Ela tem uma dúvida que pode ser a de muitos. Quem sabe os estudiosos de plantão (e graças a Deus ultimamente temos muitos e de todas as linhas) possam ajudar esta irmã:

Tenho uma dúvida, seguinte: A transfiguração de Jesus se deu diante os tres apóstolos e apareceram também, Moises e Elias.Nesta ocasião, os dois profetas já haviam morrido.Os espíritas se apoiam neste acontecimento para fortalecerem a sua doutrina.Nós os católicos não acreditamos na volta ou aparição dos mortos. Fala pra mim sobre essa passagem.

Ana

Meu irmão, Luiz Fernando

Entendo que esteja inconformado em ter se colocado contra o magistério do nosso querido papa Bento XVI. Mas não piore as coisas. Admita o erro e vamos em frente. A frase que você insiste em criticar é de Santo Agostinho e citada por Bento XVI. Vou documentar bem desta vez para que você tenha toda a condição de aprofundar sua reflexão. Caso não concordar, sugiro que daqui para frente se dirija diretamente à Roma.

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No dia 10.08 postei o seguinte:

SACRAMENTUM CARITATIS nº 36

 

36. A beleza intrínseca da liturgia tem, como sujeito próprio, Cristo ressuscitado e glorificado no Espírito Santo, que inclui a Igreja na sua acção.(109) Nesta perspectiva, é muito sugestivo recordar as palavras de Santo Agostinho que descrevem, de modo eficaz, esta dinâmica de fé própria da Eucaristia; referindo-se precisamente ao mistério eucarístico, o grande santo de Hipona põe em evidência como o próprio Cristo nos assimila a Si mesmo: « O pão que vedes sobre o altar, santificado com a palavra de Deus, é o corpo de Cristo. O cálice, ou melhor, aquilo que o cálice contém, santificado com as palavras de Deus, é sangue de Cristo. Com estes [sinais], Cristo Senhor quis confiar-nos o seu corpo e o seu sangue, que derramou por nós para a remissão dos pecados. Se os recebestes bem, vós mesmos sois Aquele que recebestes ».(110) Assim, « tornamo-nos não apenas cristãos, mas o próprio Cristo ».(111) Nisto podemos contemplar a acção misteriosa de Deus, que inclui a unidade profunda entre nós e o Senhor Jesus: « De facto, não se pode crer que Cristo esteja na cabeça sem estar também no corpo, pois Ele está todo inteiro na cabeça e no corpo (Christus totus in capite et in corpore) ».(112)

 

108. Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. dogm. sobre a divina revelação Dei Verbum, 2.4.

 

109. Propositio 33.

 

110. Sermo 227, 1: PL 38, 1099.

 

111. Santo Agostinho, In Iohannis Evangelium Tractatus, 21, 8: PL 35, 1568.

 

112. Ibid., 28, 1: o.c., 35, 1622.

 

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Leia agora a reclamação do Fernando:

Olá, Padre Joãozinho!

Comentário do Bruno: “Integrar o Corpo Místico significa passar a ser “por Cristo, com Cristo e em Cristo”, jamais em “ser Cristo”, ou em ser parte substancial do próprio Cristo… Afinal, o Cristão é chamado a ser um “outro cristo”, por imitação ao modelo que é Cristo, e não o “próprio Cristo”, verbo de Deus feito carne! (…) A Igreja é “Corpo de Cristo” em sentido místico e moral, por analogia, pois Cristo está para a Igreja como a cabeça está para o corpo, mas o Verbo nela não encarnou-se nem “habita substancialmente”, como ocorre com o corpo e a alma de Jesus.”

Creio que ele se expressou corretamente, mesmo porque o Papa fala que: “a fé da Igreja é essencialmente fé eucarística e alimenta-se, de modo particular, à mesa da Eucaristia.” (Sacramentum Caritatis, 6)

Repare que suas palavras Padre Joãozinho: “se nós os recebemos bem, somos Aquele que recebemos”, estavam em consonância com o que dissera santo Agostinho, diferentemente da primeira vez que você citou no singular, sem dar a dimensão da unidade da Igreja. Como lembrara o Papa João Paulo II: “encontramos um válido eco desta exigência em S. Agostinho quando, depois de recordar a afirmação do Apóstolo « vós sois corpo de Cristo e seus membros » (1 Cor 12, 27), observava: « Se sois o corpo de Cristo e seus membros, é o vosso sacramento que está colocado sobre a mesa do Senhor; é o vosso sacramento que recebeis ».” (Ecclesia de Eucharistia, 40)

No entanto essa afirmação sua: “assim, nos tornamos não apenas cristãos, mas o próprio Cristo!!!” precisa ser melhor explicada. Nos tornamos Cristo como? Por analogia? Por univocidade? De forma unívoca é impossível, pois realmente seria panteísmo – gnosticismo se elevada a afirmação às últimas consequências – e partircularmente acredito que o Papa não referiu-se em nenhum momento de forma panteísta em sua Exortação Apostólica, pois ele demonstra condenar isso em sua nova encíclica: “mas é preciso sublinhar também que é contrário ao verdadeiro desenvolvimento considerar a natureza mais importante do que a própria pessoa humana. Esta posição induz a comportamentos neopagãos ou a um novo panteísmo: só da natureza, entendida em sentido puramente naturalista, não pode derivar a salvação para o homem.” (Caritas in Veritate, 48)

Padre, o sr. está mudando o foco de suas afirmações para provocar o pessoal… coisas daquele que gosta de dividir, rs.

Sua benção Pe.,
Att!

Alguns espertos já perceberam que o meu Post do dia 10.08, sobre a constituição eucarística da Igreja e de cada batizado, na verdade era uma citação do nosso querido papa Bento XVI em sua SACRAMENTUM CARITATIS. Diante da postura de alguns comentaristas deste BLOG fiquei curioso em saber qual seria a sua apreciação a respeito do pensamento oficial da Igreja. É claro que se eles soubessem o nome do autor do texto teriam mais escrúpulos. Não sabendo mostraram toda a sua ignorância e pressa mental em condenar. Na obsessiva busca por hereges acabaram condenando o pensamento oficial do papa teólogo.

E agora, Bruno??? E agora Maria Cristina??? E agora, Leonelson??? E agora, Jaime: você afirmou categoraricamente que o papa é panteísta!!!

Meus amigos, vamos manter o debate em bom clima, sem pressa nem afetos desordenados. Caritas Christi urget nos!!!

Quanto aos que observaram a autoria do texto, faltou algum que defendesse o pensamento do papa. Afinal povo do Monfort, o que vocês pensar a respeito dos documentos atuais do Papa Bento XVI? Apesar da foto na primeira página do vosso site, tenho razões para acreditar que alguns dos vossos frequentadores não estão em comunhoa com atual Magistério (infalível) do Santo Padre.

Roma locuta, causa finita est!

Passemos para outras questões!

Com Ternura

Dr. Pe. João Carlos Almeida, scj

Fiquei tocado com este comentário. De fato, algumas verdades a gente aprende na catequese e jamais esquece. Depois de estudar bastante santo Tomás, seria bom que algumas pessoas relessem seu catecismo e fossem à missa para comungar em comunhão de Igreja… sem divisões diabólicas.

Sua benção Pe.

Gostaria de agradecer ao senhor por compartilhar conosco sua sabedoria. Gostaria de agradecer tb a Deus por Sua presença em ti pe.
Li cada um dos post sobre a questão “nos tornamos não apenas cristãos, mas o próprio Cristo”. Tenho certeza que as pessoas que estão debatendo firmemente está frase não incorporaram suas palavras conscientemente, mas sei que se ela pararem e olharem para além do “problema da questão” eles enxergaram a “resposta” que procuram.
Aprendi desde pequeno, que ao comungarmos Cristo vive em nós, em nosso corpo, e pelo que entendi (afinal não sou um teólogo, ou um extremo estudioso sobre teologia) o senhor afirmou tudo o que me foi passado na catequese de primeira comunhão, quando tinha 10 anos.
Mais uma vez obrigado e peço sua benção sobre mim e minha noiva.

PAX ET BONUM!

Leandro

Começou às 14h e terminou 16h30. Padre Vanzella explicou aos presentes (cinco membros da banca e outras pessoas que prestigiaram o evento) o modo como a Campanha da Fraternidade se desenvolveu a partir de 1962-63. Foi uma iniciativa do então Padre Eugênio, diante das situação calamitosa de fome e miséria em Natal-RN, após a saída das tropas americanas. Este padre acabou sendo nomeado bispo e posteriormente cardeal no Rio de Janeiro: Dom Eugênio Sales.

Foram duas horas e meia de um agradável e profundo diálogo teológico. Apesar de todos serem educados, não se deixou de apontar alguns limites do texto da tese. Temos um novo doutor em teologia pastoral, que continua sua tarefa de assessor da CNBB, em Brasília. Parabéns ao Pe. José Adalberto Vanzella.

Estudar é um jeito de viver a santidade e realizar o que o apóstolo Pedro nos ensinou: “Devemos dar as razões de nossa esperança”. Veja este post de agorinnha:

Bom dia,pe. João Carlos
Somente hoje li as repercussões sobre a sua postagem.
Alguns citam Santo Agostinho,mas gostaria de perguntar a esses, se o nosso santo foi herege ao dizer, em um dos seus escritos,no século quinto, que a frase dita por Jesus “Tu és Pedro e sobre ti edificarei a minha igreja” referia-se ao fato de o apóstolo ter reconhecido a divindade de Jesus quando disse “Tu és Cristo,filho de Deus vivo” e não à figura humana de Pedro? Logo,segundo Santo Agostinho a pedra da igreja era a divindade de Cristo e não a figura humana de Pedro.
Já comentei aqui o perigo de se estudar fragmentos de um pensador e não a sua obra na totalidade.Poderia falar o mesmo de Tomás de Aquino.
Inicialmente, relembremos a última ceia(que nós católicos chamamos Eucaristia), os doze apóstolos participaram, mas após receberem o “corpo e o sangue” de Cristo,um traiu,Pedro negou Cristo três vezes,os outros fugiram, só um permaneceu,João. Por quê?
Porque foi o único que se comprometeu com os ensinamentos, a Verdade Daquele que recebeu,tornou-se um outro “Cristo” em outra dimensão,por isso foi o apóstolo preferido, Jesus sabia disso o tempo todo,afinal é o único que vê o coração.
E os outros apóstolos só retomaram a coragem no apostolado,após observarem que já não eram mais os mesmos,não conseguiram voltar à antiga vida,isso é bíblico,e principalmente,as orações e o Cenáculo com Maria quando receberam o sopro do Espírito.Aqueles que criticam os carismáticos,cuidado…
Cometem alguns excessos? Certamente, mas há as autoridades competentes para corrigi-los.
Alguns postam frases em latim e sabem que o aramaico era a língua falada na região(curiosamente,nessa língua não existia o verbo ser na passagem “Isto é meu corpo…”, era “Isto,meu corpo, isto, meu sangue”);assim a primeira tradução realizada foi a grega e dessa foi feita a latina.Existem termos gregos que não possuem refente em latim e o que os tradutores fizeram? Uma adaptação.
Por exemplo,a palavra grega para fé é pitis,verbo pisteuein que significa estar em harmonia,consonância com a verdade divina.
No latim, o substantivo fides não tem verbo e os tradutores utilizaram um correspondente,credere, cujo significado é acreditar.
Assim, crer é um ato de boa vontade,ter fé é uma atitude de acreditar e de vivência.
Nós não podemos comungar o “corpo e o sangue” de Cristo e não nos comprometermos com o evangelho, fazer o que Ele fez, amar como Ele amou,pois estarei contrariando o mandamento da igreja que diz “Não receber o seu corpo em vão”.
Temos que tornamo-nos um outro “Cristo” em outra dimensão, não no da sua perfeição, mas no sentido missionário, pois como diz São Paulo “a fé sem obras é morta” e há ainda a passagem bíblica “Tive fome e não me deste de comer,estive preso e não foste me visitar…” Isso é tornar-se um outro Jesus, seguir e praticar seus ensinamentos.
Por que a maioria dos seminários abordam as duas traduções e a CNBB editou uma bíblia que se aproxima da tradução grega?
Porque são modernistas? Não, por responsabilidade.
O evangelho de João se inicia “No princípio era o Verbo e estava junto de Deus…era a verdadeira luz…e o Verbo habitou em nós…” Poderiam dizer, mas essa é a tradução grega,passemos então à passagem do oficial em Carfanaum que pediu a Jesus não que fosse à sua casa como muitos fizeram,mas que “falasse ao Verbo” e o seu criado seria curado;logo conhecia a doutrina do Logos,Deus presente no mundo e no homem.
E o que respondeu Jesus? “Nunca encontrei tão grande fé nem mesmo em Israel”.
Logo, nas escrituras Deus não é retratado somente como uma pessoa.Há outras passagens que abordam essa temática, é só ler a bíblia.
E sabiam que essa doutrina era defendida por alguns filósofos
gregos?
Gente, há pessoas que estão querendo saber mais do que os sacerdotes, bispos,papas que estudam 20 anos e estão sempre pesquisanso.
Questionar a fé, pensar a fé é um direito, mas com seriedade e embasamento.
Um abraço

Luciana

12. agosto 2009 · 3 comments · Categories: A - DIÁRIO · Tags:

Os “tradicionalistas” (expressão denotativa mas que sinceramente não me agrada) ultimamente têm frequentado diariamente meu BLOG. Podem ter muitos defeitos e suscitarem alguns debates um pouco repetitivos, porém em geral têm uma qualidade  bonita: estudam bastante e nos estimulam a estudar ainda mais. Por isso sou grato a eles apesar de reconhecer que sem sempre partilhamos os mesmos pontos de vista. Um dos mais educados é o CRUZADOS DE MARIA. Posto um longo e elaborado comentário que reage a minha afirmação de que os santos Tomás de Aquino e Agostinho se apoiaram na reflexão de pagãos como Platão e Aristóteles. Pena que no final o “cruzado” confessa não aceitar o Concílio Varicano II. Eu já desconfiava. Não me surpreenderei quando vierem as críticas ao Papa Bento XVI.

Padre Joãozinho,
Salve Maria!

Platão diretamente, e Aristóteles indiretamente, são discípulos de Sócrates, que morreu acusado de ateísmo, pelos gregos pagãos. Não eram homens comuns e nem eram dados a religiosidade popular grega, não podem simplesmente serem taxados de pagãos. Ainda mais quando provam a Lutero que a razão, não esta totalmente corrompida pelo pecado original, e ainda prepararam o terreno para o Cristianismo. O altar da razão natural, aquele que São Paulo encontrou no areópago em Atenas, é fruto do trabalho dos filósofos gregos, veja:

Percorrendo a cidade e considerando os monumentos do vosso culto, encontrei também um altar com esta inscrição: A um Deus desconhecido. O que adorais sem o conhecer, eu vo-lo anuncio!At 17

Cumpre lembrar que os pagãos não possuíam nenhuma filosofia (não eram afeitos a razão; cultuavam o instinto e os sentidos, não a inteligência), quem a possuía, eram os gentios, por isso São Paulo diz:

“Com efeito, não me envergonho do Evangelho, pois ele é uma força vinda de Deus para a salvação de todo o que crê, ao judeu em primeiro lugar e depois ao grego.” Rm 1,16

Dizer pura e simplesmente que Santo Tomás utilizou-se de uma filosofia pagã, é primeiramente um erro (os pagãos não tinham filosofia), e em segundo lugar, algo desproporcional a obra do Aquinate, que batizou e ultrapassou Aristóteles. Além disso, Cardeal Caetano (Um dos príncipes da filosofia tomista, e um dos seus melhores comentadores), testemunha que o Doutor Angélico, não é redutível a Aristóteles, como pode se ler:

“Doctores sacros, quia summe veneratus est, ideo intellectum omnium quodammodo sortitus est” [Porque teve a mais profunda veneração pelos santos doutores da Antiguidade, adquiriu, de certa forma, a inteligência de todos eles] (Tomás de Vio Cayetano, superior geral da Ordem dos Pregadores, Cardeal [1469–1534]).

A história da relação entre a filosofia grega e a Igreja, pode ser lida na Carta Encíclica Aeternis Patris de Leão XIII (Disponível na internet). Não se converteu o platonismo e o aristotelismo do dia para noite. Muito menos, os Santos Padres permitiram que estas filosofias adentrassem a Igreja, sem antes serem purificadas de suas vicitudes. Um processo completamente diferente do que foi feito no Concílio Vaticano II.

Como o Sr. disse, Aristóteles não conheceu e nem teve oportunidade de conhecer Jesus Cristo. Deste modo, a filosofia deste, não pode ser considerada fora dos jardins do mesmo modo que consideramos fora dos jardins da Igreja, a filosofia moderna. Enquanto Aristóteles não teve a oportunidade de ser orientado pela Igreja, todos os filósofos modernos, a tiveram, e a rejeitaram. No fim das contas, o que sobra no homem moderno (adepto da filosofia moderna) de imagem e semelhança de Deus, é apenas o atributo de Deus criador. Nada além disso.

As razões desta afirmação podem ser observadas nos efeitos produzidos pelo criacionismo do homem que se julga Deus. Cresci ouvindo que o mundo acabaria com uma guerra mundial, mas com o progresso da iniqüidade que esfria o amor nos corações, ameaça a vida no planeta, e não é necessária, uma terceira guerra mundial.

Desde que a Igreja assumiu o método moderno, com o Concílio Vaticano II (a começar por este), seus ensinamentos tornaram-se incognoscíveis. Isto sem contar que o espírito da economia de mercado (liberal) e o espírito do Concílio (Condenado por Bento XVI), são irmãos gêmeos, na aversão a regras e dogmas. Passou-se a não falar mais nos dons do Espírito Santo, virtudes, vícios, pecado, inferno, etc que foram preenchidos pela ciência.

Qual a verdade contida na filosofia moderna?

O que me transmite a filosofia moderna, é que ela tem por logus, a matéria, que não sabemos efetivamente o que é, mas tão somente que ocupa lugar no espaço. Se não sabemos o que é a matéria, e ela é elevada ao logus, as coisas tornam-se incognoscíveis, pois não existe um SER que define aquilo que as coisas são. Logo, as coisas receberam apenas nomes, e o que temos não é algo moderno, mas o nominalismo medieval de Guilherme de Ockham, desenvolvido ao máximo.

A Igreja não reconheceu nenhuma verdade no nominalismo. Não sei se o Sr. sabe, mas, o protestantismo, é o nominalismo religioso. Sobre este São Pio X na Pascendi, diz que “deu o primeiro passo para o ateísmo.” Não é um fato que as nações reformadas foram as primeiras a aprovarem leis anti-cristãs?

Quando vejo a cruz, vejo o nome de Cristo escrito em grego, latim e aramaico. Nisto vejo, também a verdadeira filosofia, o verdadeiro direito e a verdadeira religião. Tudo isto foi negado pelos povos de origem anglo-germânica, que tem em sua natureza uma postura anti-filosófica, anti-direito (acreditar que a justiça moderna, aplica o direito, é algo difícil) e anti-religiosa. Poderá se encontrar alguma verdade filosófica, naqueles que negam a Igreja, Cristo e Deus?

Fique com Deus!

Abraço