Com o tema “Vida em primeiro lugar – A força da transformação está na organização popular”, acontece de 31 de agosto a 04 de setembro, das 19h30 às 22h00, a Semana Social Diocesana na Faculdade Dehoniana de Taubaté. Realizado há vários anos pela Diocese de Taubaté e promovido pela Cáritas Diocesana de Taubaté, CNLB-Taubaté (Conselho Nacional do Laicato do Brasil) e Pastorais Sociais, este é o segundo ano que o evento tem a parceria da Faculdade Dehoniana.
A Semana Social tem o objetivo de realizar uma semana de formação com enfoque social, dando seqüência ao tema refletido na Campanha da Fraternidade de 2009 – “Fraternidade e Segurança Pública”. Defender a vida tendo como meio para sua defesa a justiça social com participação popular, com a participação de homens e mulheres que buscam melhor qualidade de vida, condições dignas de sobrevivência ou ainda condições básicas de sobrevivência.
O evento é gratuito e podem participar agentes de pastoral, lideranças comunitárias, conselheiros, estudantes e demais interessados em refletir a realidade social. As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas na Faculdade Dehoniana – Av. Francisco Barreto Leme, 550, Vila São Geraldo, telefone (12) 3632-7830 – ou no Secretariado de Pastoral – Praça Barão do Rio Branco, 30, Centro, telefone (12) 3631-7991.
PROGRAMAÇÃO:
31 de agosto, às 19h30
Nossas questões sociais e os “gritos silenciosos” em nosso meio
Profº Dr. Fábio Ricci – Historiador pela USP e professor do Mestrado em desenvolvimento regional da Unitau
01 de setembro, às 19h30
Injustiças sociais
Adriana Loche – Centro Santo Dias de Direitos Humanos da Arquidiocese de São Paulo
Pe. José Ferreira – Coordenador da Pastoral Carcerária do sub-regional Aparecida
02 de setembro, às 19h30
Direitos sociais
Dr. Antônio Carlos Osório – Promotor público da 3º Vara Criminal
Renato Simões – presidente do Centro de Direitos Humanos de Campinas / secretário nacional dos Movimentos Populares / membro do Diretório Nacional do PT
03 de setembro, às 19h30
Justiça e participação popular
Defensoria Pública – Cosme Vítor – Associação de Favelas de São José dos Campos / Central de Movimentos Populares
Pe. Gunther A. Zgubic – coordenador nacional da Pastoral Carcerária-CNBB / trabalhou em favelas e com a população de rua, em São Paulo
04 de setembro, às 19h30
“A paz é fruto da justiça”
Pe. Gunther A. Zgubic – coordenador nacional da Pastoral Carcerária-CNBB / trabalhou em favelas e com a população de rua, em São Paulo
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Um experimento Socialista
Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que ele nunca repetiu um só aluno antes mas tinha, uma vez, repetido uma classe inteira.
Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e ‘justo.’ O professor então disse, “Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas em testes.”
Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam ‘justas.’ Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém repetiria. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um A…
Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam Bs. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando o segundo teste foi aplicado, os preguiçosos estudaram ainda menos – eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda média dos testes foi D.
Ninguém gostou.
Depois do terceiro teste, a média geral foi um F.
As notas não voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por ‘justiça’ dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram… Para sua total surpresa.
O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes. Preguiça e mágoas foram seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado.
“Quando a recompensa é grande”, ele disse, “o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós.
Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável.”
Boa tarde!
Poxa Pe. dá uma vontade enorme de participar!
Mas Deus ilumine toda a semana social.
Abraço fraterno
ANA VALESKA
“lota unum non praeterebit”. Dom Mario Oliveri apresenta a obra de Romano Amerio.
com um comentário
Do excelente Messa in Latino, um excepcional escrito do já conhecido de nossos leitores senhor bispo de Albenga-Imperia, Dom Mario Oliveri:
Apresentamos uma pequena amostra da brilhante “pena” de Dom Mario Oliveri ,Bispo de Albenga-Imperia, que gentilmente concordou em publicar este seu artigo aparecido no número de janeiro passado da abalizada revista Studi Cattolici. Ao apresentar a figura de Romano Amerio, Dom Oliveri desenvolve uma reflexão sobre os males atuais da Igreja; sobre a conturbada recepção do Concílio e sobre os problemas, não só interpretativos, deste último; enfim, sobre as soluções para a crise. Trata-se, sem dúvida alguma, de uma ótima página para ler, reler e refletir. Com valor acrescido por se tratar do documento de um bispo diocesano, chamado a confirmar os irmãos na Fé. Abaixo a primeira parte do escrito; a segunda pode ser vista aqui.
Em 1985, a editora Ricciardi publicava um volumoso e acurado estudo de Romano Amerio, intitulado “Iota Unum – Estudo sobre as variações da Igreja Católica no século XX”. Agora, duas outras editoras anunciaram a reedição desse livro de 656 páginas (“Fede e Cultura” já o fez), e o fato é visto em muitos círculos como de notável significado e interesse. Até L’Osservatore Romano, que na primeira aparição deste estudo não o deu atenção, já mostrou interesse. Antes, o jornal da Santa Sé já havia relatado a significativa informação acerca de um seminário sobre a personalidade e a obra literária, filosófica e teológica pensador de Lugano.
Na primeira aparição do estudo de Romano Amerio, certamente, não foi apenas L’Osservatore Romano quem fez silêncio sobre a obra que tinha sido concebida para fazer refletir, para fazer pensar, para chamar novamente ao rigor de pensamento do intelecto humano. A obra tinha sido ignorada por muitíssimos setores da cultura (sobretudo da cultura religiosa, da cultura teológica), condenada realmente ao silêncio. Ainda, em outros meios, infelizmente, havia sido preconceituosamente marcada como escrito anti-conciliar, típico exemplo de uma rejeição do novo pensamento, da nova era, do novo Pentecostes, da nova primavera do espírito; fruto de uma “mens” que se admira que por um incessante novo pensar nasça necessariamente uma nova ação, um novo modo de agir, e assim baseia toda a missão da Igreja (se a Igreja tem de si mesma uma nova concepção – e este era naquele tempo o modo de pensar dominante de muita literatura que se apresentava como católica – se do Concílio é nascida uma nova eclesiologia, por que não acolher uma nova pastoral, novos métodos de ação dentro de tal nova Igreja, por que não aceitar um pensamento que sempre se renova, que sempre se auto-cria, que gera uma contínua mudança na ação, um progresso indefinido, em direção a algo que permanece sempre necessariamente indefinido?).
Não se surpreenda o leitor da descrição do ambiente que prevalecia no seio da Igreja, quando o trabalho de Amerio foi publicado. Não se podia definitivamente dar boa atenção ao pensamento de Amerio que estava então convencido de que Vaticano II representasse uma verdadeira descontinuidade com o que a Igreja tinha pelos séculos, no passado, ensinado, realizado, vivido. Era generalizada a mentalidade segundo a qual o Vaticano II foi indubitavelmente uma revolução, uma reviravolta/mudança de direção, uma mudança radical ou substancial (se bem que não se adotasse este último termo, pois “substância” era um conceito pertencente a uma filosofia superada pelo pensamento filosófico moderno…).
Para muitos, muitíssimos, o silenciar, o recusar o pensamento de Amerio, era natural, senão um dever: ninguém podia se dar ao luxo de gerar dúvidas de qualquer natureza sobre o Vaticano II, se não – no máximo – para dizer que ele ainda tinha sido muito prudente, e que, portanto, era necessário ir além, já que sempre se deve andar adiante.
Se alguém considerasse este discurso exagerado, teria certamente a possibilidade de tentar mostrar o porquê pensa de tal modo. Assim, aqueles que consideravam, então, exagerado o pensamento de Amerio (na verdade sempre linear, sempre bem articulado, de imediata compreensão) poderiam ter estabelecido um diálogo (que todavia sustentavam como a verdadeira fórmula de todo progresso no pensamento, na ação e no encontrar a concórdia), poderiam tentar demonstrar o porquê a filosofia que apresentava todas as páginas daquele livro não era mais aceitável, ainda que tenha sido a filosofia comum no seio da Igreja durante séculos, superando as mudanças históricas (sempre acidentais), tempos muito conturbados da vida da Igreja e na vida do mundo. Não o fizeram: o silenciaram ou rejeitaram em bloco, sem dizer as razões da recusa.
Por que agora, cá e lá, parece haver sobre o pensador de Lugano alguma atenção, uma postura um pouco mudada? Talvez porque, ao menos em alguns círculos eclesiais (embora seguramente não em todos) se está percebendo, e quase se está constatando, que sem continuidade do pensamento, e, conseqüentemente na ação; que sem continuidade no conhecimento e na adesão à verdade conhecida, não é possível fazer um discurso sério sobre qualquer coisa, não é possível dizer uma palavra que valha o pensamento de escutá-la, de transmiti-la, de fazer dela a base para o comportamento humano, para o viver humano?
Está-se porventura notando que lá onde o Concílio Vaticano II foi interpretado como descontinuidade com o passado, como ruptura, como revolução, como mudança substancial, como giro radical, e onde foi aplicado e vivido como tal, nasceu na realidade uma outra igreja, mas que não é a Igreja verdadeira de Jesus Cristo; nasceu uma outra fé, mas que não é a verdadeira fé na Divina Revelação; nasceu uma outra liturgia, mas que não é mais a Liturgia Divina, não é mais a Liturgia tecida de Transcendência, de Adoração, de Mistério, de Graça que desce do alto para tornar verdadeiramente o homem novo, para torná-lo capaz de adorar em Espírito e Verdade; vem-se difundindo uma moral da circunstância, uma moral que não está ancorada se não no próprio modo de pensar e de querer, uma moral relativista, à medida do pensamento não mais seguro de nada, porque não mais aderido ao ser, à verdade, ao bem.
Se tímidos sinais de interesse e de consideração a respeito de um pensador que — movido por amor à verdade e, portanto, por amor à Igreja, a qual não tem primeiramente que realizar nada senão transmitir a Verdade da Divina Revelação (e tudo aquilo que ela implica) como foi recebida e vivida ao longo dos séculos pela Igreja de Jesus Cristo guiada pelo Espírito Santo — revelou com absoluta honestidade as variações da Igreja Católica no século XX, mostrou sua incongruência com a “Traditio Ecclesiae” (isto é, com o que nos séculos tinha sido professado, ensinado e transmitido pela Igreja com uma linguagem que não se pode dizer “nova” — de coisas novas, verdades novas — mas, no máximo [“nove”] de modo novo); se tais sinais de interesse e consideração são sinais reais e ainda devessem crescer amplamente, pode-se esperar que os dias de desorientação tanto em muita Filosofia como Teologia estão para ser superados para dar espaço a um pensamento correspondente à essência, à realidade das coisas, à substância das coisas, substância que não muda, que não pode mudar, nem mesmo quando mudam os acidentes, as formas externas, as expressões contingentes que não constituem o “quid est” de uma coisa.
No entanto, é muito difícil de morrer a mentalidade segundo a qual o Concílio Vaticano II tenha sido quase uma re-fundação da Igreja nos tempos modernos, e que com isso a Igreja tenha feito as pazes com o mundo, se reconciliado com a modernidade, com a filosofia tornada quase que exclusiva no século passado, segundo a qual tudo está sempre “in fieri”, tudo evolui, tudo depende do pensamento criativo do homem, tudo está em seu total poder.
Outra idéia muito difundida continua a ser sustentada: aquela segundo a qual não haveria nenhuma dúvida sobre a variação significativa, negativa, depois do Concílio Vaticano II, mas elas seriam exclusivamente devidas às interpretações errôneas do Vaticano II, o qual deveria ser considerado todo perfeito em si mesmo e que não contém em seus textos nada, absolutamente nada, que possa dar origem a interpretações erradas. Este modo de pensar não leva em conta que os maus intérpretes pós-conciliares do Concílio trabalharam – não poucos – dentro do Concílio, cujos textos mostram em diversos pontos a influência dos “novatores”: em diversos textos se encontra alguma raiz que favorece a má interpretação. Por outro lado, aqueles que apelam ao assim chamado “espírito do Concílio” para exceder a letra, para justificar a hermenêutica da descontinuidade radical, seriam tão pouco inteligentes e prudentes de criar o seu raciocínio partindo do nada, do inexistente? Ou partindo de documentos – os do Concílio – que com alguma das suas expressões poderia sugerir a novidade com relação ao Magistério da Igreja ao longo dos séculos, nos últimos séculos, no último pontificado antes do Vaticano II?
Não estaria exatamente ali nos documentos conciliares um vestígio daquela mentalidade que existia no seio do Concílio e que o Cardeal Joseph Ratzinger descreve em seu livro-autobiografia (”La mia vita”) nestes termos?:
“Crescia cada vez mais a impressão de que nada era agora estável na Igreja, que tudo estava aberto a revisão. Mais e mais o Concílio parecia ser como um grande parlamento da Igreja, que podia mudar tudo e reconstruir tudo de acordo com seus próprios desejo… As discussões conciliares eram apresentadas cada vez mais conforme o esquema partidário típico do parlamentarismo moderno” “No final, ‘acreditar’ significava algo como ‘achar’, ter uma opinião sujeita a continuas revisões”.
http://fratresinunum.com/2009/08/27/lota-unum-non-praeterebit-dom-mario-oliveri-apresenta-a-obra-de-romano-amerio/#comments
Pe. Joãozinho,
Se eu morasse um pouco mais perto, não perderia a chance de participar. Os temas da Campanha da Fraternidade são sempre atuais e a melhoria da Segurança Pública em nosso país é urgente! Creio que, enquanto houver tantas injustiças sociais, fome e falta de condições básicas de vida para muitos, a violência terá sempre um terreno fértil para gerar mais violência… Enquanto o mundo não perceber que somos irmãos e que o Pai é nosso e o pão também precisa ser de todos, tudo vai ser teórico. Jesus disse que veio para que “todos” tenham vida em abundância, mas parece ser mais fácil reduzir o Reino a “alguns” do que repartir o que se tem com “todos”.
Grande abraço,
Simone.
“A situação enfrentada pela Igreja nos dias de hoje não se condensa em torno da dificuldade de falar de Deus a um mundo que já não se interessa por Deus. Mas concretamente, o problema relaciona-se com a fé, cujo objeto está sendo posto em dúvida por alguns daqueles que a professam.” (DANIÉLOU, Jean. Pourquoi L´Eglise ? p. 81) – “A finalidade da Igreja é a de suscitar santos. Sua função específica no coração do mundo não é política, nem científica. É espiritual.” (DANIÉLOU, Jean. Pourquoi L´Eglise? p.36)
Dos Discursos ascéticos de Santo Isaac, o Sírio (séc. VII), monge:
“A humildade é uma força secreta que os santos recebem quando levam a cabo toda a ascese da sua vida. Na verdade, esta força só é dada aos que atingem a perfeição da virtude pelo efeito da graça. É a mesma força que receberam os bem-aventurados apóstolos sob forma de fogo.
Com efeito, o Salvador tinha-lhes ordenado que não deixassem Jerusalém enquanto não tivessem recebido a força vinda do alto (At 2,3; 1,4). Jerusalém simboliza aqui a virtude. E a força vinda do alto é o Paráclito, isto é, o Espírito Consolador.
Ora, isso é o que a Sagrada Escritura tinha dito: os mistérios são revelados aos humildes (Lc 10,21). Aos humildes é concedido receber em si este Espírito das revelações que descobre os mistérios. É por isso que alguns santos disseram que a humildade cumula a alma nas contemplações divinas.
Portanto, que ninguém imagine que atingiu a medida da humildade só porque em certo momento lhe ocorreu um pensamento de compunção, ou porque derramou algumas lágrimas.
Mas se um homem venceu todos os espíritos adversos, se derrubou e submeteu todas as fortalezas dos inimigos e se, então, sentiu que recebeu essa graça, quando «o Espírito der testemunho ao seu espírito», como diz o apóstolo Paulo (Rm 8,16), aí temos a perfeição da humildade. Bem-aventurado aquele que a possui. Porque em todo o momento abraça o seio de Jesus (cf Jo 13,25).”
Extraído do blog Visão Cristã, do Bispo Auxiliar de Aracaju, D. Henrique. http://costa_hs.blog.uol.com.br/
Agora que postei, lembrei-me de seu comentário sobre não autorizar comentários de textos extraídos de outros sites. Será que esse daqui, que é uma mensagem espiritual e ascética, pode ser mantido?
Padre,
Estou recebendo a cada dia uma “Reflexão s/ viver a vontade de Deus no momento presente”, copiei o texto de hoje e do dia 22/08/09.
Bom Dia !!
Quando estamos no amor estamos na luz. Somos prudentes, vigilantes, generosos. O amor está na base de todas as virtudes, de todos os atos heróicos que construem a história de um povo e aqueles do cotidiano, que construem a nossa própria história.
O amor é como uma lâmpada acesa, é um faro que serve de guia na estrada da vida. E cada um de nós tem a sua.
Às vezes me lamento de estar no escuro, mas não tomo a iniciativa de acender a lâmpada, de recomeçar a amar.
“Onde não há amor, coloca amor e o encontrarás” (João da Cruz).
Para hoje, dia 28 de Agosto:
” NO MOMENTO PRESENTE COM A LÂMPADA ACESA ”
Abraços,
Apolonio
Aqui no Congo estou aprendendo a fazer com júbilo as coisas mais simples. Com uma alegria que é já um agradecimento e uma partilha com todos e de todos para com Deus.
Eles se exprimem com todo o ser. Usam o corpo, as palavras, o canto, a dança, enfim, um júbilo.
Mas o melhor exemplo de júbilo em resposta a uma vontade de Deus foi o “Sim” de Maria na hora da anunciação. Podemos imitá-la na prontidão e na alegria em fazer tal vontade. E com Maria, repetir durante todo o dia: ” A minha alma exulta em Deus meu Salvador…”
Para hoje, dia 22 de Agosto:
” COM JÚBILO NA VONTADE DE DEUS DO MOMENTO PRESENTE ”
Abraços,
Apolonio
—
Postado por DADO DO AMOR no EDUCAR COM AMOR – ESCOLA FRATERNA em 8/28/2009 04:08:00 AM
Maria Inês
Domingos,
Eu assino embaixo, a Igreja não pode fazer papel de ONG e sim de Igreja!
Você mencionou a questõeMas lembre-se de que a esfera temporal deve estar submetida à espiritual, logo, a Igreja tem por direito também ter o poder temporal, assim como na Idade da Média. O blog http://contraimpugnantes.blogspot.com/ sempre insiste nesse ponto com argumentos 110% (aí é puxassaquismo meu porque gosto muito desse blog) baseados no Magistério da Igreja.
Fique com Deus!
Padre,
Lá no primeiro comentário alguém escreveu sobre algo que não funcionou…
Estou lendo um livro sobre algo que funcionou:
Título: “PESSOAS QUE FAZEM A ECONOMIA DE COMUNHÃO”
AUTOR MARCELLO RIELLA BENITES
editôra CIDADE NOVA
site http://www.cidadenova.org.br
http://www.edc-online.org/
Acompanhei essa experiência desde o dia do lançamento em 29/05/1991 na Mariápolis Araceli, hoje Mariápolis Ginetta nas proximidades da capital São Paulo, por Chiara Lubich a fundadora do Movimento dos Focolares.
Conheço o árduo trabalho, o empenho de muitos, os frutos…aqui no Brasil e além Brasil…
Maria Inês
Maria Inês
Boa noite, padre
Quando penso que os tradicionalistas já haviam superado os limites, eis que leio um absurdo “A finalidade da igreja é suscitar santos…sua função não é política,social…”
Será que essa pessoa já leu o evangelho?
Gente, Jesus especifica claramete na bíblia “…no dia do julgamento, os filhos do Reino…Apartai-me de mim!Pois tive fome e não me deste de comer…Mas senhor quando fizemos isso?
Quando encontraram com os meus pequeninos…”
Como disse sabiamente Dom Ascona não se entra no Reino dos Céus apenas “esquentando o banco da igreja!”
Óbvio, ide pelo mundo e anunciai o evangelho,mas o social não está desligado dessa missão,caso contrário,o que diferencia um cristão?
Apenas partipar dos movimentos da igreja, eucaristia,rezar, ter fé e ver o meu irmão passando necessidade e não fazer nada?
E o primeiro mandamento de Deus?
Lógico que a igreja não é uma ONG,pois esta cumpre um papel social,às vezes,desvinculado da verdade do evangelho,
diferentemente da igreja.
Por isso,o país está caótico,os valores religiosos denegridos e depturpados pela sociedade,a banalização da família,a injustiça social,o abuso infantil,os cristãos se omitem,pensam apenas em si mesmos.
Imagine se a igreja fizesse o que o cidadão acima afirma, a lei do aborto já teria sido aprovada há muito tempo…
Que Deus tenha misericórdia dessa gente!
Caríssima Luciana,ninguém que seja verdadeiramente cristão,pode negar o valor imprescindível da caridade cristã.Isso é indiscutível!
São Paulo mesmo disse q tudo,se não tiver caridade,de nada valerá.
Mas acontece q a caridade cristã,não tem nada a ver com essa ideologia tipo TL,tão disseminada na Igreja brasileira.
Boffs e Bettos,estão bem distantes do que seja caridade cristã.
Estão sim,a serviço do marxismo,dessa vergonha q se chama PT.
Esse ranço ideológico esquerdista,é herético.
Injustiça social,se combate com os valores verdadeiramente cristão e católicos.Para isso existe a Doutrina Social da Igreja.
Só que essa Doutrina Social da Igreja,dificilmente vc terá conhecimento dela.Pq geralmente nesses encontros,sempre vão chamar para palestrar,pessoas ligadas a TL ou ao PT.
“A finalidade da igreja é suscitar santos…sua função não é política,social…”
Jesus Cristo tende misericódia Senhor!!!!
Dá vontade de chorar ler uma coisa dessa!
Abraço fraterno
”Dá vontade de chorar ler uma coisa dessa!”
Ué, Dona Ana Valeska!
Quem escreveu a frase citada pela senhora foi um sacerdote católico: Jean Daniélou.
Quer dizer que a senhora não aceita a santa frase do padre Daniélou por que não incentiva as invassões de terra; a matança de crianças indigenas nos rituais pagãos;…?!
Bom dia, padre
Ao amigo acima,não acredito que esse padre escreveu isso,penso que vocês postaram apenas o que lhes convinha, não escreveram o restante,atitude típica de vocês.
Pois se realmente ele disse isso e vocês seguem-no,confirma apenas a minha teoria, não entenderam absolutamente nada do que leram na bíblia.
Um abraço.
Ora Dona Luciana, é a senhora é que vai querer me ensinar o que um santo sacerdote disse ou não disse!
A senhora, seguindo o seu raciocínio, acha que a Idade Média foi um periódo de trevas; mesmo a SANTA IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA criar sozinha a cultura ocidental.Veja estes vídeos para a senhora ter uma noção:
http://www.youtube.com/watch?v=t6bnO7N1AMU&eurl=http%3A%2F%2Fadvhaereses%2Eblogspot%2Ecom%2Fsearch%3Fupdated%2Dmax%3D2009%2D08%2D20T21%253A26%253A00%2D03%253A00%26max%2Dresults%3D15&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=tYjcNyTf98s&eurl=http%3A%2F%2Fadvhaereses%2Eblogspot%2Ecom%2Fsearch%3Fupdated%2Dmax%3D2009%2D08%2D20T21%253A26%253A00%2D03%253A00%26max%2Dresults%3D15&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=uLHWJvcC-hs&eurl=http%3A%2F%2Fadvhaereses%2Eblogspot%2Ecom%2Fsearch%3Fupdated%2Dmax%3D2009%2D08%2D20T21%253A26%253A00%2D03%253A00%26max%2Dresults%3D15&feature=player_embedded
O resto dos vídeos ainda não foram traduzidos, mas já estão preparando isso. Comesse vendo esses vídeos, e talvez a senhora mude a sua opinião em relação a Santa Igreja Católica e comesse de verdade a estudar com amor e fidelidade a SANTA DOUTRINA CATÓLICA DE NOSSO SENHOR E SALVADOR JESUS CRISTO; e assim pare de seguir certos sacerdotes mundanos e humanistas.
Foi mesmo Sr.Renato? (°0º)
Mesmo assim repito: Dá vontade de chorar ler uma coisa dessa!
Um abraço fraterno a todos!!!
“não só de pão vive o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus”(Mt 4,4)
A Igreja, existe para servir a Deus e salvar as almas. A Igreja não existe para servir o Homem.
Ela não é a maçonaria.
Ela não é filantrópica.
Ela não existe como agência de empregos, e nem como órgão de Planejamento Econômico.
“Buscai o Reino de Deus e sua justiça, e tudo o mais vos será dado por acréscimo”, nos disse Cristo Jesus.
Padre João essa notícia é muito boa:
http://www.montfort.org.br/index.php?secao=imprensa&subsecao=igreja&artigo=20061002&lang=bra
Boa noite, padre
Amigo, já falei e irei repetir, não sigo HOMENS,sigo a Palavra e as orientações da igreja. Todas as minhas argumentações postadas nesse blog estão embasadas na BÍBLIA.
Aliás,um de vocês,reclamou que busquei embasamento no evangelho.
E vocês,como ficam sem respostas, procuram justificativas em documentos.NADA ESTÁ ACIMA DA PALAVRA DE DEUS.Ou você acha isso possível?
E quanto à Idade Média,já escrevi a um de seus companheiros e irei repeti-las a você, fiquem com a visão romanesca do período,e eu com a minha,estudei muito essa época e nada do que vocês escreverem mudará minha opinião. Não sou fanática religiosa,reconheço os erros cometidos pelos que estavam à frente da igreja.
Dona luciana, isto é o verdadeiro objetivo mundano de satanás:
31
Ago
LOUCURAS DOS HEREGES…DAQUI A POUCO ESSA MODA PEGA AQUI
Igreja na Flórida vai celebrar cultos com música do U2
http://g1.globo.com/Noticias/Musica/0,,MUL1280076-7085,00-IGREJA+NA+FLORIDA+VAI+CELEBRAR+CULTOS+COM+MUSICA+DO+U.html
Igreja Metodista Unida vai passar a celebrar ‘U2caristias’.
Neste domingo (30), às 11h e às 18h30, os fiéis da Igreja Metodista Unida de Pensacola, na Flórida, vão poder participar de um novo tipo de culto – uma “U2caristia” (“U2charist”, em inglês, mistura de “U2” com “eucaristia”), que incorpora músicas do grupo irlandês U2 na liturgia cristã.
Entre as músicas escolhidas para o repertório da “U2caristia” estão “Where the streets have no name”, “With or without you”, “One” e “I still haven’t found what I’m looking for”. A música de abertura, que receberá os fiéis, será “Beautiful day”.
“É definitivamente algo diferente”, diz o ministro da igreja Geoffrey Lentz ao jornal “Pensacola News Journal”. “Mas a música do U2 é tão profundamente espiritual que eu acho que o espaço de adoração diária é perfeito para ela”.
A igreja criou a “U2caristia” em 2003, e o primeiro culto com músicas do U2 foi realizado em Maryland, em 2004.
http://advhaereses.blogspot.com/2009/08/loucuras-dos-heregesdaqui-pouco-essa.html
Prezado Padre Joãozinho,
Salve Maria!
Venho trazer lhe, um vídeo, com uma Conferência do Padre Camargo da FSSPX. Já no começo, ele afirma que “Vivemos em um tempo que nega a verdade.” É um vídeo bem simples, deve ter sido filmado por algum dos participantes da Conferência. O tema é; “O milagre de Fátima”(1ª de 8 partes) e pode ser visto no endereço:
http://www.youtube.com/watch?v=dAlxm3YXN9g
Tive a oportunidade de conhecer o Pe Camargo em Mogi das Cruzes, e ouvir suas conferências (Excelentes), é um excelente Padre. Nele a preocupação Pastoral, é a de se ensinar à verdade. Veja os temas de Conferências que foram dadas e que ainda vão ser realizadas:
A Paixão de Cristo
Noção Católica sobre o exorcismo
Santa Teresinha do Menino Jesus
Romeu e Julieta
Santo Agostinho: A conversão de um intelectual
Nossa Senhora de Fátima
Roma e a Fraternidade
Dostoievisk: Crime e Castigo – O drama humano
O Espírito Medieval: a escolástica e Santo Tomás de Aquino
O Inferno de Dante