Com o tema “Vida em primeiro lugar – A força da transformação está na organização popular”, acontece de 31 de agosto a 04 de setembro, das 19h30 às 22h00, a Semana Social Diocesana na Faculdade Dehoniana de Taubaté. Realizado há vários anos pela Diocese de Taubaté e promovido pela Cáritas Diocesana de Taubaté, CNLB-Taubaté (Conselho Nacional do Laicato do Brasil) e Pastorais Sociais, este é o segundo ano que o evento tem a parceria da Faculdade Dehoniana.

A Semana Social tem o objetivo de realizar uma semana de formação com enfoque social, dando seqüência ao tema refletido na Campanha da Fraternidade de 2009 – “Fraternidade e Segurança Pública”. Defender a vida tendo como meio para sua defesa a justiça social com participação popular, com a participação de homens e mulheres que buscam melhor qualidade de vida, condições dignas de sobrevivência ou ainda condições básicas de sobrevivência.

O evento é gratuito e podem participar agentes de pastoral, lideranças comunitárias, conselheiros, estudantes e demais interessados em refletir a realidade social. As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas na Faculdade Dehoniana – Av. Francisco Barreto Leme, 550, Vila São Geraldo, telefone (12) 3632-7830 – ou no Secretariado de Pastoral – Praça Barão do Rio Branco, 30, Centro, telefone (12) 3631-7991.

 

PROGRAMAÇÃO:

 

31 de agosto, às 19h30

Nossas questões sociais e os “gritos silenciosos” em nosso meio

Profº Dr. Fábio Ricci – Historiador pela USP e professor do Mestrado em desenvolvimento regional da Unitau

 

01 de setembro, às 19h30

Injustiças sociais

Adriana Loche – Centro Santo Dias de Direitos Humanos da Arquidiocese de São Paulo

Pe. José Ferreira – Coordenador da Pastoral Carcerária do sub-regional Aparecida

 

02 de setembro, às 19h30

Direitos sociais

Dr. Antônio Carlos Osório – Promotor público da 3º Vara Criminal

Renato Simões – presidente do Centro de Direitos Humanos de Campinas / secretário nacional dos Movimentos Populares / membro do Diretório Nacional do PT 

 

03 de setembro, às 19h30

Justiça e participação popular

Defensoria Pública – Cosme Vítor – Associação de Favelas de São José dos Campos /  Central de Movimentos Populares

Pe. Gunther A. Zgubic – coordenador nacional da Pastoral Carcerária-CNBB / trabalhou em favelas e com a população de rua, em São Paulo

 

04 de setembro, às 19h30

“A paz é fruto da justiça”

Pe. Gunther A. Zgubic – coordenador nacional da Pastoral Carcerária-CNBB / trabalhou em favelas e com a população de rua, em São Paulo

Acabo de receber a notícia de que às 10h20 faleceu em Taubaté o meu confrade Pe. Irineu Bertoldo Decker, com a idade de 95 anos. Nasceu no dia 1º de abril de 1914. Foi provincial da nossa Província Brasileira Meridional. Passou grande parte de seus últimos anos na Paróquia N. Sra de Lourdes, em São José dos Campos. Ultimamente fez parte de nossa comunidade do Convento SCJ, em Taubaté, dando testemunho de serenidade diante das doenças e dores. É uma vela que se consumiu pelo Reino e suavemente apaga na história para acender na eternidade. É novamente jovem diante do Criador. O sepultamente será em Taubaté, amanhã, sexta-feira, 28.08, às 9h. Agradecemos as preces solidárias.

Declaração de Edward Green, diretor do Aids Prevention Research Project de Harvard
RÍMINI, quarta-feira, 26 de agosto de 2009 (ZENIT.org).- O diretor do Aids Prevention Research Project da Harvard School of Public Health, Edward Green, assegurou que na polêmica sobre a Aids e o preservativo Bento XVI tinha razão.

Ao intervir no “Meeting pela amizade entre os povos” de Rímini o cientista, considerado como um dos máximos especialistas na matéria, confessou que “lhe chamou a atenção como cientista a proximidade entre o que o Papa disse no mês de março passado no Camarões e os resultados das descobertas científicas mais recentes”. 

“O preservativo não detém a Aids. Só um comportamento sexual responsável pode fazer frente à pandemia”, destacou. 

“Quando Bento XVI afirmou que na África se deviam adotar comportamentos sexuais diferentes porque confiar só nos preservativos não serve para lutar contra a Aids, a imprensa internacional se escandalizou”, continuou constatando. 

Na realidade o Papa disse a verdade, insistiu: “o preservativo pode funcionar para indivíduos particulares, mas não servirá para fazer frente à situação de um continente”. 

“Propor como prevenção o uso regular do preservativo na África pode ter o efeito contrário  – acrescentou Green. Chama-se ‘risco de compensação’, sente-se protegido e se expõe mais”.

“Por que não se tentou mudar os costumes das pessoas? – perguntou o cientista norte-americano. A indústria mundial tardou muitos anos em compreender que as medidas de caráter técnico e médico não servem para resolver o problema”.

Green destacou o êxito que tiveram as políticas de luta contra a Aids que se aplicaram em Uganda, baseadas na estratégia sintetizada nas iniciais “ABC” por seu significado em inglês: “abstinência”, “fidelidade”, e como último recurso, o “preservativo”.

“No caso da Uganda – informou – se obteve um resultado impressionante na luta contra a Aids. O presidente soube dizer a verdade a seu povo, aos jovens que em certas ocasiões é necessário um pouco de sacrifício, abstinência e fidelidade. O resultado foi formidável”.

Pe. Marcos envio este comentário que é uma demonstração de fraternidade presbiteral:

Pe. Joãozinho,scj, Graça e Paz.

Tenho acompanhado a sua vida o quanto posso através da mídia e percebo muita espiritualidade e sólida doutrina católica, tudo direcionado prioritariamente para o seu ministério sacerdotal, com senso pastoral e parresia.

Parabéns!

Que bom vê-lo pastor fiel à Tradição Apostólica e obediente à Igreja, atenado à realidade do terceiro milênio e ajudando a levar Jesus Salvador ao coração do homem de hoje.

Vejo que o senhor entende que não existe uma Igreja de antes e outra de agora. É sempre a mesma Igreja Católica anunciando o Evangelho de sempre e celebrando os sacramentos de sempre. E que esta única Igreja é normal que vá crescendo no decorrer da história, tanto no conhecimento do Evangelho de sempre como no modo de anunciá-lo.

Crescer no conhecimento e no modo de anunciar o Evangelho de sempre não quer dizer que a Igreja de antes era errada e a de hoje está certa, ou de que hoje a Igreja está errada e a de antes do Concílio Vaticano II estava certa.

Esta questão não tem sentido de ser colocada, pois Deus é fiel e garante providencialmente que sua Igreja, no seu conjunto, descambe pelo erro ao ponto de as portas do inferno prevalecerem contra ela.

Então, lamento mesmo a visão curta desse pessoal que critica o senhor e outras pessoas de bem. Se negam o próprio Concílio Vaticano II, isto demonstra o quanto nao entendem a verdadeira caminhada da Igreja na história, o sentido profundo do seu magistério e como se perdem na falta de misericórdia, orgulho e auto-suficiência.

Sabemos muito bem que a Igreja Católica foi fundada por Jesus, e isto por si só já diz tudo. Onde está Pedro, aí está a Igreja de Jesus. Mas isto nao quer dizer que devemos ser cegos e ver os valores éticos e evangélicos em pessoas nao-católicas, e até mesmo agnósticas e atéias.

Reconhecer os valores fora da Igreja Católica nao significa desconhecer ou esquecer o valor insubistituível e a identidade da mesma, identidade esta dada pelo próprio Jesus.

Dadas essas considerações, entendo e acolho todas as suas explicações, pois estão de acordo com a Tradição Apostólica e Magistério da Igreja e lamento a ignorância, prepotência e auto-suficiência desse pessoal cismático que quer se passar por fiéis católicos para destruir sa Igreja por dentro.

É algo muito confuso o que este pessoal faz. Mas o Inimigo é o mestre da confusão. Mas como estamos com Jesus e a Igreja Católica de sempre, entao a Verdade prevalecerá e o amor vencerá.

Pe. Marcos Oliveira

Prezados em Cristo.

Quem vos escreve é Dom João Wilk, bispo diocesano de Anápolis. Normalmente
não tenho costume de responder às cartas e e-mails anônimos, insultos de
qualquer espécie, provocações de quem que seja. Neste caso, sinto obrigação
de dizer alguma coisa e levá-la ao conhecimento dos estão ao alcance…

Não é do meu conhecimento um evento de que trata o e-mail. O Sr. Orlando não
é autorizado de proferir nenhuma palestra de caráter religioso-católico na
Diocese de Anápolis. Aliás, é expressamente proibido. Assim também qualquer
um que queira tomar a iniciativa de convidá-lo. A disciplina eclesiástica é
clara: só com a permissão do bispo diocesano alguém pode exercer ministério
ou magistério numa diocese.

O convite para o evento cita a carta do Pe. Franz Hoerl, escrita em 2005 e
publicada até hoje no site da Associação Montfort, mantida por Sr. Orlando
Fedeli. A carta, caluniosa e difamatória, segue a regra de alguém já famoso:
minta, minta, sempre fica alguma coisa. Esta carta já me proporcionou muitos
e-mails de insultos de freqüentadores do site do Sr. Orlando Fedeli. O Pe.
Franz inventa, distorce, tira do contexto, manipula e eleva à máxima
potência os fatos e as palavras, pretendendo atribui-los a minha pessoa.
Que cabeça fértil em criar maldades! Se impõe a pergunta: ele é certo de
cabeça?

Pois bem, esta carta, publicada pelo Sr. Orlando, sem conferir se o conteúdo
corresponde à verdade (e pensar que ele é professor de história na
universidade de São Paulo! Que história, então ele ensina?!) está na origem
de uma série de inverdades que se abalam sobre a minha pessoa, sobre a
Diocese e sobre os padres de Anápolis. É lamentável!

O Sr. Orlando é bem conhecido nos círculos “tradicionalistas”. Mesmo lá, as
impressões não são positivas a seu respeito. Houve tempo em que os padres da
Administração Apostólica de Campos ajudavam a Associação Montfort.
Desistiram, pois viram que as coisas não eram corretas.

Para o seu conhecimento, confira o link http://www.veritatis.com.br/article/4609/ .
Aqui não faço nenhuma avaliação. Conheça você e conclua.
Pense: Jesus Cristo quis a Igreja como comunidade de amor e de verdade. O que assistimos é um triste espetáculo de desamor, ódio, distorção da verdade da Igreja pelo orgulho pessoal, manipulação do ensinamento e da pessoa dos próprios Papas. É assim que os Papas querem e ensinam?

Quanto a mim, sou transparente nas minhas posições de cristão e de bispo.
Sou da “linha” de Igreja, do Concílio Vaticano II. E não serão insinuações
nem do Pe. Franz, nem de qualquer outro que me farão mudar a minha
fidelidade a Jesus e ao seu Evangelho, à Igreja e aos Papas, ao Colégio
Episcopal. Como franciscano, exatamente como franciscano (!), aprendi o amor
e a fidelidade simples e total à Igreja: “Sempre súditos e obedientes, aos
pés da Santa Mãe Igreja!”

Rezemos e sejamos vigilantes.

Em anexo envio-lhes alguns textos que podem ajudar a compreender o contexto
de toda esta problemática. Não deixem de ler.
Na reta e singela solicitude em seguir o ensinamento oficial e comum da
Igreja, sem distorções, nem interpretações pessoais ou forçadas e
tendenciosas.

No amor a Deus e à sua Igreja. No cumprimento da missão que a Igreja me
confiou, os saúdo em Jesus, Senhor da Paz!

+ Dom João Wilk, bispo de Anápolis – GO

http://www.diocesedeanapolis.o…..E7%E3o.php