo Tomás, que diz:
“Aos prelados (foi dado exemplo) de humildade, para que não se recusem a aceitar repreensões da parte de seus inferiores e súditos; e aos súditos (foi dado) exemplo de zelo e liberdade, para que não receiem corrigir seus prelados, sobretudo quando o crime for público e redundar em perigo para muitos […]. A repreensão foi justa e útil, e o seu motivo não foi leve […]. O modo como se deu a repreensão foi conveniente, pois foi público e manifesto. Por isso escreve São Paulo: ‘Falei a Cefas’, isto é, a Pedro, ‘diante de todos’, pois a simulação praticada por São Pedro acarretava perigo para todos.”
SANTO TOMÁS DE AQUINO
Por fim, repito que vou conversar com o pessoal do blog, para vermos o que podemos fazer para resolver este celeuma. E também quero dizer que Nosso Senhor, nos une pela verdade e na verdade, por esta razão, a verdade também é causa de divisão, conforme ele mesmo diz:
“Não julgueis que vim trazer a paz à terra. Vim trazer não a paz, mas a espada Eu vim trazer a divisão entre o filho e o pai, entre a filha e a mãe, entre a nora e a sogra, e os inimigos do homem serão as pessoas de sua própria casa. Quem ama seu pai ou sua mãe mais que a mim, não é digno de mim. Quem ama seu filho mais que a mim, não é digno de mim. Quem não toma a sua cruz e não me segue, não é digno de mim. Aquele que tentar salvar a sua vida, perdê-la-á. Aquele que a perder, por minha causa, reencontrá-la-á.”Mt 10, 34-39
Desde a Revolução Francesa, a verdade, já não é critério para a união. Desde estes tempos, fala-se também de corrupção, sem no entanto poderem dizer, o que e quem se corrompeu, por ser esta corrupção efeito direto da evolução, que impõe a verdade, prazo de validade, como uma mercadoria humana.Fique com Deus.
Abraço
Prezado padre joãzinho
no livro do Pe. Fábio de Melo está escrito (literalmente) que na Eucaristia há duas substâncias. Ora, isso é mentira, na Eucaristia há uma única substância, a de Nosso Senhor.
Seria bom que os dois admitissem seus erros, e se retratassem publicamente pelo bem da doutrina católica, parem de enrolar com esse palavreado sofismótico de vcs, e reconheçam o erro de vcs, garanto que em nada vai diminuir a pretensa popularidade dos dois diante das fabetes e joãozetes de plantão. Parem tbm de desvaolirizar o argumentos dos outros com desqualifições sem valor, e mostre argumentos da sã doutrina.
Que Nossa Senhora, a medianeira de todas as graças ilumine a cegueira dos senhores.
Ah! então agora o senhor é ortodoxo tbm, em outro momento o senhor disse que quem tende a ortodoxia, tende tbm à heresia. Como o senhor muda de idéia rápido…
Até agora ninguém foi capaz de me esclarecer uma coisa:
QUO VADIS RCC?
E ao que disse “OS CÃEM LATEM E A CARAVANA PASSA’ eu também digo que “OS MOVIMENTOS PASSAM e A IGREJA FICA!
Muito prezado padre Joãozinh0
Vejo que o senhor não teve coragem de postar minha mensagem.
Mas lhe dou mais uma chance. O padre fábio de melo afirma, literalmente em seu livro que na eucaristia existem duas substâncias, isso é mentira pois só existe Nosso senhor. Argumente contra isso, sem medo, ou será que os tolerantes nada toleram, nem reconhecem a verdade da santa Igreja, me dê o direito à uma resposta, poste mminha contestação.
Que Nossa Senhora lhe ilumine.
—
Ansioso você. Posta às 18h e quer resposta às 19h26. Mas por via das dúvidas está aí. Obrigado pela “chance”. Quanto às afirmações contidas nos livros, pergunte sempre ao autor. Deus o abençoe com o dom da serenidade.
Muita paz
P. Joãozinho, scj
Boa noite, pe. João Carlos
Gostaria de esclarecer ao cidadão acima que ele não me conhece,
e gosto de dialogar em alto nível.
Utilizar termos como “fabetes e joaozetes” só demonstram a falta de argumentos,os falsos eruditos,são ótimos com ideias alheias, mas desprovidos de conteúdo em suas “teses”.
Meu caro,eu disse e repito que no livro do Gabriel e do pe. Fábio não há nada que nega a presença real de Cristo na Eucaristia.
O ensinamento que recebi foi completo,o padre que fez a explanação, atualmente é bispo, possui respaldo da igreja para manifestar-se diferentemente da pessoa que você segue.Como eu sigo somente a Igreja e Deus…
Li a tal carta no site desse cidadão e o que fizeram foi descontextualizar e distorcer as palavras do padre a fim de tentar denegrir a sua imagem. Só que a montagem feita foi infantil e facilmente “desmascarada”.
Na verdade,o organizador do tal site para diminuir as suas frustrações só sabe tentar denegrir a imagem de quem consegue o que ele tanto almeja EVANGELIZAR.
E é isso que vocês não suportam,o pe. João Carlos e o pe. Fábio fazem o que a santa igreja recomenda aos sacerdotes EVANGELIZAM na verdadeira acepção da palavra…Isso é dom concedido por Deus.
E quando a obra é dele, podem tentar,mas ninguém destrói…
Não sei como essas pessoas ainda tem a coragem de usar o nome de
Deus e Nossa Senhora…
Um abraço.
Oi pe. quero só lembrar infelizmente essas pessoas que gostam do ataque,de falar sem ter base que :ATENÇÃO, ATENÇÃO FAÇA A BOA AÇÃO ESTÃO PRECISANDO DE VCS:
*OS Orfanatos
*Asilos
*Toca de Assis
*Creches
*Lares dos IDOSOS
*lARES DOS MENORES DE RUA e muitos outros locais aguardam por voluntariados…podiam com todo amor e carinho ocupar -se pelo menos de servir ao próximo….ahhh e tentar estudar né antes de atacar o outro…(com toda educação)…hehehehe
Que tal hein? Pelo menos se ocupam em algo útil que coisa ficar plantando essa discórdia, não sabem nem dialogar!!!
Deus nos socorra…Amém!
ANA VALESKA – FORTALEZA
Nossa ate aqui estao falando nisso? Ja nao bastou aquele blog do Gustavo sobre a carta resposta do Pe Fabio…agora aqui tambem? voces rad-trads nao se cansam mesmo hein, e de quebra ainda nao perdem a oportunidade de atacarem a RCC…
rsrs é pra rir mesmo..
O senhor poderia, por favor, indicar onde podemos estudar esse tema? Quais são os livros que podemos ler?
Pe. Joãozinho,
A proposta do Programa Direção Espiritual é fazer realmente refletirmos e entedermos o caminho doutrinário pelo qual a nossa fé é fundamentada!!!! Acho que sites que se confundem com seitas não devem ser vozes diante de tão sublime proposta e aulas de verdadeira Teologia que estamos recebendo às quintas-feiras na canção nova. Comunidade que mais uma vez renova uma igreja católica, universal, apóstólica, romana, como bem sabemos e respeitamos.
Vozes alheias que nem sequer reconhecem o seu rebanho renovado não merecem a nossa grande atenção, mas sim o nosso entendimento diante da fé.
Parabéns pelos programas e pelas fundamentações!!!
Taysa
Padre Joãozinho,
Salve Maria!
Retransmito o artigo escrito por meu amigo, Renato Salles, sobre a controvérsia. Fique com Deus.
Abraço
http://cruzadosmaria.blogspot.com/
Pe. Joaozinho defende doutrina tradicional da Igreja
Justiça seja feita: Pe. Joaozinho defende doutrina tradicional da Igreja no que diz respeito à Eucaristia
Autor: Renato Salles
Pe. Joãozinho, em seu blog, dado a repercussão que havia dado suas palavras em um recente programa realizado junto ao Pe. Fabio de Melo, tratou de esclarecer a questão sobre a Eucaristia, defendendo o que a Igreja sempre ensinou: na consagração há a transformação de toda substancia do pão e do vinho em Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Cristo, sendo que a matéria do pão e do vinho não continuam presentes. Deus seja louvado por este esclarecimento público que permite aos católicos entenderem melhor a doutrina relacionada à Eucaristia.
Independente das acusações que são feitas ao nosso blog é importante salientar somente que em nome da Fé e da Caridade:
“Havendo perigo próximo para a fé, os prelados devem ser argüidos, até mesmo publicamente, pelos súditos. Assim, São Paulo, que era súdito de São Pedro, argüiu-o publicamente, em razão de um perigo iminente de escândalo em matéria de Fé. E, como diz a glosa de Santo Agostinho, o próprio São Pedro deu o exemplo aos que governam, a fim de que estes, afastando-se alguma vez do bom caminho, não recusassem como indigna uma correção ainda mesmo de seus súditos”. (Suma Teologica,II-II(a), q.33, a.4)
Ainda é preciso esclarecer que (pelo menos é esta a opinião do autor do presente artigo) mudar as palavras na transmissão da mensagem cristã, pronunciando-as em um sentido diferente do que a Igreja sempre ensinou, simplesmente para que o povo mais simples entenda, gera mais confusão do que entendimento.
Repassa-se aqui a explicação dada pelo Pe. Joãozinho que reafirmou a doutrina da Igreja Católica para que não haja mais dúvidas:
“Pe. Fábio e eu temos sido desrespeitosa e apressadamente condenados como “hereges” por um site pseudo-católico (pois não possui Missio Canonica para postar… não possui imprimatur nem nihil obstat). Nos acusam de defender a doutrina luterana da “consubstanciação”, que significa acreditar que o corpo e sangue de Cristo continuam pão e vinho mesmo após a consagração. Na verdade a Igreja Católica, desde o Concílio de Trento, apoiada nos argumentos de Santo Tomás de Aquino, sempre afirmou a doutrina da TRANSUBSTANCIAÇÃO. Pe. Fábio e eu repetimos esta doutrina de mil modos afirmando que na Eucaristia encontramos a SUBSTÂNCIA da pessoa de Cristo. Substância é um conceito que pode confundir os simples. Literalmente significa “sub-stare”, ou seja, o que está sob o sujeito e lhe dá a identidade. Se eu cortar um pedaço do meu dedo, ali estará parte de minha carne, mas não mais minha substância. O pão e vinho consagrados não são um pedaço do dedo de Cristo. São a pessoa dele inteira, substancial. O que nossos amigos opositores, apoiados corretamente em Tomás de Aquino, chamam de “acidente”, é o gosto a aparência do pão que permanece mesmo após a consagração. Outra palavra que o senso comum confunde é “matéria”. Nossos opositores apegaram-se a afirmações em que utilizamos o termo com significado de acidente e não de essência, portanto na acepção do senso comum, para que o povo entenda. Ninguém utilizou a epistemologia do hilemorfismo de Aristóteles. A própria Igreja toma cuidado com este uso pois o povo se confunde. Devemos empenhar todas as nossas força para demonstrar que a Eucaristia é presença real. Aliás, dizer que o irmão é presença real, parece que foi aceito. Quando falamos de “presença eucarística no irmão” o fizemos de modo analógico. A Igreja usa dessas metáforas o tempo todo. Mas quem é apressado em condenar não tem tempo para discernir gêneros literários. Para eles todos são hereges antes que provem o contrário.
Portanto, traduzindo em miúdos estamos afirmando a mesma coisa e somos ortodoxos. Mas não sei com que intenção alguém condena publicamente na Internet dois sacerdotes que têm comunhão de Igreja com seu bispo e seu superior religioso. Pode ser coisa daquele que gosta de dividir…Se for esta a motivação, não vem de Deus.” (Fonte: http://blog.cancaonova.com/padrejoaozinho/2009/08/08/eucaristia-presenca-real/)
Que Deus abençoe o Pe. Joãozinho!
Muito prezado padre joãzinho,
Primeiro quero me desculpar pela pressa de outrora, pois realmente me enganei achando que o senhro havia omitido meu comentário.
Agora sobre sua resposta, vamos ver se eu entendi bem, o senhor concorda com as afirmações do padre Fábio, ou não, discorda, ou ainda se omite pois a sua boa relação cordial com esse padre impede-o de discordar de seus ensinamentos errados. Vale mais uma antiga amizade do que o zelo pela Verdade? No começo desse blog o senhor coloca “o Pe. Fábio e eu”, agora o senhor abandona o seu amigo sozinho. Padre, inspirado pelo santo cura de Ars, faça como sempre fizeram os bons padre e zele pela Verdade, o senhor fez questão de na frente das câmeras ser um ardoroso defensor do padre fábio, agora o senhor o abandona sozinho no barco.
Esse padre colocou para o seu grande público de todo o Brasil um ensinamento errado,com sabor de heresia, nada mais do que justo que ele se retrate tbm publicamente para todo o seu público, exija que ele se retrate por amor à Verdade. O que pedimos é apenas que nossos sacerdotes ensinem certo, sem cair em erros perniciosos ou ambiguidades com sabor de heresia. Pois na Eucaristia só existe uma substância, a de Nosso Senhor.
Que o santo cura de Ars inquiete sua consciência, e que Nossa Senhora lhe lhe faça indômito no zelo pela Verdade, pelo bem de todos católicos
.
Padre Joãozinho quero deixar ao senhor e ao padre Fábio, esta frase:
“NINGUÉM ATIRA PEDRA EM ÁRVORE QUE NÃO DÁ FRUTOS.”
Não sei de quem é essa frase, mas é muito verdadeira.
Que o senhor e o padre Fábio continuem nos abençoando com suas palavras e seus ensinamentos.
ABRAÇOS
ANGELA
CAro Pe.Joãozinho,
Verdade seja dita: no livro o Pe. Fábio de Melo afirma, COM TODAS AS LETRAS, que na Eucaristia há duas substâncias!!!
Aliás, ele leu para o senhor e FOI APOIADO E DEFENDIDO pelo senhor. Logo, nada mais justo que uma retratação publica (na TV) para que os católicos não defendam essa heresia, isto é, que na Eucaristia há duas substâncias, quando há apenas uma, a de Nosso Senhor. Veja a citação:
“O que é a presença real? A matéria consagrada? O pão e o vinho somente? Não. Juntamente com as duas substâncias está o bonito e sugestivo significado da ausência.”.”
Aliás, o que os sehores querem dizer com ausência?
OS SENHORES NEGAM ISSO PADRE? O QUE CONTÉM NESTE VIDEO AN?
Até acharia que vcs são ortodoxos, se eu fosse surda, muda ou até, se n tivessem sido gravados vários programas, inclusive os de auditórios e entrevistas.
De tudo o que já foi dito, tb tem outra coisa muito grave, ficar feliz quando um Católico VIRA “evangélico”(SIC) (no caso protestante e herege) e por lá vir a conhecer a beleza da Eucaristia(SIC)…..isso é ser ortodoxo? Isso é estar em comunhão com a Igreja?
S. Gregório: São os sacerdotes na Igreja, como os alicerces num templo. Quando os alicerces falham, todo o edifício desaba. Por isso na ordenação dos padres a Igreja faz por eles esta prece: Que neles resplandeça a justiça, a constância, a misericórdia, a fortaleza e as outras virtudes; que a sua vida sirva de exemplo aos outros. Devem os padres não só ser santos, mas parecê-lo, porque no dizer de Sto. Agostinho, se a boa consciência é necessária ao padre para se salvar, também lhe é igualmente necessária a boa reputação, para salvar os outros.
Calma lá, pe. Joãozinho… temos mais heresias suas e de seu discípulo a tratar. Veja o que li em outro blog:
“Por exemplo, na carta ao Gustavo, ele [Fábio de Melo] disse que o dogma evolui. Mas São Pio X diz que não! O Santíssimo Papa Pio X condena abertamente essa teoria modernista que prega a evolução dos dogmas:
“E é para lamentar profundamente que também entre os católicos se encontrem não poucos escritos que, ultrapassando os limites demarcados pelos santos Padres e pela própria Santa Igreja, a pretexto de mais elevados conhecimentos e em nome de considerações históricas, procuram esse progresso dos dogmas, que, na realidade, não é senão a sua corruptela” (Decreto Lamentabili Sine Exitu, 1907).
“Assim pois, temos o caminho aberto à íntima evolução do dogma. Eis aí um acervo de sofismas, que subvertem e destroem toda a religião! Ousadamente afirmam os modernistas, e isto mesmo se conclui das suas doutrinas, que os dogmas não somente podem, mas positivamente devem evoluir e mudar-se” (Encíclica Pascendi Dominici Gregis, 1907).
“
O que me diz disso pe. Joãozinho? Como explica essa heresia do padre “Fashion”? Será que surgirão fabetes de ambos os gêneros para defender a doutrina da Igeja, com o mesmo ardor que defendem vocês padres pop?
A Montfort escreveu uma tréplica, muito boa aliás no campo teológico, que desmente o que vocês disseram sobre não se comer carne e sangue na Eucaristia. Ora, Cristo mesmo disse que:
“Pois a minha carne é verdadeiramente uma comida e o meu sangue, verdadeiramente uma bebida“. (Jo 6,55)
Se só sobram os acidentes do pão e do vinho, não só a substância é mudada, mas a matéria também, donde nada mais sobra de matéria do pão e do vinho, mas temos nova matéria, nova substância: carne e sangue de Cristo.
São Tomás de Aquino explicita essa verdade:
Sto. Tomás de Aquino ensina que na Eucaristia: “pela virtude divina, que não pressupõe a matéria, mas a produz, esta matéria se converte naquela, e por conseguinte este indivíduo naquele;”.[7] Isto é, a matéria do pão converte-se na matéria de Cristo, e por conseguinte o pão converte-se em Cristo. (Suma Contra os Gentios. Livro IV. Cap. LXIII.)
O tal blog Cruzados de Maria, equivocou-se quando julgou apressadamente que este seu post esclarecia as heresias recentemente proferidas. Não esclarece! As heresias espalhadas por Fashion de Melo, com a sua cumplicadade se multiplicam mais e mais.
Vejam a tréplica da Montfort.
Vocês ainda possuem a fé católica pe. Joãozinho?
Boa tarde. É muito importante entendermos qual o motivo de tantas divervências entre grupos, comunidades católicas e Padres.
Admiro muito o trabalho de Padres que se utilizam muito fortemente da mídia para evangelizar, a exemplo do querido Padre Marcelo Rossi que é um dos responsáveis pela minha reaproximação com a Igreja Católica há mais de dez anos.
Proponho uma reflexão sobre o artigo do Padre Luizinho disponível no site da Canção Nova. Será que estamos nos aproximando demais da cultura mundana pra evangelizar e essa postura “estratégica” está nos mostrando um revés indesejável?
Obrigada.
pe.Joazinho não liguem para o que essas pessoas falam elas só querem acabar com a nossa igreja continue o senhor é o pe.Fabio a fazer esse trabalho lindo Deus abençõe. Vanessa Freire da Silva Maringá Paraná.
Preciso perguntar uma coisa que não entendi do irmão MAU ro ops Mauro.
“faça como sempre fizeram os bons padre e zele pela Verdade, o senhor fez questão de na frente das câmeras ser um ardoroso defensor do padre fábio, agora o senhor o abandona sozinho no barco.”
ÃH? Quando? Onde?,Como foi? Nunca ví isto….kkkkkkkkkkkkkkkkk
Ai ai Senhor Jesus me dê a graça de nunca julgar as pessoas se não as conheço profundamente e intimamente o seu ser.
Quantas vezes ao vivo o Pe. Joãozinho (tanto por ser amigo e zelar pelas coisas de Deus) já falou ao pe. Fábio: Fábio nisso eu discordo de você,Fábio eu não vejo assim….quantas vezes o Pe. Fábio já falou o quanto é gratificante quando os padres, amigos(porque meu caro só um AMIGO tem o direito mesmo de chamar atenção,DISCORDAR, CONCORDAR no momento certo)e por ser amigo quer o bem do outro, quer o crescimento, tem intimidade com outro pelo fato de o conhecer melhor.Não posso sair julgando quem ñ conheço.Só pq o ví uma, duas ou três vezes na tv já faço minha avaliação daquela pessoa sem mesmo ter um contato com ela mais profundo….pera lá por favor! Não é assim.
Padre Fábio fica é feliz, não só ele como os outros que conheço em ser chamado atenção, pq ele reflete,para pense sobre alguma ação ocorrida.
O problema pelo que percebo (falo carinhosamente)parece que o bem lhe incomoda, algo assim,lhe incomoda a amizade será?
Olha sinceramente vamos ser justos, você citar que Pe. Joãozinho “na frente das câmeras ser um ardoroso defensor do padre fábio”(Fábio),me poupe meu irmão. Dá impressão que amizade é sempre passar a mão na cabeça do outro mesmo errado, e isso não acontece. Por favor não venha levantar falso,com todo respeito mas isso não admitimos.
E sabe, se Deus se aposentasse eu acho que você gostaria de ficar no lugar dele né? Porque pelo que escreve parece ser tão perfeito.
Peço a Deus que influa em nossos coração a amorosidade até em fazer uma crítica. que ao entrarmos em algum local para fazer algum comentário estejamos com a cabeça tranquila,e o coração tbm! Amém!!!
aBRAÇO FRATERNO
ANA VALESKA – FORTALEZA
No embalo das palavras dos Cruzados de Maria: “ainda é preciso esclarecer que (pelo menos é esta a opinião do autor do presente artigo) mudar as palavras na transmissão da mensagem cristã, pronunciando-as em um sentido diferente do que a Igreja sempre ensinou, simplesmente para que o povo mais simples entenda, gera mais confusão do que entendimento.”
Padre Joãozinho, se possível fale ao Padre Fábio para que seja mais objetivo em suas comunicações. Ao tentar explicar sobre “a evolução do dogma”, o Padre Fábio ficou se enrolando uns 2 minutos naquelas falas poéticas dele até você simplesmente dizer algo como: “não é o dogma que evolui, e sim a nossa compreensão dele”. Me pareceu que quem estava recebendo “direção espiritual” ali era o Padre Fábio de Melo. Outro assunto que foi comentado aqui: “vale mais uma antiga amizade do que o zelo pela Verdade? No começo desse blog o senhor coloca “o Pe. Fábio e eu”, agora o senhor abandona o seu amigo sozinho.” Eu ficaria muito mais feliz se um amigo me admoestasse no erro, reconheceria-lhe o zelo, não ficaria triste, muito pelo contrário.
Ademais, essas discussões são boas porque nos fazem procurar conhecer melhor o tema. Ontem mesmo li todo o artigo do Catecismo da Igreja que trata da Eucaristia.
Att!
Pe Joaozinho
Sua benção…
tenho postado reinteradamente neste sites ditos “católicos ortodoxos” e como disse a eles, em um dos raros post que eles não deletaram, só entro em sites como os dele para mostrar que nem todos usam viseira quando o assunto é o catolicismo. Ultimamente tenho rezado muito para vocês dois ( o sr e o Pe Fábio), não só em agradecimento pelas “aulas” que tive no Direção espiritual como pelos ataques de injeva e calúnia que os senhores tem sido alvo… Por causa de ortodoxia cristã, que eles ( o Wagner, seus seguidores, a Associação Monfort, etc) dizem tanto defender foi que me afastei da Igreja ( mas nunca de Deus!!!!), e o que me fez retornar foram palavras coerentes de pessoas sábias como o senhor e as de Pe. Fábio ( que por sua vez me identificava, quando ele dizia que cantar era uma forma de oração). Não consigo entender como estas pessoas que se acham donas da verdade conseguem achar heresia em palavras de amor, perdão e solidariedade; mas não acham heresia a inveja e a mentira… Que Deus os proteja e os abenções sempre!!!!
Muito prezado padre Joãozinho,
Realmente, concordo com a Vanessa Freire, que lindinhooooo! é esse trabalho que vcs fazem ensinando coisas duvidosas e ambiguas. Padre perceba como tanta gente confia tão cegamente no senhor, sem mesmo verificar se o que o senhor fala está coerente com os ensinamentos da sã doutrina. Eles nem argumentam, apenas confiam por um afeto desproporcional sem levar em conta a defesa da fé e da verdade. Já disse o nosso papa bento XVI que “sem Verdade não há caridade”. Padre, pelo bem dessas pessoas que tanto confiam no senhor e pelo bem do próprio Fábio de Melo, se retrate e cobre dele também um retratação pública, pois é pela tolerância por ensinamntos absurdos contra Eucarístia que se comessa a profanação nos santos altares, pois se eu não acredito que na Eucaristia só existe a substância e a matéria de Nosso Senhor o que vai faltar para mim duvidar da presença real de Cristo na Eucaristia, se os padres nos ensinam que na Eucaristia existem duas substâncias e não apenasa substância de Cristo, e que a matéria continua sendo de pão e de vinho, então a Eucaristia não é toda carne e sangue de Cristo, mas apenas em parte, partindo desse ponto faltará muito pouco para se duvidar em tudo da presença real.
Padre, aqueles que confiam em seus ensinamentos e também para aqueles que não confiam, para que esses últimos comecem a confiar e para que os primeiros comecem aprender o correto da doutrina e deixem de ser nuvens volúveis ao sabor do vento, é preciso que o senhor ensine a Verdade e combata a mentira, sem medo, sem se prender em afetos secundários.
Seria um Verdadeiro ato de caridade para com os seus fiéis, para com aqueles que inquietam o senhor por uma atitude decisiva, para com o padre Fábio, um ato de fidelidade à Santa Igreja, um ato de coragem em tempos de tanta covardia. Precisamos de padres corajosos, e incurváveis, pelo amor à Verdade e pelo bem das almas.
“Calar-vos-ei sempre? Erguei-vos, por que pareceis domir?”
In baculo cruce et in virga Vrigine.
Pade Fábio e Padre Joãozinho as pessoas não têm o dizer e dizem o que não sabem. São pessoas incrédulas e/ou sem nenhuma cultura. Vocês são poetas-padres e padres-poetas. Adoro ouvir seus diálogos, seus programas. Deus os abençõe. Irene
Engraçado que os defensores de Fábio de Melo e Pe. Joãozinho não defendem a Doutrina Católica de Nosso Senhor Jesus Cristo (será que eu escrvendo assim eu vou ofender os meus ”irmãos separados”?). Ao defenderem as heresias modernistas de ambos os sacerdotes (será que vocês ainda o são?), vocês demonstram que não ligam para a Santa igreja Católica Apostólica Romana, mas nos dois padres mencionados.
O que acontecerá se esses dois padres forem punidos pela Santa Sé? Esses defensores falaram o que? Que o Santo Papa está sendo radical demais?!
Hummmmmmm gostei da sugestão do MAUro
” nuvens volúveis ao sabor do vento” pode ser o nome do novo prato que vou testar na Gastronomia..Gostei vou levar essa sugestão no meu curso…heheheheeh
abraço fraterno
ANA VALESKA
Só para constar
Muito prezada Ana Valeska, Vc que tanto deseja defender o padre Joãozinho, quando que ele abandonou o padre fábio sozinho no barco me refiro à resposta da por ele quando eu o perguntei sobre o fato do padre fábio de melo ter escrito em seu livro que, na Eucaristia existem duas substâncias indo de encontro com o que ensina a Santa Igreja Católica que diz que só existe a substância de Nosso senhor Jesus Crito, o padre joãzinho se eximiu de defender o seu amigo de longa data apenas dizendo “Quanto às afirmações contidas nos livros, pergunte sempre ao autor “. Que tal?
Acho que é melhor vc ler direito esse blog para vc não tirar conclusões preipitadas. Espero que vc se una aos sinceros desejos de que o padre Joãozinho e o padre fábio apenas ensinem a única e inequívoca Verdade católica e não tome iniciativas somente baseada em afetos desprocionados por esses padres, afetos esses que parecem está acima da Verdade, pois “sem Verdade não existe caridade”. Deus lhe pague pelo trocadilho com o meu nome, considerando que vc apesar de nunca julgar as pessoas afirma que não faço coisas úteis, que Nossa Senhora, a medianeira de todas as graças, lhe mostre que não existe nada de mais útil que o zelo pela sã doutrina, pois já nos ensina o santo doutor angélico “é preciso que o fim último do universo seja o bem do entendimento, e este é a Verdade”.
In baculo cruce et in Virga Virgine.
Ana Valeska, me diga… o que você conhece da doutrina católica? Conhece alguma coisa, já leu alguma coisa, ou só confia cegamente e irresponsavelmente nesses padres pop? Minha irmã e conterrânea – sou de Fortaleza também – deixe de ser cega, demonstre inteligência e sobretudo amor pela Santa Igreja, pela doutrina da Santa Igreja nossa Mãe. Homens passam, falsos pastores passam, mas a Santa Igreja é a continuação da obra de Cristo na terra. Mas você troca o Amor pela Santa Igreja, pelo amor a falsos pastores e cegamente, pois não conhece nada de nada, nem o mínimo.
Você pode achar que não, mas eles deturpam a doutrina católica. Você nem para pra consultar alguma fonte de doutrina, simplesmente acredita neles. Deixe de ser tonta. Espero que acorde e deixe de ser ingênua.
Espero que responda aos novos questionamentos Joãozinho.
Padre Joãozinho, a benção.
Graças a Deus antes de ler o post eu percebi isso que vc fala, “Nossos opositores apegaram-se a afirmações em que utilizamos o termo com significado de acidente e não de essência, portanto na acepção do senso comum, para que o povo entenda. Ninguém utilizou a epistemologia do hilemorfismo de Aristóteles. A própria Igreja toma cuidado com este uso pois o povo se confunde.”[..]”Portanto, traduzindo em miúdos estamos afirmando a mesma coisa e somos ortodoxos.”. Graças a Deus e a um livro chamado How to Read a Book: The Classic Guide to Intelligent Reading (sem brincadeira)[em português: Como Ler um Livro: O Guia Clássico para Leitura Inteligente], que me deixou muito mais precavido e menos apressado na leitura (ou, no caso, audição), mesmo sem eu ser hoje um exemplo de leitor excelente.
Sugiro a todos “How to Speak, How to Listen” , de um admirador de Sto. Tomás de Aquino que se converteu ao Catolicismo no final da vida, Mortimer Adler.
Padre João Carlos!
A benção!
Ao senhor eu possuo a maior admiração, sei do seu carater. Agora lamentavelmente o senhor estar colhendo uma coisa que não é só sua, alias o senhor entrou de tabela. O jovem FÁBIO DE MELO, têm passado dos limites com as suas palavras erradas para converter mais e mais mulheres e homens carentes de ídolos. E o caro padre como é amigo do Fenomeno acabou literalmente “pagando o pato”. Ele Fábio de Melo estar se perdendo em suas ambições e vaidade. A Fabete Ana Valeska sugeriu que os contrários aos ensinamentos do senhor e do Fábio que fosse fazer caridades. O senhor padre Joazinho com todo respeito eu sei que faz e muito. É um homem honesto e fiel aos seus principios e o outro quando ele faz? Em alguma academia de musculação? Onde somos obrigados a ver vinculados em vários sites. Os dois são de diferença gritantes. Cabe ao senhor padre Joãozinho além de comprar briga com o jovem padre, oferecer a ele seus sábios conselhos. Ou caso contrário cada vez mais a Igreja será “suja”. Realmente como já foi citado as Fabetes se preocupam em defender o homem sem ao menos saber a verdade. Usam de ironias chamando o irmão de Mau, onde temos como fundamentos o amor ao proximo.
Padre desculpe as minhas ofensas, mas é um desabafo, que Jesus continue iluminando o senhor.
Amem
QUEM VAI TRABALHAR PELA SALVAÇÃO DO MUNDO DE HOJE? A TEOLOGIA, OS NEO-TEÓLOGOS OU JESUS CRISTO O SALVADOR DE ONTEM, HOJE E SEMPRE?
Incrível essa luta sangrenta dentro da Igreja! Onde todos querem chegar? Querem apedrejar de novo a mulher adúltera, condenar Jesus por causa de Zaqueu e esquecer que ELE veio para os que estavam perdidos e não para os que se acham donos da Verdade?
Não sou tiete e nem sou católica, mas, conheço a Palavra de Deus e vejo que esses dois padres buscam tornar a Palavra de Deus acessível a um mundo que se perde e mergulha de cabeça no inferno. Vcs querem impedir isso? De que vale o que os grandes santos falaram num determinado momento histórico, se hoje, os santos de hoje, precisam continuar trazendo a Palavra Escrita e Revelada para outra geração que tem outras características e com mais pecado acumulado? Gente, nós estamos no final dos tempos e a fila para entrar na Porta Estreita é maior do que a que já conseguiu entrar. Vão pro fim da fila para conhecerem o que é o verdadeiro sofrimento humano e procurem ajudar os que não sabem como entrar.O Papa Bento XVI está muito mais preocupado com isso do que com a forma teológica que coloca o Eterno, o Deus Trino e Perfeito numa caixinha medíocre, de mensagens pequenas para um Grande DEUS. Parem com isso! Sejam humildes e cheios do Amor de Deus! Vcs querem guerrear entre si mesmos? O que é a Verdade? Quando Pilatos fez essa pergunta, nem recebeu resposta do Senhor, porque Ele sabia da incapacidade nossa de discerni-la, sempre que estamos julgando alguém. Por isso também é que Ele disse: “acerta-te com teu inimigo na caminhada para que ele não te leve a julgamento e sejas lançado a prisão da qual não sairás até pagares o último centil”. É isso que vcs querem? Julgamento? Condenação? Punição para que não seja pregada a Palavra que, aos poucos vem sido conhecida pelos veículos da mídia e chega a todos nós? Me perdoem, mas, Jesus Cristo não nos ensinou isso. Muito pelo contrário: Ele disse que o que nos é dito aos ouvidos seja pregado nos telhados. A Revelação Individual do Espírito para a Igreja, é uma realidade (veja Apocalipse). Haverá um tempo em que ninguém mais dirá ao irmão: Vem, que vou te ensinar a Verdade, porque o Espírito Santo falará diretamente a cada coração. Quem pois somos nós para nos arvorarmos de uma única Verdade? O Espírito Santo fala a todos nós; inclusive em Joel, diz que Ele falará até em sonhos. Aquele que não quiser ser julgado, não julgue, para não ser condenado. Tiremos primeiro a trave de nossos olhos! Voltem ao Primeiro Amor! Isso é o que o Espírito diz às igrejas!
Oiiiii meu conterrâneo AccF !!!
Meu querido se eu soubesse antes deveria ter convidado vc a ir comigo conhecer o Padre João Almeida….!!!Poxa vida!!!
Oxe e depois vc ainda vinha aqui em casa tomar um cafezinho e provar meus chocolates!! Uma delícia amado!!!rsrsrsrsrs
Ahhh e eu te apresento meu tio que é Padre da Igreja Ortodoxa…e o outro da Apostólica Romana.
Mas que eu me lembre meu tio aliás tio do meu pai é tão sereno, tranquilo,conversa tão bem,respeita, não ofende!!!
Irmão vc sabe mais da minha vida do que eu hein?…rsrsrsrsrsrsr
Mas deixa eu dizer me ajuda a divulgar minha microempresa amado: Flor do Cacau!!!Olha aí já me faz um favor!E vamos ser amigos porque você me conhecendo vai poder falar de mim né?e mto bem vai ter outra visão (@!@)
Pedro amei a Fabete Ana Valeska….rsrsrsrsrsrsrsrsrr
“A Fabete Ana Valeska sugeriu que os contrários aos ensinamentos do senhor e do Fábio que fosse fazer caridades.” interpretou errado amado…que pena!! rsrsrsrs leu direitinho leu?A pressa é tão grande pra atacar que escreve em disparada hein?…rsrrsr
rrsrsrsrsrrs êta a patotinha de vcs tá com a corda toda né?….rsrsrsrsrsr meu povo vcs são mto engraçados…rsrsrsrs
Mas eu percebi que vcs ferem né? Valha!! Como pode né? Já dizia Augusto Cury: Por trás de uma pessoa que fere há alguém ferido!!!
Interessante isso?É um grito de socorro por favor me amem!!!
Mas amados cuidado: Se ficarem culpando demais os outros, de repente, eles se salvam e vcs acabam se perdendo pelo caminho.
Vixeee, isso é triste demais!!!
Deus nos abençoe!!!! Ai que sono vou dormirrr!!!Já rí demais hoje. A minha semana vai ser maravilhosa, …vou visitar meus idosos na Toca..
um abraço fraterno em todos!!!
Muito prezado padre joãzinho
Sua benção, em primeiro lugar quero dizer que o nome de caçador de heresias é um nome muito elevado para a minha insignificancia, pois não tenho nenhuma autoridade para sê-lo tão somente rogo pelo direito de repetir o que a Imutável Doutrina Católica sempre ensinou.
Padre, diga se em alguma coisa minto quando digo que foi o senhor mesmo que afirmou no programa do padre Fábio que a Eucarístia cotinua sendo vinho materialmente, e apenas substancialmente se torna sangue, enquanto que o Doutor Angélico nos ensina que a Eucarístia É, É É substancialmnte e materialmente corpo e sangue de Nosso senhor Jesus Cristo e que as propriedades de vinho e de pão apenas subsistem como acidentes.
O senhor disse ainda nesse mesmo programa, “nós somos Eucaristia” Isso quer dizer que o senhor e o padre Fábio são corpo, sangue, alma e divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo? Mas voces são só suabtancialmente tbm? ou também são materialmente?
Padre, quem afirma que o homem possui em si uma particula divina é a Gnose, e isso é herético, o senhor bem sabe.
Padre, quanto mais o senhor tenta justificar seus equívocos mais o senhor se afunda, seria um ato muito honroso de sua parte se o senhor e o padre Fábio se retratassem, juntos, publicamente, já que os ensinamento errôneos dos senhores foram divulgados tbm publicamente, seria uma atitude nobre e de extrema humildade. Faria muito bem a todos os seus fiéis defensores, uma iniciativa muito elevada acima de qualquer pretença popularidade e de afetos desproporcionados,pois com certeza o maior bem de uma amizade verdadeira é o zelo pela Verdade. Pois como já disso o nosso Papa Bento XVI na sua última encíclica “não existe Caridade sem a Verdade”.
Que Nossa Senhora de Fátima, a medianeira de todas graças, faça logo os dois senhore padres pronuciarem, logo e sempre, aquelas sacratíssimas paavras “INTROIBO AD ALTARE DEI”.
In baculo cruce et in virga Virgine.
“Padre Fábio fica é feliz, não só ele como os outros que conheço em ser chamado atenção, pq ele reflete,para pense sobre alguma ação ocorrida.”
Será mesmo Ana Valeska? Ele fala isso da boca para fora, pois as atitudes que ele teve não correspondem com seu discurso de fala mansinha.
Quando chamam a atenção do Pe. Fabio de Melo em relação a doutrina, ou ele ignora ou então destrata as pessoas como ele fez quando criticou a Montfort, talvez ele se ache melhor e mais estudado do que os outros, só porque dá aula e tem o apoio
do clero modernista. Ele devia ler os documentos da Igreja e os artigos do Prof. Fedeli para aprender um pouco da doutrina da Igreja.
Aliás, lançar ódio contra aqueles que seguem a ortodoxia católica é fácil, pois eles são minoria e atualmente não tem muita influência na Igreja, apesar de estarem crescendo e fazerem muito barulho, o que me deixa feliz.
O Pe. Joãozinho pode ser o que for, podem falar o que quiser dele, mas ele mostra muito mais abertura com os tradicionalistas, mesmo não concordando, do que o Pe. Fabio que adota uma postura totalitarista numa roupagem “paz e amor”, o que eu acho nojento.
Queridos homens de Deus, Filhos do Céu Pe.Joãozinho e Pe Fabio de Melo :
Só tenho que agradecer a Deus, a oportunidade de vocês dois terem estudado e continuam estudando Teologia, para poderem passar para nós tanta sabedoria !! Esses programas enriquecem os que têm HUMILDADE
Pe. Joãozinho,
Quem julga os outros não tem tempo de amar. E tanto o senhor quanto o Pe. Fábio têm amado muito e incansavelmente. É como disse Jesus à Santa Faustina “Desde que desejes lutar, deves saber que a vitória sempre estará a teu lado” § 1560. Ou seja, CONTINUE lutando para mostrar-nos a fé, a esperança e a caridade (coisa aliás que faltam a nossos irmãos). Padre, pelo bem da Igreja, pela salvação das almas, por amor ao Cristo ressuscitado, CONTINUE!!!
Abraço da filha desconhecida, mas que os ama e que os acompanha…
Elaine Cristina, Brasília/DF
Pingback: Marcus Vinicius
Falta lógica e sobram ad hominens por aqui.
Um exemplo de falta de lógica proferido pela Laura:
“De que vale o que os grandes santos falaram num determinado momento histórico, se hoje, os santos de hoje, precisam continuar trazendo a Palavra Escrita e Revelada para outra geração que tem outras características e com mais pecado acumulado?”
De que vale o que Cristo falou num determinado momento histórico, não é mesmo?!?!?! A Verdade NÃO É MUTÁVEL! Pelo amor de Deus, o que São Tomás falou no séc. XIII continua sendo válido até hoje, o que Cristo falou no séc. I continua sendo válido. A Verdade é ATEMPORAL!
Leiam os textos da Montfort e comparem as argumentações.
Sua benção Pe.,
Att!
Padre Joãozinho, paz e bem! Assisti ao programa Direção Espiritual, no último dia 6. Foi muito bom. Mas o que me chamou a atenção, em especial, foi o seu comentário em decorrência da pergunta sobre o Batismo no Espírito Santo e sobre a Oração em Línguas. Nunca tinha lido ou escutado algo semelhante. Achei interessantíssimo e, por isso, gostaria de me aprofundar mais. O Senhor mesmo disse que seria necessário um programa inteiro só para falar a respeito. A sua resposta foi sucinta e intrigante. Admiro a sua postura, bem como a do Padre Fábio. Que Deus os continue abençoando. Fraternal abraço,
Vanda Tourinho
Rodrigo meus parabéns você expressou exatamente o que estava na minha mente.
Porem confesso que fiquei receoso de escrever isso e ser retalhado. Em alguns programas o outro “padre” demonstra uma agressividade tamanha, muitas vezes chamando de idiotas os que são contrários a ele.
Esses dias fiquei pasmo quando ouvir de uma senhora conhecida minha que é de outra religião, onde a igreja católica iria parar com tantas modernidades, em busca de mais fieis estão investindo em padre galãs com discursos românticos e carente de palavra verdadeiras. O que dizer a ela, não a senhora estar errada existe vários tipos de padre para vários tipos de fieis. Não seremos mais católicos e sim seguidores de seitas, Padre segundo os funkeiros irá realizar a missa em ritmo de Kreu. Os fies sertanejos em ritmos de trio parada dura?
Padre Joaãzinho
A benção! O senhor mesmo afirmando ser moderno não menospreza a beleza dos conservadores, mas o que estamos assistindo é uma represália quanto aos dogmas da santa Igreja.
Que o senhor possa compreender as minhas palavras fique com Deus.
Boa noite, pe. Joãozinho
O amigo acima falou tanto sobre Tomás de Aquino, gostaria de saber se ele já leu TODOS os seus escritos, principalmente,no fim de sua vida, a respeito de um tema(não vou especificar qual)
“Tudo o que escrevi é palha.”
Um abraço.
Pe. Joãozinho,
O que o levou apoiar a RCC um movimento de origem protestante? Não seria mais fácil abrir, mais uma seita pentecostal, do que utilizar a Igreja para expandir esse movimento? Porque nós católicos deveríamos desprezar o pentacostalismo protestante e apoiar o pentacostalismo católico?
O que pretende a RCC? Ser uma seita dentro da Igreja ou transformar toda a Igreja em mais uma seita pentecostal?
Porque alguns padres, defensores deste movimento, estão “pedindo perdão aos protestantes pentecostais”?
Porque o Sr. acha que ser pentecostal hoje é “se voltar para Deus”?
Vocês que apoiam este movimento heretico protestante tem culpa mas… os que estão acima de vocês tem culpa maior.
Um dia prestarão contas a Deus!
Padre, apascente as ovelhas. Não traga a alcateia para dentro da Igreja!
Lisardo
Pe Joaozinho, sua benção! gostei muito da sua participação no ultimo “Direção Espiritual” com o Pe Fabio de Melo. E Gostaria que o senhor fizesse presença mais vezes no programa. A dobradinha feita por voces tem funcionado muito bem, continuem assim, parabens pelo seu trabalho!
Se pessoal do departamento de eventos da CN tiver lendo isso aqui, mando um recado pra eles: Convidem o Padre Joaozinho pra pregar um acampamento junto com o Pe Fábio de Melo! Ficaria bem interessante.
Acho que todos gostariam :)
Meu povo se perde por falta de conhecimento: sobre a polêmica Montfort vs. Padre Fábio de Melo (com participação especial de Padre Joãozinho)
Um Padre da periferia do mundo
Se alguém disser que no sacrossanto sacramento da Eucaristia permanece substância de pão e vinho juntamente com o Corpo e Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo, e negar aquela admirável e singular conversão de toda a substância do pão em Corpo e de toda substância do vinho em Sangue, permanecendo somente as espécies de pão e vinho, conversão que a Igreja Católica propiciamente chama de Transubstanciação, seja excomungado. (Concílio de Trento, Cânones sobre a Eucaristia, II)
É muito interessante o modo pelo qual o Revdo. Pe. Fábio de Melo introduz seu “bate papo” com o conhecido Pe. Joãozinho a respeito da polêmica gerada pelas elucubrações de seu livro, escrito em parceria com Gabriel Chalita. Ele se refere à objeção do site da Montfort – Associação Cultural como a fonte originária da mesma, desconhecendo que, no momento em que fizera sua observação, a confusão já estava difundida largamente em diversos blogs da Internet, o que se poderia ter sido verificado facilmente com qualquer pesquisa no Google.
No entanto, conhecendo um pouco o modus operandi dessa turma, posso afirmar que o sacerdote em questão ficou aterrorizado com as argutas críticas que lhe foram feitas pelo site Montfort. Pois, embora outros sites o tivessem criticado, fizeram-no de maneira pouco teológica e, por vezes, ingenuamente lúdica.
O problema central da questão, a meu ver, é que eles tomam a teologia moderna (filha da filosofia moderna) como ponto de partida teórico, confundindo todas as noções metafísicas cunhadas por Aristóteles e Santo Tomás, essenciais para a compreensão do dogma, tal como a Igreja o definiu. Desta maneira, não atacam diretamente o dogma, mas atacam os seus conceitos e, pela sala dos fundos, o destroem.
Fundamentalmente, a doutrina católica a respeito da presença real de Nosso Senhor na Eucaristia apenas se serve destes conceitos porque a fé requer a inteligência, fides quaerens intellectum. Desta maneira, a Igreja utiliza os conceitos filosóficos na medida em que os mesmos se prestam ao esclarecimento teológico. Quando os mesmos são invertidos, com o escopo de uma perversão teológica, temos o que tradicionalmente se chama de heresia.
Analisando as declarações confusas dos Padres Fábio e Joãozinho, dentre as quais se encontram algumas pérolas dignas de menção: “o irmão é presença eucarística”; “ele está no pão e no vinho, mas quando eu comungo do corpo e do vinho, eu me transformo nesta presença na história”; “entre as duas substâncias [pão e vinho] está o bonito e sugestivo significado da ausência”; “você está bebendo o vinho, materialmente; substancialmente, você se alimentando do sangue de Cristo”; “o milagre Eucarístico de Lanciano não é mais Eucaristia, porque não é mais pão e vinho”.
Uma delas poderia ser considerada o centro de toda sua argumentação. Ao falarem a respeito de uma pessoa que haveria afirmado erradamente ao Pe. Joãozinho, durante uma Expo Católica, que se, porventura, viesse a beber uma grande quantidade do Sangue Eucarístico não se embriagaria, o mesmo padre concluiu com a seguinte afirmação: “a pessoa confundiu transubstanciação com ‘transmaterialização’”.
Analisemos rapidamente o diagnóstico “teológico” do padre Joãozinho.
Quando afirma que na transubstanciação não ocorre nenhuma mudança material, o padre está confundindo uma série de conceitos básicos de teologia sacramentária. Detenhamo-nos no conceito de matéria que, neste caso, pode ser entendido em três sentidos básicos: 1. Matéria do pão; 2. Matéria do ato sacramental; 3. Matéria da Eucaristia.
1. Matéria do Pão. Enquanto um ente material, aplica-se ao pão a mesma estrutura hilemórfica aplicada aos entes naturais. Desta maneira, o pão possui uma realidade material que é potência em relação a uma forma substancial, que corresponde ao ser pão (neste caso, a potência está atualizada). Ou seja, a substância pão é composta de uma potência material que recebe a realidade formal do pão como fundamento de seu ser.
2. Matéria Sacramental. Para a realização do sacramento da Eucaristia, a teologia sacramental distingue três elementos essenciais: matéria sacramental (pão de trigo e vinho de uva), forma sacramental (palavras da consagração) e intenção do sacerdote. Neste caso, a matéria “pão e vinho” (matéria) é essencial para que as palavras consecratórias (forma) sejam eficazes. Isto foi definido por Cristo, que instituiu este sacramento desta maneira. Como é evidente, existem diversas razões que explicitam ainda melhor esta razão fundamental (a Eucaristia deve alimentar; é sacrifício, de modo que Corpo e Sangue são separados, como na morte, através da separação das espécies sacramentais; é nutrimento para o Corpo [pão] e para a alma [vinho]; representa de modo adequado a unidade da Igreja, como diversos grãos que formam um só corpo. Cf. Summa Theologiae, III, q. 74, a.1, Respondeo).
3. Matéria da Eucaristia. Aqui, a questão se torna tão complexa metafisicamente quanto bela doutrinalmente. Por isto, vale a pena explicar paulatinamente os conceitos utilizados brilhantemente por Santo Tomás.
Segundo o Doutor Angélico, “alguns sustentaram que, neste sacramento, a substancia do pão e do vinho permanece depois da consagração. Mas esta opinião não pode ser sustentada. Primeiramente, porque esta opinião faz desaparecer a verdade deste sacramento, segundo a qual o verdadeiro corpo de Cristo está presente na Eucaristia. (…) Portanto, não nos resta nenhuma outra solução além da qual o corpo de Cristo não pode fazer-se presente no sacramento senão pela conversão da substancia do pão e do vinho nEle. Todavia, o que se converte em outra coisa, uma vez realizada a conversão, já não permanece. Por conseguinte, para salvar a verdade deste sacramento, não podemos afirmar outra coisa senão que a substancia do pão, depois da consagração, não pode permanecer”. (Summa Theologiae, III, q. 75, a.3, Respondeo). Até aqui, parece que a posição sustentada pelos sacerdotes em questão não está em choque frontal com a doutrina de sempre. Mas, esclarecendo um pouco mais, veremos como as conseqüências desta afirmação de Santo Tomás se distanciam do que foi absurdamente afirmado por eles.
Ainda segundo o Aquinate, “alguns opinaram que, depois da consagração, permanecem não apenas os acidentes do pão, mas também a forma substancial do pão. Mas isto não pode ser. Primeiramente, porque se permanecesse a forma substancial, somente a matéria do pão se converteria no corpo de Cristo. E disso se seguiria que a conversão não se faria a todo o corpo de Cristo, mas somente à sua matéria. O que é incompatível com a forma deste sacramento que diz: “Isto é o meu corpo”. Segundo, porque se a forma substancial do pão permanecesse, permaneceria ou unida à matéria ou separada dela. Todavia, o primeiro não pode ser, porque se permanecesse unida à matéria do pão, permaneceria então toda a substancia unida a outra matéria, porque cada forma está unida à própria matéria. E se permanecesse separada da matéria, seria então uma forma atualmente inteligível, e também inteligente, porque todas as formas separadas da matéria são assim. Terceiro, esta permanência seria irreconciliável com este sacramento, porque os acidentes do pão permanecem neste sacramento para que se veja sob eles o corpo de Cristo, mas não em sua figura física. Por conseguinte, deve-se dizer que a forma substancial do pão não permanece” (Summa Theologiae, III, q. 75, a. 3, Respondeo).
A afirmação de que “cada forma está unida à própria matéria”, é daquele tipo absoluto, que não admite compatibilizações com estas grotescas alucinações pseudo-teológicas. A transubstanciação é a mudança do “pão” enquanto esse (ser), que é convertido num outro esse (ser), o corpo do Senhor, conservando apenas os acidentes (aparências). A partir de então, os acidentes passam a existir, mas numa nova condição, pois conservam seu ser anterior, mas agora não possuem mais um sujeito no qual subsistam (“os acidentes, neste sacramento, permanecem sem sujeito”. Summa Theologiae, III, q. 77, a.1, Respondeo).
Portanto, quando o magistério da Igreja utiliza o termo transubstanciação para descrever o tipo de conversão que se dá na consagração da Missa, o faz por sua alta precisão terminológica, uma vez que o conceito metafísico de substancia se presta a: 1. de um lado, exprimir que a conversão é radical, pela qual aquela realidade do pão e do vinho (matéria do ato sacramental) deixou de existir, tornando-se o Cristo inteiro; 2. de outro, exprime que os acidentes que existiam no pão, continuam a existir, mas milagrosamente, sem um sujeito no qual se possam predicar. Por isto, o termo transubstanciação também se escolheu em oposição ao termo “acidente”, pois é evidente que substância e acidentes são conceitos que se relacionam. Deste modo, se sublinha bem que a única realidade que permanece tanto antes quanto depois da consagração são os acidentes (as aparências).
Sendo a transubstanciação afirmada nesta chave, os conceitos paralelos de forma e matéria, como definem a essência do esse (ser), evidentemente, como afirma São Tomás acima, também se alteram. Para a metafísica aristotélico-tomista, a matéria em relação à forma se comporta como a potëncia em relação ao ato, não existindo na realidade nenhuma matéria sem forma. Na Eucaristia, a forma substancial é o Corpo de Cristo, que necessariamente está presente materialmente, não só porque se é corpo é material, mas porque a matéria “pão” não poderia existir sem sua forma “pão”, e, portanto, tornou-se matéria “Corpo de Cristo”, através de sua forma “Cristo”.
Por conseguinte, as afirmações não-materialistas (como se depreendem de suas próprias palavras) dos padres em questão, só podem ser entendidas em dois sentidos, aplicadas à Eucaristia:
1. Se eles aplicam o conceito de matéria em oposição à forma, afirmariam que a presença de Cristo é apenas formal, não material. Mas como isto é impossível, de acordo com a abordagem metafísica utilizada pelo Magistério na afirmação dogmática, eles negam a transubstanciação, confessando uma espécie de consubstanciação;
2. Se eles aplicam o conceito de matéria em oposição a espírito, afirmariam que a presença de Cristo é apenas espiritual, não material. Neste caso, confessariam uma espécie de transignificação, à moda calvinista. Ambas as conclusões são fundamentalmente heréticas.
Materialistas! É assim que eles acusam quem adora ao Corpo de Cristo em toda a sua existência carnal. Eles se indignam com aqueles que reconhecem que “o Verbo se fez carne, e habitou entre nós” (Jo 1,14), e preferem adorar a ausência, no encontro inter-pessoal das presenças humanas. Não negam a presença de Cristo, mas a relativizam dentro de todo o universo das presenças ausentes. Contradição? Loucura? Não!… É delírio verbal mesmo!…
Desta maneira, a afirmação do Pe. Joãozinho, em suposta defesa do Pe. Fábio de Melo, só sublinha a sua heresia anterior, confundindo ainda mais a doutrina de sempre, por confundir instrumentalmente os conceitos filosóficos de que se serve para propô-la.
Como suponho que ambos queiram reconhecer a realidade da transubstanciação como dogma de fé, sou obrigado a concordar com ambos em uma única certeza: diante de tanto mistério, “é sugestivo o significado da ausência!”… ausência de doutrina, de boa filosofia; e presença real de um excesso abusivo de confusão mental nas mentes entupidas destes sacerdotes.
Têm muita razão quando abrem mão da razão, durante o programa, apelando para um intuicionismo irracional e sentimentalista, que transforma a fé num mero entusiasmo humano. O silêncio meditativo dos santos começa quando a inteligência, iluminada pela fé, penetra no mistério divino e o contempla extasiada! Foi esta atitude que fez Santo Tomás, no final de sua vida, após brindar a Igreja com obras de uma refinada e elevada elaboração teológica, dizer que, depois de uma experiência mística, não podia dizer mais nada. O apofatismo e a atitude humilde de silêncio diante do mistério surge da excrescência da inteligência, que se deleita na verdade e dela se sacia, entregando-se abandonada a ela, sem jamais renunciá-la.
Fides quaerens intellectum! A Fé requer a inteligência. E, infelizmente, estes sacerdotes são a prova de que o racionalismo soberbo não tem outro destino senão acabar na própria negação da razão e da verdade. “Meu povo se perde por falta de conhecimento; por teres rejeitado a instrução, excluir-te-ei de meu sacerdócio” (Os 4,6)!
Infelizmente, o Pe. Fábio de Melo não é apenas um péssimo sacerdote pelas modas mudanas que usa, mas, sobretudo, pelas más doutrinas que prega, que são fruto de toda uma teologia modernista, condenada anteriormente pelos Papas, especialmente São Pio X. De fato, ele se assusta com a reação católica, porque habituou-se às rebuscadas reflexões modernistas de todos os seus mestres. O problema, realmente, não está nele… Ele é fruto de uma geração, de uma mentalidade, de uma elaboração. E é com isto que a Igreja Católica precisa urgentemente romper!
X, 06 de agosto de 2009,
Um Padre da periferia do mundo
*****
Adendo:
Quanto à humilde afirmação hesitante de um blog (http://anjosdeadoracao.blogspot.com/2009/07/muito-estranho-pe-joaozinho-e.html) de que a comunhão seria antropofagia, refuto dizendo que a antropofagia é a destruição de uma pessoa por via da alimentação. Na Comunhão, não destruímos o corpo de Cristo, nem nos alimentamos de uma parte do seu Corpo, mas dele mesmo. Desta maneira, pela sua presença na Eucaristia, alimentamos nossa alma, sem que Ele se corrompa, se transforme em nós, em nosso corpo. Antes, segundo Santo Agostinho, é Ele que nos transforma em nEle; quanto aos acidentes, estes sim, podem alimentar o nosso corpo e converter-se nele.
Mas, como afirma o próprio Santo Tomás, “visto que uma coisa atua na medida em que atualmente tem ser, é lógico que a relação de uma coisa com sua atividade corresponda à relação com seu ser. Pois bem, visto que se concede às espécies sacramentais (N.A. = acidentes), por virtude divina, permanecer no ser que tinham com a substância do pão e do vinho, é lógico que também lhes seja concedido permanecer em sua atuação.Por conseguinte, todas as funções que podiam exercer quando estava presente a substancia do pão e do vinho, podem exercê-las igualmente quando a substancia do pão e do vinho se tornam o Corpo e o Sangue de Cristo. Logo, não há dúvida de que podem exercer alguma ação sobre os corpos externos” (Summa Theologiae, III, q. 77, a.3, Respondeo). E ainda mais adiante, conclui o Santo doutor que as espécies eucarísticas podem corromper-se (Ibidem, a. 5) e podem alimentar e embriagar (Ibidem, a. 6), pelas mesmas razões de acima.
Respota do Pe. Fábio de Melo e do Pe. Joãozinho à Montfort: http://www.youtube.com/watch?v=ujp5U6ND1W4&feature=related
Artigo fa Montfort respondendo as heresias do livro “Cartas entre amigos”, contidas nos parágrafos ali referidos: http://www.montfort.org.br/index.php?secao=veritas&subsecao=igreja&artigo=fabio-de-melo&lang=bra
Padres moderninhos aplicam a hermenêutica da ruptura: ainda sobre Padre Fábio de Melo e Padre Joãozinho
Orlando Fedeli
Recentemente a Montfort criticou declarações heréticas de um Padre modernista, infelizmente muito conhecido por se apresentar como um galã de novela, Padre Fábio de Melo. Nas afirmações feitas num livro escrito por ele, em parceira com Gabriel Chalita, esse Padre mostra que, de fato, não acredita na presença real de Nosso Senhor Jesus Cristo na Eucaristia e coloca dúvidas na Ressurreição de Jesus como fato histórico. Duas heresias típicas do Modernismo.
Padre Fábio de Melo, temendo perder popularidade, pois se sentiu desmascarado pela Montfort, procurou se justificar em um programa de TV, no qual ele dialoga com outro sacerdote conhecido pelo diminutivo de Padre Joãozinho. (Como esses padres de diminuto valor gostam de se colocar em diminutivo!).
Informaram-me que esse tal Padre Joãozinho teria já obtido três doutorados em Roma…
Se for verdade, que doutorais desastres!
Pois, assistindo seu diálogo com o exibido Padre Fábio de Melo, fica-se com uma péssima impressão desses doutorados romanos. Porque a “muralha” de fumaça que ele levanta para defender os erros doutrinários de seu entrevistado é tão fina, que através dela se vê a heresia tentando se ocultar sob os véus dos sofismas. O que compromete e desprestigia seus diplomas romanos.
Lamentável.
Quem quiser confirmar o que dizemos, veja o link: http://www.youtube.com/watch?v=ujp5U6ND1W4&feature=related
(No final deste artigo, transcrevemos o texto da entrevista-diálogo desses dois padres moderninhos e modernistas. Que, aliás, parece já ter sido “prudentemente retirada do blog de Padre Joãozinho).
*****
A defesa feita por esses sacerdotes daquilo que dizem é bem interessante, pois se constitui um exemplo concreto de leitura do Vaticano II na linha da hermenêutica da ruptura, uma leitura segundo o chamado “espírito do Concílio”, que Bento XVI vem repetidamente condenando por romper com a doutrina sempre ensinada pela Igreja.
Foi no Discurso à Cúria Romana pelo Natal de 2005, que o Papa Bento XVI condenou o chamado “espírito do Concílio” com sua “hermenêutica da descontinuidade e da ruptura” que rompia com doutrina que a Igreja sempre ensinou no passado.
“Os problemas da recepção [do Vaticano II] derivaram do fato de que duas hermenêuticas contrárias se embateram e disputaram entre si. Uma causou confusão, a outra, silenciosamente, mas de modo cada vez mais visível, produziu e produz frutos. Por um lado, existe uma interpretação que gostaria de definir “hermenêutica da descontinuidade e da ruptura”; não raro, ela pôde valer-se da simpatia dos mass media e também de uma parte da teologia moderna. Por outro lado, há a “hermenêutica da reforma”, da renovação na continuidade do único sujeito-Igreja, que o Senhor nos concedeu. (,,,) A hermenêutica da descontinuidade corre o risco de terminar numa ruptura entre a Igreja pré-conciliar e a Igreja pós-conciliar. Ela afirma que os textos do Concílio como tais ainda não seriam a verdadeira expressão do espírito do Concílio”.
“Seriam o resultado de compromissos em que, para alcançar a unanimidade, foi necessário arrastar atrás de si e confirmar muitas coisas antigas, já inúteis. Contudo, não é nestes compromissos que se revelaria o verdadeiro espírito do Concílio, mas, ao contrário, nos impulsos rumo ao novo, subjacentes aos textos: somente eles representariam o verdadeiro espírito do Concílio, e partindo deles e em conformidade com eles, seria necessário progredir. Precisamente porque os textos refletiriam apenas de modo imperfeito o verdadeiro espírito do Concílio e a sua novidade, seria preciso ir corajosamente para além dos textos, deixando espaço à novidade em que se expressaria a intenção mais profunda, embora ainda indistinta, do Concílio. Em síntese: seria necessário seguir não os textos do Concílio, mas o seu espírito”. (Bento XVI, Discurso à Cúria Romana pelo Natal de 2005).
Padre Joãozinho e Padre Fábio de Melo seguem a linha da hermenêutica da ruptura, porque eles lêem a letra da Sacrossanctum Concilium, n0 7 (documento do Vaticano II), expondo as várias formas da presença de Cristo, conforme o que ela insinua em sua ambigüidade. A Sacrossanctum Concilium não esclareceu que usava o termo “presença” de modo analógico.
Esses padres se aproveitam, então, dessa imprecisão do Concílio para romper com o que a Igreja sempre ensinou, quer sobre a presença real de Jesus Cristo na hóstia consagrada, quer sobre os vários graus de sua presença nos fiéis, na Sagrada Escritura, e etc.
O caso criado por esses dois padres de péssima doutrina é bem oportuno para que se conheça como os seguidores da hermenêutica da descontinuidade e da ruptura agem para corromper a fé católica.
Além dessa questão da presença real de Cristo na hóstia consagrada, Padre Fábio de Melo, em seus escritos e “pregações”, defende escandalosamente outras heresias, quer sobre a Ressurreição de Cristo, quer contra a imutabilidade dos dogmas e da Fé. Ele se atreveu até a dizer que é “bom”, e mesmo, “maravilhoso” perder a Fé. Segundo ele, “a Fé é uma coisa feita para ser perdida”, (Cfr. http://www.fabiodemelo.com.br/videos/religiao.wmv)
Coisa costumeiramente ensinada por certos padres professores do Seminário de São Paulo, que se alegram por escandalizar seus alunos com suas teses heréticas.
O termo “presença” é analógico, isto é, tem vários sentidos diferentes com alguma relação entre si. Assim o termo “pé”, pode significar, em primeiro lugar, uma parte do corpo humano. Mas pode significar também o pé de um animal ou o pé de uma cadeira. Nesses três casos, a palavra “pé” tem algo em comum: a idéia de sustentar. Mas o pé de um animal e o pé da cadeira são “pés” em sentido analógico. Não são “pés” em sentido próprio indicativo do pé humano. Tanto que o pé de um animal propriamente é chamado de pata e nenhum pé de cadeira usa meia.
Usar um termo analógico como se fosse unívoco, isto é, como tendo um único e mesmo sentido, pode levar a erros gravíssimos. Foi esse o erro de Parmênides com relação ao termo “ser”.
Também o termo “Ser” é análogo e não termo unívoco. Qualquer estudante de um curso de Filosofia sério ou qualquer pessoa de conhecimentos gerais de Filosofia sabe que Parmênides defendeu o Panteísmo ao dizer que, sendo pedra ser, e sendo Deus ser, pedra então seria Deus. Para Parmênides, o ser da pedra e o ser de Deus teriam o mesmo e único sentido.
Paralelamente, Padre Dr. Joãozinho e Professor Padre Fábio de Melo usam a palavra “presença” univocamente. Daí, Cristo estaria tão presente na hóstia quanto na Igreja, num irmão, na comunidade, na Bíblia, e etc.
Desse modo, Cristo estaria presente em todas as coisas. Tudo seria eucaristia. Tudo seria sacramento. Por isso, Padre Joãozinho afirma que “somos eucarísticos”.
Análoga ou univocamente?
Para eles, na hóstia, Cristo teria uma presença apenas ”máxima” ou “ maior”. Portanto, Cristo estaria presente de mesmo modo na Hóstia consagrada como nas demais coisas citadas.
Para tornar ainda mais clara a explicação e caridosamente atender padres moderninhos, filósofos que nunca estudaram metafísica, damos outro exemplo. Quando dizemos que o Everest é a montanha de máxima altitude, colocamos o Everest como ser maior numa qualidade que ele tem em comum com as outras montanhas. Se a presença de Cristo na hóstia fosse apenas “máxima” ( como disse Pe Fábio de Melo) ou “maior” (como afirmou Pe Joãozinho), essa presença seria de mesma natureza que a presença de Deus em todas as coisas. E isso é tomar o termo “presença” como unívoco e não análogo.
É o que dá, esses padres ignorarem a metafísica tomista.
*****
Passemos à análise das palavras desses padres na entrevista-diálogo transcrita integralmente no final deste artigo.
Padre Fábio de Melo inicia sua auto-defesa nessa entrevista diálogo de modo hesitante, salpicando-a de “nés” infantis e pouco doutorais:
“Pe. Fábio de Melo: “Inclusive padre, eu quero… a gente foi… eu particularmente fui acusado por um site conservador que você conhece bem, que é a Associação Montfort né, que eles são muito tradicionalistas, acusaram de um determinado momento do livro que eu disse que eu não acredito na presença real de Jesus na Eucaristia. Um absurdo, pegaram uma parte do texto né, mas não leram no contexto. Eu tava [sic] dizendo assim que ‘Gabriel, nós não podemos limitar a presença real de Jesus no corpo e no sangue’ é muito mais do que isso que sugere, né? estou dizendo, é também presença real de Jesus… o corpo e o sangue, mas é também, e aí vou desdobrando tudo o que a Eucaristia nos sugere como uma continuidade desse acontecimento que não termina.” (O sublinhado é nosso).
O “Gabriel” citado nessa frase é Gabriel Chalita, co-autor em parceria com ele do citado livro herético.
Que dupla!
Herege pego em franca heresia em um texto, sempre procura fugir para… o “ contexto”. …“Né”?
Sublinhemos o termo “sugere”. Para Padre Fábio de Melo a Eucaristia sugere mais do que a presença de Cristo na hóstia consagrada…
E Padre Fábio enfatiza mais o que a Eucaristia lhe sugere do que o que ela é: o Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo.
Sugere o quê?
Padre Joãozinho responde a essa pergunta, e confirma o sofisma de seu comparsa, dizendo de modo insinuante, que nós é que nós somos “eucarísticos”:
“Pe. Joãozinho: “sim o próprio Sto. Agostinho dizia isso: “Cristão receba aquilo que você é”. Ou seja: eu, você, nós somos eucarísticos…”.
Nós somos eucarísticos?
Que quer dizer isso?
E como nós, sendo eucarísticos, continuamos, “numa continuidade desse acontecimento que não termina”, a presença de Cristo na hóstia consagrada em Corpo, Sangue, Alma e Divindade?
Que doutrina estranha é essa que “contextualmente” procura se colocar como sendo continuadora e acima daquilo que a Igreja sempre ensinou sobre a presença de Jesus Cristo na hóstia consagrada?
O diminutivado Padre João vai tentar “explicar” isso mais adiante…
“Pra”… para começar, Padre Joãozinho convoca o “Povo” da Montfort a ler o Vaticano II:
Padre Joãozinho: “Povo do Montfort! Leia o Concílio Vaticano II . Eles não querem ler o concílio Vaticano II”.
Ora, padre, se alguém no Brasil leu e estudou o Vaticano II e procurou mostrar – desmascarar– o que esse Concilio pastoral ensinou em sua ambigüidade “diplomática” e fenomenológica, foi a Montfort. Leia, Padre João, o que a Montfort escreveu. Leia o que o Padre John Kobler, padre favorável ao Vaticano II, explica da Fenomenologia aplicada no Concílio.
O Padre Kobler afirma que muito pouca gente entende o que o Vaticano II quis dizer e que a tarefa primordial, hoje, seria explicar o que realmente o Vaticano II disse, nas dobras de suas ambigüidades…
Ou o senhor conhece e aprova o que está semi escondido nessas dobras ambígüas dos textos conciliares?
Padre Joãozinho procura justificar seu entendimento de “presença eucarística”, citando o Vaticano II:
Pe. Joãozinho: “Sacrossanctum Concilium número 7 diz “as diversas formas da presença de Jesus são: Eucaristic…. a Eucaristia em primeiro lugar, é a presença “maior” (O destaque do termo “maior” é nosso).
Enquanto isso, Padre Fábio de Melo vai concordando, salpicando o que dizia seu interlocutor com os seus “inteligentes” e vulgares “nés”:
Pe. Fábio de Melo:”Máxima né”.(O destaque é nosso).
“Pe. Joãozinho: Agora, o irmão é presença eucarística, muitas vezes não se quer reconhecer… né? O irmão é presença eucarística”.
(Parece que o “né”, tal como a gripe suína, pega).
“Pe. Fábio de Melo: A palavra.”
“Pe. Joãozinho: A palavra, a comunidade reunida: “dois ou três eu estarei no meio deles”. Principalmente o pobre. Jesus disse, Mateus 25, “Ó Lembra, tive nu…estive doente.. eu estive na prisão e você foi me visitar”. Quer dizer, aquela frase que Deus diz a bíblia inteirinha “Eu estarei convosco” é um sinônimo de Eucaristia, a presença de Deus”.
Padre Joãozinho resumiu aí o que está escrito no número 7 da Constituição Sacrossanctum Concilium. Mas essa explicação é bem criticável por se aproveitar da anfibologia conciliar no sentido condenável da hermenêutica da ruptura, pois usa a palavra “presença” – um termo analógico (termo que tem sentidos parecidos mas não idênticos) — que Padre Joãozinho usa univocamente, isto é, com um só sentido (o mesmo e o único).
Que quer dizer estar presente?
O catecismo – que os Padres Fábio e Joãozinho deviam ler e saber – ensina que Deus está presente em toda a parte. Será que esses doutores alguma vez estudaram o catecismo?
Duvidamos.
Deus está presente no inferno por sua justiça. Mas não está lá presente pessoal e substancialmente.
Cristo está presente num crucifixo por sua figura. Mas ele não está presente no crucifixo de modo eucarístico ou sacramental. Jesus não está presente num crucifixo de modo real e substancial.
Deus está presente na Sagrada Escritura pela Verdade que Ele revelou sobre si mesmo. Mas, Ele não está presente na Sagrada Escritura de modo pessoal, real e substancial. Certos sacerdotes tratam a Sagrada Escritura como se Deus estivesse nelas eucaristicamente. Para tais Padres, Cristo se encadernou, e não se encarnou.
Deus está presente nos seres minerais pela ordem atômica que Deus colocou nesses seres, pelo bem e verdade que há neles. Pelas leis que os regem. Mas Deus não está substancial e pessoalmente presente nos minerais.
Deus está presente nos vegetais pela ordem celular, pela vida. Mas Deus não está presente pessoal e substancialmente nas plantas.
Deus está presente nos animais pela ordem superior que há neles, que lhes permite sentir e mover-se instintivamente. Mas Deus não está substancial e pessoalmente presente nos animais.
Deus está presente nos seres inteligentes — homens e anjos — por sua imagem, pois lhes deu inteligência e vontade livre. E pode estar neles também por semelhança, quando esses seres inteligentes possuem a graça santificante, a vida divina, neles. Mas Deus não está presente pessoal e substancialmente nos homens e nos anjos.
Deus está presente por sua graça, quando dois ou mais fiéis se reúnem em seu nome. Mas Deus não está presente pessoal e substancialmente nesse grupo de fiéis.
Mas na hóstia Consagrada, Nosso Senhor Jesus Cristo está real e substancialmente presente sob as espécies ou aparências (acidentes) de pão e de vinho.
Se alguém quiser conhecer melhor esse problema da presença de Deus em todas as coisas, consulte a Suma Teológica de s”ao Tomás, I, Q. 8, a, 1 a 4. No artigo 3 dessa questão 8, que trata da ubiqüidade de Deus, São Tomás ensina:
“Diz-se que está por presença em tudo que seu olhar atinge, e deste modo tudo quanto há numa casa está presente, àquele que, entretanto, não está em substância em cada uma de suas partes” (…) “Deus está em todos os seres por potência,porque tudo está submetido a seu poder. Está por presença, porque tudo está patente e nu ante seus olhos. Está por essência, porque Deus atua em todos como causa de seu ser”(São Tomás, Suma Teológica , I, q. 8, a 3).
O que esse padres fazem, iludidos ou fundamentando-se pela ambigüidade “diplomática” do texto da Sacrossanctum Concilium, é igualar a presença real de Cristo na eucaristia com a presença de Cristo em todas a coisas, de modo análogo e não substancial.
Nesse ponto da entrevista, Padre Fábio de Melo pegou em seu livro, feito em parceria como “o Gabriel” e leu:
“Essa mística nos permite uma aproximação ainda mais interessante da eucaristia, acontecimento ritual que nós católicos chamamos de “a presença real de Cristo”. O que é a presença real? a matéria consagrada? o pão e o vinho somente?” Não estou dizendo que não é né? Estou dizendo: só isso? É só nisso que acreditamos a presença real? Não:
“juntamente com as duas substâncias está o bonito e sugestivo significado da ausência.” Por que é aqui que a eucaristia coloca a sua força”.( O destaque é nosso)
Pe. Joãozinho: É o mistério. O que você chama de ausência é mistério…”.
Note-se bem: a mística da eucaristia, para Padre Fábio de Melo, é “acontecimento ritual que nós católicos chamamos de “a presença real de Cristo”.
Nós católicos chamamos a eucaristia de “a presença real de Cristo”.
Chamamos não significa cremos.
Daí, vem um trecho já criticado pelo senhor Ronaldo Mota no site Montfort:
“O que é a presença real? a matéria consagrada? o pão e o vinho somente?” Não estou dizendo que não é né? Estou dizendo: só isso? É só nisso que acreditamos a presença real?”.
E a essa pergunta errada Padre Fábio de Melo dá uma resposta absurda:
“Não: “juntamente com as duas substâncias está o bonito e sugestivo significado da ausência.” Porque é aqui que a eucaristia coloca a sua força”.
Na Eucaristia, “juntamente com as duas substâncias” (pão e vinho), estaria o significado não da presença de Cristo, mas de sua “ausência”.
Dizer que na Eucaristia há duas substâncias é herético.
E o “bonito” da Eucaristia, a sua “força” viria da “ausência” de Cristo. Além de heresia, isso é um absurdo.
Tudo isso é doutrina contrária à fé católica.
Padre Fábio de Melo não é católico. É um exibido galã herege. Especialista em maquiagem e xampus.
Padre Fábio de Melo vai além em sua ousadia, ao dizer:
“Mas a presença real de Jesus sugere que está no corpo, no pão e no vinho, mas que quando eu comungo este corpo e o vinho eu me transformo nesta presença de Cristo na história também”.
Se Padre Fábio de Melo é hoje a presença de Cristo no mundo, fica pelo menos em parte explicado porque o mundo vai tão mal.
E em sua presunçosa sapiência modernistóide esse Padre diz ainda:
“Gente, o bonito da eucaristia é claro, o que se desdobra de tudo aquilo que nós acreditamos, que é o estar juntos. A última ceia é isso”.(Os destaques são nossos)
Parece até que, quando e Padre Fábio de Melo diz que algo é bonito, ele atingiu o máximo de sua capacidade intelectual de sua adjetivação. A eucaristia seria o que se desdobra, que acreditamos, que é “o estar juntos”.
Lindo, né?
Mas confuso, esquisito e muito ambiguamente errado.
Pior: naturalismo rasteiro e heresia completas.
Quem crê que a Eucaristia é só algo bonito perdeu o sentido mais profundo da Fé na Eucaristia. Reduziu a Eucaristia a um valor natural. Pois Padre Melo não tem Fé. Ele até acha que “a fé é uma coisa feita para ser perdida” (Cfr. http://www.fabiodemelo.com.br/videos/religiao.wmv)
Padre Fábio de Melo expressa escandalosamente sua noção modernista de fé.
Fé, para esse padre, é algo que precisa mudar sempre, precisa mesmo ser perdida. Citamos o que ele diz em um vídeo, no qual ele, enquanto diz heresias, vaidosamente expõe, em close, partes do rosto dele…
“Por isso é que a natureza da religião é mover. Ela move e faz com que a gente se desinstale o tempo todo. Por isso que eu acho maravilhoso, quando as pessoas dizem:
“Padre, eu acho que eu estou perdendo a fé”
– “Que bom!”
“Fé foi feita para ser perdida, porque o tempo todo nós precisamos de uma nova expressão de Fé.
“E eu não posso continuar com uma fé, se eu não perco aos poucos aquela compreensão que tive. Porque fé é amadurecimento. É processo humano de crescimento, né.
“Não posso admitir a possibilidade de ficar tendo a mesma fé que a minha mãe me ensinou, Aquela eu já perdi há muito tempo”.
Em resposta a uma carta que lhe foi enviada, Padre Melo escreveu:
“O que sabemos do Cristo é processual. É assim que o Espírito Santo trabalha na vida da Igreja. A Teologia está a caminho. A grandeza da Revelação não cabe nos documentos que temos, nem tampouco na Teologia que já sistematizamos. O dogma evolui, pois é verdade santa. Tudo o que é santo, movimenta, porque é vivo” (http://exsurge.wordpress.com/2009/07/20/resposta-a-carta-aberta-pe-fabio-de-melo/)
Ai está escarrapachada a heresia modernista da evolução do dogma, condenada por São Pio X, na Pascendi.
Padre Melo perdeu a Fé, porque tem um conceito evolutivo de fé. A heresia modernista é que ensina que a Fé muda continuamente e sempre. E a Fé católica é imutável, pois Nosso Senhor disse que passariam o céu e a terra, mas que suas palavras permanecem eternamente.
Padre Fábio de Melo é um herege completo. Ele não é católico. E se Padre Joãozinho defende esse mesmo conceito de fé de Padre Melo, ele também é herege como ele.
Padre Fábio de Melo é herege confesso. E com o aplauso e apoio doutoral do Padre Joãozinho.
Depois disso, na tal entrevista citada, veio a negação de que não temos provas da Ressurreição de Jesus:
“Padre Fábio de Melo: “Até mesmo a Ressurreição de Jesus, nós não temos provas materiais da Ressurreição de Jesus, isso é um fato. É Fé. Se nós tivéssemos a prova concreta não precisaríamos ter Fé. Nós acreditamos na Ressurreição sobretudo por causa do testemunhos dos apóstolos. Isso também é prova de Ressurreição, mas não é essa prova empírica, material que muitas vezes as pessoas querem ter, padre”.
É verdade que cremos na Ressurreição pela palavra de Maria Madalena e dos Apóstolos registradas nos Evangelhos. Mas dizer que não se tem prova da ressurreição de Jesus é lançar dúvida sobre esse fato. Prova testemunhal é prova também. E o testemunho dos Evangelhos é divino.
Padre Fábio de Melo, pelo que diz da ausência de prova empírica da ressurreição, insinua heresia tão grosseira, tão bruta, que nem é preciso responder.
Veja-se o que disse Padre Joãozinho sobre o testemunho da Ressurreição de Jesus dado por Santa Maria Madalena:
“Pe. Joãozinho: Só queria lembrar nesse contexto Maria Madalena, Fábio, é fantástico né? Primeiro, ela diz assim “levaram meu Senhor e não sei onde O puseram”. Eu acho que a Maria Madalena anda dizendo isso quando vê as igrejas vazias na Europa, quando vê as congregações morrendo na Holanda, na Bélgica, né? “Levaram o meu Senhor”. Quando vem alguns teólogos ateus, não é? defendendo uma teologia medíocre, dizem assim “Levaram o meu Senhor e não sei onde O puseram”… mas depois ela diz “Eu vi o Senhor”. Quer dizer, a experiência da fé que vê para além da ausência. É isso.”.
Pe. Fábio de Melo: “Isso é muito lindo”.
Dizer que a Fé é uma experiência é tese da heresia modernista condenada pela encíclica Pascendi de São Pio X.
Em resposta à crítica de um padre, que, como nós, acusou Padre Joãozinho de ensinar doutrina contrária à da Igreja sobre a ressurreição de Cristo, o acusado respondeu confirmando que a “a experiência de fé da Igreja passou pela experiência de fé de Maria Madalena”.
Eis a resposta de Padre Joãozinho a Padre Elílio:
“Padre Elilio
“Não acredito ter afirmado que “A Ressurreição foi simplesmente fruto das ’saudades’ dos discípulos ou de uma ‘intuição’ de Madalena”. Seria simplória heresia. O programa foi gravado próximo do dia 22 de julho, festa de Santa Maria Madalena. Sem dúvida ela foi a PRIMEIRA a ver o Redentor ressuscitado (cf. Mc 16,9). Seu testemunho foi muito importante para a Igreja dos primórdios. Conforme diz a coleta deste dia: “Ó Deus, o vosso Filho confiou a Maria Madalena o primeiro anúncio da alegria pascal; dai-nos, por suas preces e a seu exemplo, anunciar também que Cristo vive…” Neste sentido podemos dizer que a experiência de fé da Igreja passou pela experiência de fé de Maria Madalena”.(Polêmicas no debate com Pe. Fábio de Melo http://blog.cancaonova.com/padrejoaozinho/ on agosto 4th, 2009. Os destaques são nossos).
A Igreja, de seu lado, sempre cantou que:
“Credendo est magis soli
Mariae veraci,
quam judaeorum
turbae fallaci”.(Sequência Victimae paschali.)
[Deve-se acreditar mais em Maria que era veraz,
Do que nas turbas falazes dos judeus].
Poder-se-ia cantar que, hoje, se deve crer, sem comparação, muito mais em Santa Maria Madalena, que é veraz, do que na falácia dos exibidinhos doutores de teologia modernista e de tantos professores de seminário, doutores de dúvida e de mentiras…
*****
Para concluir queremos agradecer a Deus por ter permitido que, na própria tentativa de defender seus erros, esses padres tenham manifestado ainda mais claramente a sua heterodoxia, deixando patente serem seguidores da hermenêutica da ruptura do espírito do Concílio Vaticano II, condenada por Bento XVI.
Deus seja louvado, porque assim ficou demonstrado que é nas ambigüidades da letra do Vaticano II que nasce a leitura do “espírito do Concílio” condenado por Bento XVI e adotado por esses padres.
Deus seja louvado e a Virgem Maria bem agradecida, por permitir pôr a nu os sofismas e a ignorância metafísica desses pobres doutores de dúvida, de ambigüidade e de mentira.
São Paulo, 8 de Agosto de 2009.
Orlando Fedeli
Adendo:
Entrevista herética do Pe. Fábio de Melo.
A partir do 1min32seg da gravação como postada em http://www.youtube.com/watch?v=ujp5U6ND1W4&feature=related
(…)
Pe. Fábio de Melo: Inclusive padre, eu quero… a gente foi… eu particularmente fui acusado por um site conservador que você conhece bem, que é a Associação Montfort né, que eles são muito tradicionalistas, acusaram de um determinado momento do livro que eu disse que eu não acredito na presença real de Jesus na Eucaristia. Um absurdo, pegaram uma parte do texto né, mas não leram no contexto. Eu tava [sic] dizendo assim que ‘Gabriel, nós não podemos limitar a presença real de Jesus no corpo e no sangue’ é muito mais do que isso que sugere né? Estou dizendo, é também presença real de Jesus… o corpo e o sangue, mas é também, e aí vou desdobrando tudo o que a Eucaristia nos sugere como uma continuidade desse acontecimento que não termina.
Pe. Joãozinho: sim o próprio Sto. Agostinho dizia isso: “Cristão receba aquilo que você é”. Ou seja: eu, você, nós somos eucarísticos…
Pe. Fábio de Melo: Então se você teve contato com o texto, não se preocupe, as pessoas, é o que o Pe. Joãozinho estava dizendo: nem sempre as pessoas estão preparadas mesmo pra… para…
Pe. Joãozinho interrompe: É que padre… “Povo do Montfort! Leia o Concílio Vaticano II. Eles não querem ler o Concílio Vaticano II”.
Pe. Fábio de Melo: Eles não querem, eles não aceitam.
Pe. Joãozinho: Sacrosantum Concilium número 7 diz “as diversas formas da presença de Jesus são: Eucaristic…. a Eucaristia em primeiro lugar, é a presença maior
Pe. Fábio de Melo: Máxima né.
Pe. Joãozinho: Ele diz assim: “o ponto mais alto, a fonte de tudo”
Pe. Fábio de Melo: o ponto alto.
Pe. Joãozinho: Agora, o irmão é presença eucarística, muitas vezes não se quer reconhecer… né? O irmão é presença eucarística.
Pe. Fábio de Melo: A palavra…
Pe. Joãozinho: A palavra, a comunidade reunida: “dois ou três eu estarei no meio deles”. Principalmente o pobre. Jesus disse, Mateus 25, “Ó Lembra, tive nu… estive doente… eu estive na prisão e você foi me visitar”. Quer dizer, aquela frase que Deus diz a Bíblia inteirinha “Eu estarei convosco” é um sinônimo de Eucaristia, a presença de Deus.
Pe. Fábio de Melo: Padre, e porque depois eu digo também, leio aqui [Nesse momento o
Pe.. Fábio de Melo pega o seu livro e começa a ler um trecho]: “Essa mística nos permite uma aproximação ainda mais interessante da eucaristia, acontecimento ritual que nós católicos chamamos de “a presença real de Cristo”. O que é a presença real? A matéria consagrada? O pão e o vinho somente?” Não estou dizendo que não é né? Estou dizendo: só isso? É só nisso que acreditamos a presença real? Não: “juntamente com as duas substâncias está o bonito e sugestivo significado da ausência.” Por que é aqui que a eucaristia coloca a sua força.”
Pe. Joãozinho: É o mistério. O que você chama de ausência é mistério…
Pe. Fábio de Melo: É Jesus que diz “Fazei isto até que eu volte” não é verdade? “Celebrai esse mistério até que eu retorne”, certo? Mas a presença real de Jesus sugere que está no corpo, no pão e no vinho, mas que quando eu comungo este corpo e o vinho eu me transformo nesta presença de Cristo na história também”.
Pe. Joãozinho: Mas sabe, Fábio, tem gente que quer ser tão ortodoxo que acaba se tornando herege… É, veja por exemplo: uma pessoa me disse durante a expocatólica há algum tempo, lá no Anhembi em São Paulo, me deixou assustado isso, disse assim, que “imagina, se eu beber o sangue de Cristo, por mais que eu beba eu não estarei bebendo nenhuma bebida alcoólica, eu estou bebendo sangue.”
“Pera aí”, eu falei “você está bebendo vinho, materialmente. Substancialmente você está se alimentando do Sangue de Cristo. Sangue na Bíblia significa vida. Então se você beber dois litros de vinho consagrado de Sangue de Cristo você vai ficar alcoolizado, porque aquele vinho consagrado continua sendo alcóolico”. Então, a pessoa confundiu transubstanciação com transmaterialização. Tanto que lá naquele milagre eucarístico de Lanciano, no norte da Itália, o Corpo e o Sangue de Cristo viraram carne e sangue… É um milagre eucarístico, tá até hoje preservado lá. Só que a Igreja não preserva mais no sacrário. E ninguém poderia comungar aquilo. A Igreja tem consciência de que aquilo não é mais Eucaristia. Opa! Não é Eucaristia por quê? Porque não é mais pão e vinho. Agora é carne e sangue. Nós não somos antropófagos, a Eucaristia não é antropofagia. Não é comer carne e beber sangue.
Pe. Fábio de Melo: Eu falo isso aí também na carta.
Pe. Joãozinho: né?
Pe. Fábio de Melo: Justamente.
Pe. Joãozinho: É alimento, é sacrifício. Não é sofrimento. Muita gente diz assim, confunde sacrifício com sofrimento. “O sofrimento de Cristo me salvou”. Não foi o sofrimento de Cristo que te salvou. Foi a entrega, ou seja, o sacrifício. Sacrifício é diferente, muito diferente de um sofrimento. Aí cria o dolorismo cristão. No fundo esse pessoal é materialista.
Pe. Fábio de Melo: Porque acredita que a presença real de Jesus é material, e que nós temos ali e que aquilo esgota o significado da Eucaristia. Gente, o bonito da eucaristia é claro, o que se desdobra de tudo aquilo que nós acreditamos, que é o estar juntos. A última ceia é isso.
Pe. Joãozinho: Vamos supor que na última ceia, ao invés da última ceia, em outro momento, Jesus cortasse um pedaço do seu dedo e deixasse para os apóstolos e dissesse: “Ó, cada vez que vocês sentirem saudade de mim, olhem para um pedaço do meu dedo”. Ele não fez isso, Ele pegou pão e vinho e disse “isso é o meu corpo” e “isto é o meu sangue”. Pela fé nós acreditamos que substancialmente a Pessoa de Jesus está presente no vinho, não o dedo de Jesus.
Pe. Fábio de Melo: E mesmo porque se fosse assim, a Igreja não iria recomendar que os padres que tenham problema com alcoolismo, possam celebrar com suco de uva. Não é verdade?
Pe. Joãozinho: É verdade.
Pe. Fábio de Melo: Em situações extremas, o padre está em tratamento, ele não vai beber do sangue, do álcool.
Pe. Joãozinho: Ou se tomar algum remédio, não pode…
Pe. Fábio de Melo: Ou então tem… Eu por exemplo, na época que eu tive hepatite eu não podia, e até hoje eu tomei o hábito de não ficar tomando grandes quantidades do vinho, porque eu preciso cuidar da minha saúde. A Igreja me possibilita isso. Então se a gente fosse prender a essa materialidade da Eucaristia, nós temos muito poucos recursos para acreditar né? Até mesmo a Ressurreição de Jesus, nós não temos provas materiais da Ressurreição de Jesus, isso é um fato. É Fé. Se nós tivéssemos a prova concreta não precisaríamos ter Fé. Nós acreditamos na Ressurreição sobretudo por causa do testemunhos dos apóstolos. Isso também é prova de Ressurreição, mas não é essa prova empírica, material que muitas vezes as pessoas querem ter, padre. É muito triste quando nós vemos que, quando a gente percebe que a religião está cada vez mais materializada. Engraçado que isso é uma tendência ocidental né? Nós ocidentais temos muita necessidade de pegar, de provar. Os orientais não. Se você pega os escritos dos grandes místicos orientais você vai ver o tanto que eles são capazes de lidar com as metáforas, sem pensar que a metáfora é uma mentira, mas ao mesmo tempo sem levar a metáfora ao pé da letra. É o que ela sugere que é o ponto mais importante.
Pe. Joãozinho: É sensibilidade com relação ao mistério. Que o mundo moderno tem dificuldade…
Pe. Fábio de Melo: A palavra é essa: “sensibilidade com o mistério”, perfeito.
Pe. Joãozinho: O mundo moderno, ele é racional, ele acredita nas razões, né? mas “o coração tem razões” Blaise Pascal já disse né? “que a própria razão desconhece”.
Pe. Fábio de Melo: padre…
Pe. Joãozinho: Só queria lembrar nesse contexto Maria Madalena, Fábio, é fantástico né? Primeiro, ela diz assim “levaram meu Senhor e não sei onde O puseram”. Eu acho que a Maria Madalena anda dizendo isso quando vê as igrejas vazias na Europa, quando vê as congregações morrendo na Holanda, na Bélgica, né? “Levaram o meu Senhor”. Quando vem alguns teólogos ateus, não é? defendendo uma teologia medíocre, dizem assim “Levaram o meu Senhor e não sei onde O puseram”… mas depois ela diz “Eu vi o Senhor”. Quer dizer, a experiência da fé que vê para além da ausência. É isso.
Pe. Fábio de Melo: Isso é muito lindo.
Pe. Joãozinho: E ela foi a primeira. É da fé, é da visão de Maria Madalena que bebeu Pedro, João, Tiago e até Tomé…
Pe.. Fábio de Melo: Você acha que a gente pode falar de que hoje, por exemplo, essa materialização da fé, isso é uma involução? Quando nós precisamos materializar demais, se eu não vejo a imagem que chora, se eu não vejo um milagre, eu não consigo acreditar em Deus. Isso é uma forma de involuir do ponto de vista espiritual.
Pe. Joãozinho: Involução e é fetichismo.
Pe. Fábio de Melo: Porque essa sensibilidade espiritual, isso foi muito interessante, essa “sensibilidade ao mistério” que foi a expressão que você usou. Quando você percebe que algumas pessoas simples não carecem disso para crer. A sensibilidade ao mistério é tão grande que…[vinheta do programa interrompe].
Padre Joaozinho:Quando nascí fui batizada em o nome do PAI,DO FILHO e do ESPIRITO SANTO, ou seja em meu conhecimento, o meu DEUS é o mesmo Seu DEUS;Creio em DEUS PAI TODO PODEROSO(CREDO DOS APOSTOLOS) Padre, sabe em que ano aconteceu esse batismo? em 1939;na Catedral da Santissima Trindade, em Porto Alegre,porem na Igreja Anglicana.Rezo o PAI NOSSO como a oração que Cristo nos ensinou.Estou relatando estes dados de minha vida espiritual,para dizer-lhe que continuo acreditando em UM SÓ DEUS;PAI,FILHO,ESPIRITO SANTO;tambem para dizer-lhe que apenas assistí duas palestras suas, ou seja dois programas DIREÇÃO ESPIRITUAL, e que sempre fico àvida de mais conhecimentos; a Sua sabedoría me impulsiona a maiores aprofundamentos espirituais.Tenho FÉ que um dia o Senhor virá ao Rio G. do Sul,para receber a Sua benção.Aprendi muito no último programa;principalmente que estou sendo batizada no ESPIRITO SANTO a cada dia de minha vida, pois estou sempre procurando estar na compania do meu PAI ETERNO.Aprendi a dizer em NOME do PAI DO FILHO E DA BRIZA ETERNA. Padre Joãozinho peço a Sua benção para mim e minha família.Na Paz de jesus…Nina Marques
“Só na verdade é que a caridade refulge e pode ser autenticamente vivida. A verdade é luz que dá sentido e valor à caridade. Esta luz é simultaneamente a luz da razão e a da fé, através das quais a inteligência chega à verdade natural e sobrenatural da caridade: identifica o seu significado de doação, acolhimento e comunhão. Sem verdade, a caridade cai no sentimentalismo. O amor torna-se um invólucro vazio, que se pode encher arbitrariamente. É o risco fatal do amor numa cultura sem verdade; acaba prisioneiro das emoções e opiniões contingentes dos indivíduos, uma palavra abusada e adulterada chegando a significar o oposto do que é realmente. A verdade liberta a caridade dos estrangulamentos do emotivismo, que a despoja de conteúdos relacionais e sociais, e do fideísmo, que a priva de amplitude humana e universal.”(Papa Bento XVI, ecincíclica Caritas in veritate)
Padre João Carlos, permita-me chamá-lo assim pq creio que os diminutivis não condizem com seu estado saccerdotal. O senhor é o primero responsável pelo que está acontecendocom os seus defonsores, eles estão caindo num sentimentalismo, colocando a afeto que têm pelo senhor acima da Verdade, não possuem mais caridade como diz o Papa, isso pq o senhor é o primeiro a pular fora do barco da Verdade, ele só seguem o q ensina seu pastor, que se recusa a se corrigir publicamente e à cobrar do padre fábio que faça o mesmo, apascente suas ovelhas com o cajado da VERDADE.
Peço por caridade que aqueles que exigem o mesmo dos padres em questão , não se permitam desviar o foco e entrar em discussões irrevelantes com as fabetes e Anas Valesacas de plantão, pois é necessiade primordial que foco seja instigar aos padres por uma retratação e adesão irrestrita á Verdade, pois qual maior bem que poderíamos oferecer às fabetes e a esses padres senão o bem da Verdade? Moblizem-se e mobilizem todos os que vcs conhecem é tempo de combater pela Verdade, sem deixar que desviem a atenção com questões absolutamente secundárias, Deus lhes pague.
Que Nossa Senhora de Fátima, a medianeiras de todas as graças, vele pelos senhores, lhes fazendo sempre fiéis ao bom combate.
“Senhor, por misericórdia, não permitas – Ah! Não! jamais!- que eu faça um ato mau por covardia. Que eu tenha a audácia de
proclamar com voz clara a verdade. Por mais sozinho
que eu esteja, que eu tenha a graça de testemunhar a
verdadeira Fé sem hesitar Dai-me, se for preciso
desagradar um poderoso senhor, para fazê-lo bem,
dai-me uma linguagem franca para maldizê-lo, sem
falso respeito. Que eu prefira mais que o prazer um
coração sincero. Antes sofrer uma vida amarga do
que mentir.”
In baculo cruce et in virga Virgine.
Um prato de comida envenenado é muito mais perigoso que um prato só de veneno, assim são as mínimas heresias camufladas.
Que foi padre?ficou com medo de postar meus comentários? se o senhor fala a Verdade pq esse temor, o senhor está com medo que eu revele sua verdadeira faceta?
“Só na verdade é que a caridade refulge e pode ser autenticamente vivida. A verdade é luz que dá sentido e valor à caridade. Esta luz é simultaneamente a luz da razão e a da fé, através das quais a inteligência chega à verdade natural e sobrenatural da caridade: identifica o seu significado de doação, acolhimento e comunhão. Sem verdade, a caridade cai no sentimentalismo. O amor torna-se um invólucro vazio, que se pode encher arbitrariamente. É o risco fatal do amor numa cultura sem verdade; acaba prisioneiro das emoções e opiniões contingentes dos indivíduos, uma palavra abusada e adulterada chegando a significar o oposto do que é realmente. A verdade liberta a caridade dos estrangulamentos do emotivismo, que a despoja de conteúdos relacionais e sociais, e do fideísmo, que a priva de amplitude humana e universal.”(Papa Bento XVI, ecincíclica Caritas in veritate).
Padre o senhor é o principal responsável pelo o que está acontecendo com as suas ovelhas, vejam elas colocam o afeto pessoal pelo senhor acima da Verdade, caindo num verdadeiro sentimentalismo irracional, o amor se torna assim um invólucro vazio, o senhor está afastando-as da verdade, pois o senhor foi o primeiro a abandonar o barco da verdade levando-os ao naufrágio, elas só estão seguindo o seu pastor padre seja um bom pastor e apascente suas ovelhas com o cajado da Verdade. Retrate-se padre e exija que o padre Fábio também o faça publicamente.
Peço que por caridade que aqueles que exijem o mesmo desses padres não desviem o seu foco com dicussões irrelevantes com as fabetes e Anas Valeskas de plantão, mas centralizem suas forças em instigar esses padre à uma adesão irrestrita da Verdade, Deus lhes pague.
Que Nossa Senhor de Fátima, a medianeira de todas as graças,vele por vcs fzendo-os sempre fiéis ao bom combate.
“Senhor, por misericórdia,não permitas- Ah! Não! jamais!- que eu faça umato mau por covardia. Que eu tenha a audácia de
proclamar com voz clara a verdade. Por mais sozinho
que eu esteja, que eu tenha a graça de testemunhar a
verdadeira Fé sem hesitar Dai-me, se for preciso
desagradar um poderoso senhor, para fazê-lo bem,
dai-me uma linguagem franca para maldizê-lo, sem
falso respeito. Que eu prefira mais que o prazer um
coração sincero. Antes sofrer uma vida amarga do
que mentir”.
queridos padres
seria bom que vocês
abrissem o youtube e vissem o que ja disseram pois o site montfort ja mostrou os videos do youtube.
documento de aparecida diz :”que a EUCARISTIA É O BEM SUPREMO DA IGREJA.”
CADA UM DOS SANTOS COMO CITA A AMADA IRMÃ ANA MARIA NUNES.
S. Gregório: São os sacerdotes na Igreja, como os alicerces num templo. Quando os alicerces falham, todo o edifício desaba. Por isso na ordenação dos padres a Igreja faz por eles esta prece: Que neles resplandeça a justiça, a constância, a misericórdia, a fortaleza e as outras virtudes; que a sua vida sirva de exemplo aos outros. Devem os padres não só ser santos, mas parecê-lo, porque no dizer de Sto. Agostinho, se a boa consciência é necessária ao padre para se salvar, também lhe é igualmente necessária a boa reputação, para salvar os outros.
ALÉM DISSO QUERO DIZER QUE A RCC É DA IGREJA E PARA IGREJA ….
HEREGES SÃO ABOMINADOS POR DEUS….
NÃO ADIANTA DIZER QUE O PAPA É INFALIVEL E NÃO ENTENDER QUE ELE É DE ACORDO COM A RCC.
Reverendo padre João Carlos(acho horrível esses diminutivos em sacerdotes),as coisas estão mudando…parece que os leigos estão tomando a iniciativa de zelar pela ortodoxia.
Os bispos estão encastelados na famigerada CNBB do B.Estão preocupados com questões que na verdade os leigos que deveriam estar.Veja a inversão de papéis!!!
Mas os leigos tem o dever também,de cobrar de seus pastores,posturas condizentes com a Fé,com a ortodoxia.Portanto,não há usurpação de poder.
Sendo assim,nada mais justo do que o senhor ser cobrado,por declarações no mínimo sinistras,em relação a Eucaristia e conversão de pessoas ao protestantismo.
Padre Joãozinho e Padre Fábio de Melo, os Senhores estão pregando heresias sim.
O Padre Fábio de Melo, devia se preocupar menos com a sua aparência, deixar o batom e as demais maquiagens de lado e começar a estudar o Catecismo da Igreja, da Igreja Católica Apostólica Romana, não o de Lutero.
Desde quando Eucaristia é a “ausência de Cristo”, por acaso essa heresia é “linda” é “muito bonita”?
Só na cabeça do Padre Fábio e a do Senhor Padre Joãozinho, que, mais do que concordar, o ajuda nas suas besteiras heréticas.
O Senhor, Padre Joãozinho, disse que tem superiores, é uma pena que o maior de todos, Papa Bento XVI, não esteja sabendo o que os senhores andam desensinando por meio de uma televisão dita Católica, que é a TV Canção Nova”.
Será que os senhores teriam coragem de repetir esses “ensinamentos” na presença do Santo Padre? Lembre-se o que ele fez com o outro herege Leonardo Boffe.
Tenho muita pena do Senhor Padre Joãozinho, pois por possuir vários doutorados, presume-se que tenha conhecimento do verdadeiro ensinamento do Magistério da Igreja, portanto, se ensina de forma diversa é por total má fé.
O Padre Fábio de Melo acha tudo bonito, tudo lindo… só acha feio o fato inconteste de que Jesus Cristo ressuscitou e que existem provas materiais (sudário de Turim) testemunhais (testemunho dos apóstolos), irrefutáveis, desse acontecimento, mas, por possuir uma fé pequena… não admite. Será que ele espera que Jesus lhe apareça e peça para tocar seu lado?
Aconselho ao Senhor Padre Joãozinho e a seu colega Padre Fábio de Melo, que encontrem um bom catequista (sugiro o Professor Orlando Fedeli da Montfort) e vão aprender catequese e só depois voltem a pregar a Palavra de Deus.
Sua benção sacerdotal.
Obs.: Se eu me encontrar com o Senhor Padre Joãozinho e com o Padre Fábio de Melo e com um Anjo, farei reverência primeiramente aos senhores e só depois ao Anjo, porque os senhores convertem (transubstanciam) o pão e o vinho em Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo e o Anjo não.
Puxa!
O Hélio de Souza disse tudo!
Concordo com tudo que ele escreveu.
Quem sabe se o Padre Fábio de Melo frequentar menos vezes sua sagrada academia de ginástica e estudar mais o Catecismo ele não começa a ser mais ortodoxo?
Quem sabe assim Padre Fábio de Melo não começa a imitar menos um galã qualquer de novela e se parecer mais com São João Maria Vianney, modelo dos verdadeiros sacerdotes?
Rogai por nós, Santa Mãe de Deus.
Padre Joao, depois de uma pesquisa na internet constatei que o Fedeli ele mesmo é tipo como “herege”. Veja este site: http://luterofedeli.wordpress.com/
No site, o autor defende a tese de que ele sofre de paranóia…
mais um ataque aos padre Melo e Joãozinho…
http://defesacatolica.org/index.php?option=com_content&task=view&id=149&Itemid=1
Não devemos jogar pérolas para os porcos. Às vezes quanto mais explicações vc da, mais querem, ñ são merecedores de tantas respostas. Amo a canção nova, o Pe Fábio de Melo que me ajuda todas as quintas- feiras viver mais uma semana. E tenho um carinho tbm pelo Pe Joãozinho! Amo vcs!
Humildade, é isto que falta a esses PSEUDO-PADRES. Sejam HOMES e afirmem publicamente que estão a iludir o fiés da Igreja! Até quando teremos esse tipo de gente a nos guiar?
Simone Alegria ,alegria, Feliz ANIVERSARIO
Acompanho voce pelo blog,te desejo um feliz aniversario,comemore
bem o dia de hoje, saude , paz, um Espirito Renovada para mais
um ano de vida. A Paz de CRISTO, Carinhosamente um sorriso Rita
No dia 28 de agosto, próximo passado, Padre Fábio de Melo foi entrevistado no programa da TV Bandeirante, “Toda Sexta”, no quadro “Invasão” da apresentadora Adriane Galisteu onde deixou bem claro que deixou sua Congregação para poder ficar com os louros (entenda-se grana) de sua “arte” e gastá-la conforme lhe convir, sem dar satisfação a ninguém.
Como sempre, se gabou de ser um “pegador” na juventude, de ser vaidoso, de poder comprar relógios caros e, principalmente, de ser independente financeiramente, que doa dinheiro a Igreja e não recebe nada dela.
Deve ser por isso que ele age assim, pensa que não deve satisfação de seus atos a ninguém, porque mantêm seu próprio sustento, dando um valor excessivo ao dinheiro e do poder advindo dele.
Nosso Senhor Jesus Cristo nos ensinou que: “Nenhum servo pode servir a dois senhores: ou há de odiar a um e amar o outro, ou há de aderir a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e ao dinheiro”. (Lc 16,13).
Na mesma esteira, Padre Joãozinho que ensina “que quem é muito ortodoxo acaba ficando herege”, como se fosse possível um ortodoxo se tornar herege.
Na verdade, o Padre Joãozinho é heterodoxo e por doutor em muitos títulos, não é doutor em nada.
Atacam o Professor Orlando Fedeli como se fosse um herege cismático quando sempre lutou pela verdade e em prol da Fé Católica.
Estamos bem de padres!
Ainda bem que Sua Santidade Papa Bento XVI está de olho e logo deverá fazer uso de um chicote para chamá-los à razão.
Hélio de Souza
Sua Benção Padre Joãozinho!
Muito me admira que pessoas que se julgam católicos,sabios de doutrinas,queirão condenar e julgar ungidos de Deus assim como fizeram com Jesus!É engraçado que como aqui em vários comentários descobrimos não Católicos Apostolicos Romanos mais sim,pessoas que vivem pra julgar e condenar,saber doutrina é muito facil,decorar o direito Canonico muito facil para aqueles que querem viver de julgamentos,porém o dificl é viver o evangelho assim como Jesus nos ensina o dificil é ver essas pessoas ao invés de julgar colocar o “Joelho no chão” e rezar por aqueles que foram escolhidos do Senhor para fazer com que aconteça o milagre do Sto Sacrificio!
Bendito seja Deus padre por cada Sto Sacrifio que o senhor e todos os sacerdotes do mundo inteiro celebram.Conte sempre com minhas orações e que a cada novo dia a Virgem Maria possa guarda-lo e leva-lo à um encontro profundo com Nosso Senhor!”E não se esqueça nunca nem Jesus agradou a todos.”Porém uma coisa é certa ninguém nunca poderá tirar do senhor a graça do seu sacerdocio!
Que o Seu coração permaneça sempre em paz e que o senhor nunca deixe de anunciar o evangelho e vive-lo!
Abraços
Chris
Foi dito nesse blog:
“Na verdade, o Padre Joãozinho é heterodoxo e por doutor em muitos títulos, não é doutor em nada.
Atacam o Professor Orlando Fedeli como se fosse um herege cismático quando sempre lutou pela verdade e em prol da Fé Católica.
Estamos bem de padres!
Ainda bem que Sua Santidade Papa Bento XVI está de olho e logo deverá fazer uso de um chicote para chamá-los à razão”.
Que pena que a visão de muito católicos sobre Sua Santidade seja a de um mero feitor que põe padres nos troncos e os chicoteiam.
A minha visão de Bento XVI é do bom homem discursando no Pacaembu onde dizia: “Mas olhando para vós, jovens aqui presentes, que irradiais alegria e entusiasmo, assumo o olhar de Jesus: um olhar de amor e confiança, na certeza de que vós encontrastes o verdadeiro caminho. Sois jovens da Igreja. Por isso Eu vos envio para a grande missão de evangelizar os jovens e as jovens, que andam por este mundo errantes, como ovelhas sem pastor. Sede os apóstolos dos jovens”.
Esse homem, que é o nosso Papa, olhando como Jesus, em nada se parece com um cruel feitor de seminários como foi descrito. Que ofensa ao Papa!
Deve ser duro para o senhor padre Joãozinho, em pleno ano do Sacerdotal, receber tão pesadas ofensas…
Palavras do Papa na abertura do ano sacerdotal: “Há pouco pude venerar, na Capela do Coro, a relíquia do Santo Cura d’Ars: o seu coração. Um coração inflamado de amor divino, que se comovia ao pensamento da dignidade do sacerdote e falava aos fiéis com expressões sensibilizadoras e sublimes, afirmando que “depois de Deus, o sacerdote é tudo!”
So posso atribuir a perfeita ignorância, ódio e fanatismos reliogiosos essas colocação de que o senhor merece levar chicotadas! Pobre coitado de quem age assim!
Vem muito em meu coração as palavras de Jesus: “Pai, perdoa-lhes; porque não sabem o que fazem”.
Amamos o senhor, padre Joãozinho, ungido do Senhor! Consagrado ao Senhor!
P.S. “Quem poderia impunemente estender a mão contra o ungido do Senhor?”. 1Sm 26,9
Quão ridiculos e pobres os comentários melosos de muitos que aqui postam!
Sinceramente, o que vocês tem na cabeça?
Com um pouco de catecismo já se percebe claramente o ‘cheiro’ de heresia. Mas é simplesmente mais faci vocês julgarem os ‘ortodoxos’ de falta de caridade ou humildade do que compreender onde está o erro?
É mais facil a conveniencia e o sentir-bem em nome de um maldito (porque é pecado)respeito humano camuflado de um falso zelo sacerdotal do que o amor a Verdade?
Acordem, vocês devem defender a Igreja e não um padre!!!
Se não veem os erros estão com serios problemas de catecismo…
Não confudam a docilidade com a verdade, bem-estar com Fé, esse sentimentalismo vos deixa cegos!Esqueçam esse apego humano!
E para aquele que postou esse versiculo do livro de Samuel, gostaria de pedir que consiga pelo menos com o bom senso, senão com a inteligencia, responder o que é maior: um sacerdote ou a Igreja bi-milenar de doutrina indefectivel e infalivel de mais de 2000 anos? Você esquece que um dos maiores hereges da historia, Martinho Lutero, era padre…????
Vão ler o catecismo, vão ler Santo Tomás…antes de defender quem não merece!
Calma caríssima Denise…
Releia a passagem de 1º Samuel e veja como Davi sabia a dimensão de alguém que era ungido do Senhor. Ou Sacerdotes da Igreja não são ungidos pelo Senhor? Eu creio que padre Jonas, padre Joãozinho, Dom Odilo, Dom Fernando Saburido, Bento XVI, padre Paulo Ricardo, padre Zezinho, meu pároco são homens ungidos pelo Senhor. Eu creio que pela unção do Senhor, são homens revestidos de autoridade espiritual. E no dia em que deixarmos de crer nisso… O que será de nós?
Sugiro também que releia o discurso de Bento XVI na abertura no Ano Sacerdotal:
“Há pouco pude venerar, na Capela do Coro, a relíquia do Santo Cura d’Ars: o seu coração. Um coração inflamado de amor divino, que se comovia ao pensamento da dignidade do sacerdote e falava aos fiéis com expressões sensibilizadoras e sublimes, afirmando que “depois de Deus, o sacerdote é tudo!”
Palavras do Papa, inspiradas em São João Maria Vianey: “depois de Deus, o sacerdote é tudo!”.
O que o Cura D’Ars quis dizer com isso? Reflitamos!
Precisamos defender a Igreja? Claro! Óbvio! E em nenhum momento me coloquei como não defensor da Igreja, ou exclusivo defensores de padres.
Questiono:
1º) Quando alguém falar mal de Nossa Senhora, é errado defendê-la? Será que falar mal de nossa Senhora, automaticamente não está se falando mal da Igreja? Será que quando alguém fala mal de Bento XVI não se fala mal da Igreja? Será que alguém fala mal de padres, não se está ofendendo a Igreja? Deveríamos defender exclusivamente a Igreja? Reflitamos!
2º) Será que quando o Bispo da IURD chutou a imagem de Nossa Senhora Aparecida, não deveríamos ficar indignados? “Tudo bem! Ele pode chutar a santa, só não pode chutar a Igreja”. Seria assim? Deveríamos defender exclusivamente a Igreja? Reflitamos!
3º) Será que quando alguém vem a TV e diz que o Papa Bento XVI é ultrapassado e foi nazista, não devemos sair em sua defesa? Deveríamos defender exclusivamente a Igreja? Reflitamos!
É preciso rever, Denise, qual o seu conceito da importância de um sacerdote da Igreja. O Papa Bento XVI, em seu discurso nos dá boas pistas!
O que eu quero deixar claro é que o propósito do comentário é pensarmos, em trazer de volta o respeito aos Sacerdotes da Igreja Católica. Algo que vem se perdendo dentro de nossa Igreja. Dura realidade!
Defendo sim, sacerdotes como o padre Joãozinho, assim como muitos, graças a Deus, homem sério, homem de Deus, missionário que não mede distâncias e dedica-se em muitos finais de semana, em deixar de lado seu repouso de trabalhador, para ir ao encontro das ovelhas do Senhor. Defendo-os, assim como defendo a Igreja. Qual o problema que há nisso?
Pergunto: Se alguém ofendesse a honra de nossos pais, nós não os defenderíamos? Ou simplesmente defenderíamos nossa casas? Algo do tipo: “Podem falar mal de nossos pais, mas de nossas casas não abram a boca!”. Será que é assim? Deveríamos defender exclusivamente nossas casas? Reflitamos!
PADRE = PAI. Tenho pelos sacerdotes, o mesmo respeito que tenho pelos meus pais, inclusive lhes peço bênção, os acolho em minha casa para ceiar com a minha família… Rezo todos os dias pelos padres! Sofro quando um padre abandona a Igreja. Sofro quando alguns são motivos de escândalos.
Será que a Igreja não sofre com padres nessas situações? Ou será que a Igreja é indiferente a situação e atos infelizes de sacerdotes, e não se sinta atingida por eles? Não formamos um só corpo? Reflitamos!
Querida irmã, infelizmente, as redes de TV, sobretudo novelas, têm retratado nossos padres como sendo homens néscios, padrecos, idiotas, corruptos, hereges, namoradores, pedófilos, homossexuais, injustos, fofoqueiros e outros tipos de adjetivos pejorativos. Padres em telenovelas, sempre aparecem dessa forma, e tragicamente isso contamina muita gente, e isso inclui católicos, que cada vez mais vêm perdendo a noção do valor de um Sacerdote para a Igreja.
Sugiro irmã Denise, que aproveitemos o ano sacerdotal, e reflitamos sobre a situação do sacerdócio e a forma como os fiéis vêm desvalorizando essa missão: PERSONA IN CHRISTI!
Apenas isso… Não precisa ficar brava!
Deus lhe abençoe e que você ame seu pároco também!
Só completando…
Reforço o fato de nós católicos, que contamos com a força de trabalho das empregadas domésticas, precisamos observar a nossa responsabilidade social e cristão: E isso inclui um salário justo, boas condições de trabalho e cumprimento com as obrigações trabalhistas.
Lembram-se da passagem do servo do centurião?
O que era o servo do centurião? Para a sociedade da época, nada! Um zero à esquerda! Mas o que fez o centurião por seu servo? Somos convidados a ter o mesmo comportamento.
querido padre Joãozinho esse post último refere-se ao assunto sobre as empregadas domésticas (Números da manhã: Injustiça silenciosa e gritante!!!). Postei-o por engano aqui.
Queira desconsiderá-lo. Grato
Estamos fazendo a nossa parte de leigos? Reflitamos!
Aproveito o assunto do blog para analisarmos a excessiva preocupação de muitos leigos em focarem a fé em denunciar e denunciar padres… Aliás é preciso saber o SIGNIFICADO da palavra DENUNCIAR, porque isso que fazem com o padre Joãozinho, está bem longe de ser uma DENÚNCIA. Infelizmente, usa-se palavras sem o devido conhecimento do seu significado.
É para olharmos no espelho e nos vermos se estamos cumprindo o nosso compromisso como leigos. Muito fácil chamar um padre de herege, mas como leigos é difícil…
Malaquias 3,8 – “Pode o homem enganar o seu Deus? Por que procurais enganar-me? E ainda perguntais: Em que vos temos enganado? No pagamento dos dízimos e nas ofertas”.
Não faço apologia à forma tosca que muitos templos ‘evangélicos’ cobram o dízimo. Mas isso não nos isenta e nem nos serve de justificativa para não termos o compromisso com o nosso dízimo.
Dados da FGV:
Os católicos, embora representem 73,79% da população brasileira, respondem por 30,9% do total de dízimos.
Já os ‘evangélicos’ pentecostais, que são 12,5% da população brasileira, são os que mais contribuem com o dízimo. Representam 44% do total de dízimos pagos. Com 5,4% dos fiéis, os ‘evangélicos tradicionais representam o terceiro maior grupo religioso do país, mas somam 22,7% do total de dízimos pagos.
Repito. Não faço apologia da forma tosca que esses ‘evangélicos’ cobram o dízimo, mas convenhamos, algo está errado com os leigos da Igreja Católica, de tão grande população e proporcionalmente, tão inexpressiva em contribuir com as obras do Senhor?!
Ou pagar dízimo é obrigação exclusiva do clero da Igreja? Não seria o nosso compromisso de leigos com as obras do Senhor? Reflitamos! E já percebemos que a acomodação… E olha que deve ter muito blogueiro exaltado, preocupado com a existência do padre Joãozinho, mas esquecendo de pôr a mão no bolso!
Um irmão da Igreja, em seu site disse em texto criticando padres: “Anchieta e Nóbrega eram poucos, para tantos índios, numa terra imensa. Mas Anchieta os converteu”.
Será que apenas os padres estão sem tempo para se ocupar das coisas de Deus?
Vejamos a conseqüência da falta do compromisso do dízimo por falta de leigos. Ao invés de se ocuparem com as obras de evangelização, há padres, que são verdadeiros malabaristas em administrar os cada vez mais escassos recursos financeiros paroquiais. Há padres, que já não podem arcar com o pagamento de secretárias. Isso mesmo!
Conseqüência:
1. Conheço muito padres que se ocupam em enfrentar longas filas em casas lotéricas para pagarem o consumo de água e energia de suas Igrejas.
2. Há padres em longas filas de supermercado, comprando material de limpeza para a paróquia, e mantimentos para sua casa.
3. Há padres se ocupando em levar o som da Igreja para conserto porque não há paroquianos disponíveis para fazê-lo.
4. Há padres que fazem a faxina de suas casas porque não podem pagar uma diarista, e nenhum paroquiano se dispõe a lavar a casa do padre.
5. Há padres que têm que cozinhar, porque não há paroquianos que ao menos lhes convidem para ceiarem em suas casas.
6. Há padres que fazem esses percursos tomando ônibus, porque a paróquia não lhes pode fornecer um carro. (Em Recife, um trajeto de uma cidade da Região Metropolitana até o centro da cidade, não se leva menos que 1 hora).
7. Há padres nas filas das Lojas Católicas comprando pilhas de livros para dar formação aos paroquianos. Disse-me esse padre: “Meu filho, se eu não vier e não comprar, o povo não se interessa em vir para adquirir esses livros”. Olhem o absurdo! Vejam como nós, leigos somos acomodados! Ficamos em casa, esperando o padre “babá” vá ao centro da cidade, compre nossos livrinhos… Tão pequeninos nós somos, não é? Eh! Nããããoooo! Mas só os padres são acomodados, mas os leigos desse país são cristãos de fibra mesmo! Não se fazem mais padres como antigamente, mas os leigos, são de dá orgulho a Jesus Cristo! Desse jeito? (risos).
Nada contra em padres fazerem faxinas, cozinharem, lavarem a louça, andarem de ônibus, lavarem suas roupas, ir ao supermercado, em serem verdadeiros domésticos. Mas o dia só tem 24H… Não sei se perceberam! E gasta-se tempo para se cuidar de uma casa! Obviamente! Quem costuma cuidar de uma casa, sabe do que estamos falando.
Será que no tempo do padre Anchieta, os padres eram responsáveis por essas peculiaridades da vida do século XXI? Será que no tempo do padre Anchieta a Igreja tinha recursos escassos?
Será que o padre Anchieta se ocupava com essas coisas acima? Ou será que o padre Anchieta não contava com a generosa contribuição de outros cristãos em supri-lo em suas necessidades, deixando-o livre para a evangelização? Cadê nossa atenção de leigos? Congelamos na frente do computador?
Reflitamos. Nos últimos 10 anos, quantas Igrejas do porte da Catedral da Sé foram construídas no Brasil? Nós leigos somos tão fervorosos! Tão preocupados com a má formação dos padres, que temos saído em missão arrebatando os 20% de fiéis que perdemos desde a década de 40, e estamos construindo Igrejas e mais Igrejas para acomodar esse rebanhão. Não é? Somos leigos assim? Ou é mais fácil culpar sacerdotes de nossa acomodação?
Pois é! Cadê nós, os leigos nessas horas? Fácil para nós chamar os padres de desocupados! Difícil para nós, leigos, colocarmo-nos como disponíveis! Ou vamos querer participar de missa às escuras?
O que eu vejo é que essa desculpa “não tenho tempo” é muita usada por nós leigos. Embora, nós leigos, sempre achemos que essa desculpa esfarrapada venha exclusivamente dos sacerdotes.
Proponha em uma paróquia, cumprirmos o que diz o código de direito canônico, em sairmos para visitar as famílias de pais e padrinhos de neófitos, e veremos o show de respostas: “Não tenho tempo!”.
Engraçado! Deus fez um dia com 24 horas, para todos, mas ‘evangélicos’ sempre encontram tempo em sair às praças e bater na porta de nossas casas com folheto da Sociedade Bíblica do Brasil… Será que Deus fez um dia para os ‘evangélicos’ com 36 horas?
Depois reclamamos quando eles querem destituir Nossa Senhora como padroeira do Brasil ou quando eles fazem as Marchas para Jesus ou do exponencial crescimento dos ‘evangélicos’!
Enfim, o irmão termina dizendo: “Os vigários estão muito ocupados… Mas, tempo para assistir a novela das oito, eles o têm”.
Pois é, pelo que foi exposto, não só apenas os padres, parece que muitos leigos também têm se ocupado em assisti-las, tanto é que incorporaram em seus vocabulários comportamentos novelísticos de chamar padres de: néscios, padrecos, hereges…
Ao invés de estarmos tão preocupados, ardendo de amor pela Igreja, histéricos em denunciar erros de padres, condenando o padre Joãozinho à “mordaça”, enviando à “forca” o Monsenhor Jonas, ou “fuzilando” o padre Fábio de Melo, façamos a nossa parte primeiro! Comprovadamente a massa leiga desse país, o maior católico do mundo, precisa despertar e assumir seus compromissos, que não vê assumindo.
Querer defender a Igreja teclando no computador é mole! Difícil é ir às ruas e sair em missão, como fizerem os irmãos da Igreja primitiva! Disso, nós leigos, estamos bem distantes!
Abramos os olhos leigos da Igreja! Chega de bravatas internéticas e trabalhemos concretamente pelo Reino de Deus!
P.S Vem aí o 13º Salário, quem sabe não é oportuno para saldarmos nossas dívidas com o Senhor. Aproveitemos o salário extra e paguemos a anuidade! Deixemos as mãos agirem mais do que nossas línguas! Façamos mais silêncio e ponhamos mais a mão no bolso. Não é pelo padre A ou B, é para a Igreja de Jesus Cristo.
Gostaria de paranenizar o irmão Sergio Souza!!!
Irmãozinho, permissão para imprimir seu post e ler na reunião pastoral?…
Inteiramente à vontade irmã Michelli! Pode imprimir…
E completo…
O padre da paróquia onde habito, tem que dar aulas em colégios e em um seminário para leigos. A fim de quê?
Claro, ele diz que ama dar aulas e as daria gratuitamente… Porém, o principal objetivo é completar o orçamento, pois o dinheiro que os leigos paroquianos dão na oferta e nos dízimos não é suficiente para pagar as contas da paróquia e da casa do padre. Pasmem!
Muitos se esquecem: Padres precisam vertir-se, ao menos pagar passagens de ônibus e metrô para se deslocarem, aluguel de casas, pois há par´qouias sem casa paroquail, precisam comer, utilizam gás de cozinha, precisam da energia elétrica, de água encanada, pagam alguém que faça a faxina da Igreja, compram materiais litúrgicos, pagam contas da paróquia… Olha, há padres que quando ficam doentes, porque padres ficam doentes minha gente, não contam com um básico plano de saúde! Um básico plano de saúde, nós paroquianos muitas vezes não temos competência para lhes dar!
Se nem sustentar decentemente as paróquias, nós, leigos, conseguimos fazer, o que estamos fazendo nas Igrejas? Qual ó nosso papel? O que é isso?
E são muitos padres nessa situação, minha gente! Tenhamos misericórdia de nossos padres… Vamos fazer a nossa parte de leigos, e façamos bem feita conforme a vontade de Nosso Senhor… Chega de acusações! Vamos agir! Vamos mostrar em atos concretos e não pelo teclado que amamos a Igreja!
Nossas paróquias clamam por nosso engajamento e as temos abandonado!
Termino dizendo a Palavra de Jesus: Mateus 7,3 – “Por que olhas a palha que está no olho do teu irmão e não vês a trave que está no teu?”
Estamos demasiadamente olhando a palha nos olhos de sacerdotes, justificando nossa omissão, e não vemos… Não digo a trave! Trave era no tempo de Jesus! Nós, leigos estamos com um verdadeiro Maracanã nos olhos!
Despertemos! Leigos da Igreja!
Vamos lá!
Que a Paz do Senhor esteja com vocês!!!!
Salve Maria filha bem amada do Pai!
Salve Cristo!Presente na Eucaristia!
Cristo Vive!Cristo Reina!Cristo Impera!
Salve o Santo Padre o Papa Bento XVI
Viva a Igreja Catolica Apostolica Romana e o seu Magisterio!
Salve todos os Defensores da Madre Igreja!
Padre Fabio e Padre Joãozinho
Espero que todos tenham entendido errado o sentido de sua palavra!
A Luuz do Espirito Santo e o Amor do Pai e do Filho esteja com o Padre Fabi o Padre Joãozinho todos o Clero e todos que Deus conquistou!
Só quero acrescentar umas verdades para serem lidas por esses dois padres:Fábio de Melo e Joãozinho.Sou sócia da canção nova há muitos anos e nunca como agora assisti a tantas formas de lançarem dúvidas e confusões na cabeça de tanta gente que tendo que confiar num padre ficam baralhados pois são ditas coisas que vão contra o que sempre foi ensinado
Se eu fosse padre (nos dias de hoje) teria o máximo cuidado com
tudo o que transmitisse a quem me estivesse a ouvir pois o próprio Jesus disse que no final dos tempos iria haver grandes confusões na igreja e a verdade é que nunca a igreja esteve como agora.
Não sei como o fundador dessa comunidade ainda não alertou esses dois padres para a grande responsabilidade que têm ao fazerem tantos floreados com uma coisa tão simples que é :a hóstia já não é mais hóstia é JESUS CORPO SANGUE ALMA E DIVINDADE e ponto final.Será que Jesus acha bem que estejam a complicar uma coisa tão simples?
Agora que quase toda a gente tem acesso á internet porque não dizem ás pessoas:Sentem-se diante do computador e ponham o seguinte título :MILAGRES EUCARISTICOS.Depois vejam o que lá diz e ficarão informados
Já tive oportunidade de dizer ao padre Fábio o seguinte :Quando Jesus andava a ensinar o povo tinha uma postura simples ,sem ponta de vaidade e se havia um homem belo era Jesus .Ele não tirava partido da Sua beleza ,nem escolhia poses…simplesmente falava para o povo com amor.
O padre Fábio tem que ter muito cuidado pois ter boa figura por vezes é uma armadilha que satanás pode usar para que a pessoa fique endeusada e se perca …
Digo-lhe isto como se fosse meu filho que pela minha idade poderia ser
Agora pergunto aos dois padres .porque não usam o cabeção?
Não querem que lhes chamem modernistas?pois essa é uma carateristica dos modernistas Dizem que o hábito não faz o monge?mas mostra que ali há um monge.
Tenho grande admiração e RESPEITO por todos os padres que usam o cabeção ,assumindo inteiramente a sua condição de verdadeiros padres
É por estarem ligados á música?mais uma razão …a música é uma arte divina e como ficariam divinizados os padres cantores com cabeção…PENSEM NISSO… Está a falar-lhes uma professora de música
Para terminar:padre Joãozinho e padre Fábio tenham muito cuidado ..não compliquem as coisas de Deus e analisem MUITO bem se o que estão a comunicar é de inteiro agrado de JESUS
Sabem melhor que eu que satanás é o pai da mentira e tudo fará para vos enganar e fazer de vós uns inocentes aliados
Deus vos oriente EDITE COSTA
PORTUGAL
Pe Joãozinho,
“A Verdade vos libertará”
Paz da parte do Senhor.
Primeiro quero deixar claro o que Santo Tomás entende por ser substancia:a soma da forma essencial captável pelo intelecto mais a matéria (na acepção tomista ela significa a pura potencialidade e não a dimensão química ou físico extensiva apenas).
Portanto substancia é a coisa tal como ela se apresenta realmente:ela é o acidente e a essencia juntas, pois no real as duas existem juntas , a separação de ambas é operada apenas intelectualmente.
Triste ver que os padres hoje não conseguem nem mesmo dominar o vocabulário filosófico que deveriam conhecer.
Não se bebe materialmente vinho , nem se come pão embora substancialmente se coma o Senhor como o senhor diz.
A matéria toda é transubstanciada passando a ser integrante de outra substancia que não é mais a coisa pão ou a coisa vinho mais o corpo e sangue de Cristo.
Quanto ao Senhor não sei mas que o Pe Fábio já deixou faz tempo de ser ortodoxo(não apenas na questão da transubstanciação mas no tocante a outros dogmas) isso está claro.
Por que ao invés de bajular o ego do Pe Melo o senhor não o corrige ? Por que ele não usa roupa eclesiatica como o senhor ?
Por que não tem postura de padre preferindo vestir-se , cantar e rebolar como um playboy?
Padre Deus haverá de cobrar do senhor as vezes em que tiveres deixado de corrigir o próximo;Deus corrige os que ama e nós devemos imitá-lo!
Por favor Padre Joãozinho acorde!
Óra PADRE Fábio e um HeRege! com H maiusculo Ora a Santa Madre Igreja Nos ensina Que Cristo esta presente, mas chega o “Padre Modernista” eu disse Modernista e não moderno!E nos diz que ali esta o bonito sugestivo significado da ausência!
Ele estudou 7 anos para ser somente Padre!E eu que tive apenas a formação basica para ser Acolito da Igreja, sei muito maiis sobre a Eucaristia do que ele!!!!!!
Boa tarde a todos, a Paz.
Impossível, ou melhor, é pouco recomendável que qualquer pessoa que honestamente, com espírito desarmado, que queira se aprofundar com bases sólidas, com argumentos bíblicos, com base nos Santos Padres, na Tradição, com base nos Concílios, exceto em boa medida o Vaticano II com suas diretrizes sem direção na mairia da vezes, desconheça o site Monfort.
Uma passada lá, um estudo sobre um tema qualquer, de Apologética à História da Igreja, de Roteiro de Estudos a Arte e Cultura já impõe e propõe reflexões.
Li quase todos os comentários acima, porque há muitos que não dizem absolutamente nada, então passa-se por sobre eles.
Mas os comentaristas que defendem, os que colocam, os que perguntam, criticam e articulam com bases, certamente são leitores assíduos daquele site.
Que, desconfio, cada dia atrai mais e mais teólogos, padres ou não, para sua ciência.
Abraços e a a Paz de Deus.
Boa noite, padre João Carlos (a sua bênção)
Esse post é sempre atual, há sempre alguém comentando…
Será que todas as pessoas que fizeram seus comentários anteriormente continuam pensando do mesmo jeito?
Respondendo ao amigo,eu conheço esse site,mas confesso que não sou frequentadora,tenho outras fontes de conhecimento…
Um santo abraço e uma boa noite.
Luciana.
Você eu não sei, mas o Fábio de Melo anda herege sim, até recomenda aos seus fãs seguidores que leiam o Andrés Torres Queiruga que não crê na Ressurreição, como ele mesmo citou no programa de 10 de abril de 2010. Um padre que recomenda a leitura de um outro teólogo que reduz a Ressurreição de Cristo a imaginação contrariando o ensino da Igreja e o que consta na própria é no mínimo herege o sr Pe.Joãozinho não acha?
kkkkkkkkkkkk “como diz lenine: Será que temos esse tempo pra perder.. E quem quer saber a vida é tão rara. Tão rara”
Todo mundo entretido com o sonho Bom de Maya..Que divertido é esse Leela..huhuhuhuh..
Eu vou falar qual é o meu sonho.. Meu sonho é pegar o Pe. Joãozinho, o Pe. Fábio pode vir também se quiser..Amarrar os dois num quarto escuro. huhhuhu…Calma, calma, eu não sou nenhuma psicopata, nem muito menos tarada. Continuemos, Num lugar onde NINGUÉM poderia nos ouvir e sussurrar no ouvido deles: Aqui vocês podem me falar toda a verdade. Vocês realmente acreditam nessa estória de inferno, e blablabala..??. E eu morreria feliz depois..rs. Porque minha mente não consegue conceber que dois seres tão inteligentes. (Nossa , como eu admiro a sabedoria do pe. Joãozinho) Possa realmente crer nisso. Eu aceitaria mais facilmente que um deles me dissesse:
_ Na verdade eu já era sacerdote quando estudando mais a fundo, fui percebendo que a coisa não era bem desse jeitinho que a Igreja prôpoe..mas enfim.Eu to fazendo um trabalho legal, levando um pouco de luz pra algumas pessoas, e a maioria não iria suportar um golpe duro da verdade agora..então é melhor ir levando em banho maria, na diplomacia. Enquanto a Igreja não cede .Afinal eu gosto de ser sacerdote..blabla..
Okkkk..Como eu iria amar ouvir isso..eu iria amar saber a verdade. Ainda que tivesse que morrer com ela..rss.
Seria um dia muito feliz, com certeza mais feliz que o dia que ouvi o Pe. Fábio citar Cristo cósmico..( ou foi conciência crística?..) rs . Que seja.
Abraços.
pe fabio e pe joaozinho , homens como vocês são raros, joias raras, num tempo de tanto pecado e de tanta desordem,pregar a verdade da forma que vcs pregam só poderia gerar muita inveja mesmo, fiquem com Deus ,amo vcs
No Blog do http://www.padrepauloricardo.org na seção audio, sob o título 5-PARRESIA- REPENSAR A RESSUREIÇÃO, recomendo a todos que ouçam em audio, repito, no site acima. Neste site o referido Padre critica duramente o Livro de Torres Queiruga, o qual certamente não acredita em ressureição comoa nossa Santa Mãe Igreja ensina. Admira-me muito que , ou melhor, falando em Padre Fabio de Melo, nada mais nele me admira, mas ele aconselhar um livro desses, ele não pode ser católico. em que escola ele estudou, mesmo? Com muito respeito, padre Fabio de Melo, procure renunciar a sua vaidade, voce é muito bonito mesmo, mas depois de sua morte essa beleza não servirá para mais nada. Renuncie a isso e seja um sacerdote da Eucaristia, adoração e confessionário. Não leve a mal minhas criticas, faço isso para o seu bem. Acredite… Abraços Luci.
Ah, esses dias vi no twitter do Chalita onde ele citava livros de Frei Betto e Leonardo Boff. Onde estamos???????
tenha misericordia o que é isto catolicos discutindo tudo que esta oculto sera revelado assim diz o senhor oremos uns pelos outros e vamos levar a palavra de DEUS pouco de sensatez é bom DEUS abençoe a todos obs; sou evangelica
Que Jesus nos abrace com sua misericórdia porque morreu numa cruz por nós por AMOR, que Ele restaure sua Igreja que somos todos nós, e nos quer sua Igreja membros de um mesmo corpo. Jesus Eucarístico, tende piedade de nós! ELE NOS AMA A TODOS SUA LEI É O AMOR!!! EU TE AMO JESUS!!!! E JUNTO COM JESUS AMO A TODOS PORQUE ELE ASSIM ENSINOU!!! JESUS EU CONFIO EM VÓS!!!
Algo vergonhoso tem ocorrido com o cristianismo hodierno. Pois deveriam ser os cristãos há prizar pelo amor e pela verdade isnpirada nas Santas Escrituras. utilizam contexto histórico de humanos para prizar como verdade cristã…e tais situações são bem distintas. Mais que dogmas prizemos por Cristo, em Cristo em nossas ações. Até quando se defenderá raízes, por algo sacro santo. Imutavel, quando imutavel é so o aor de Cristo por nós…
Tenhamos bom senso e observemos nossas atitudes e quem sabe assim possaos discernir as ações de Cristo em nosso lugar. Concordo com os amados Padres em suas´compreenções.
a palavra de deus diz: não se joga pedra em arvores que nao dão frutos, e pela caminhada dos dois btenho certeza que muitas pedras ainda ão de vir, então não sera pequenos grãos de areia jogados por desoculpados que hão de vos abalar.. vós sois exemplos de vida isso já esta provado,,, fiquem cm deus.