Hoje passo em Taubaté para trocar as malas e rumo para Goiânia. Amanhã acontecerá lá um grande evento chamado ALMA DO NEGÓCIO. É um encontro de empreendedores. Darei a palestra sobre a Liderança Amorosa.
Hoje passo em Taubaté para trocar as malas e rumo para Goiânia. Amanhã acontecerá lá um grande evento chamado ALMA DO NEGÓCIO. É um encontro de empreendedores. Darei a palestra sobre a Liderança Amorosa.
Como é bom evangelizar no meio empresarial.
Acredito que este meio tem um potencial muito grande de nos educar para o amor, pois passamos muito tempo no ambiente de trabalho.
Que o Espírito Santo te inspire muito neste evento.
Sua benção
Padre Joãozinho seja bem sucedido nessa viagem e que traga bons frutos para esses empreendedores. É preciso levar o Evangelho a esses homens e mulheres de Deus, empresários, executivos e gerentes, pessoas que normalmente vivem para o trabalho e trabalham para viver, pressionados por metas e rentabilidades, e que consequentemente, esquecem de viver o lado Igreja e principalmente família.
Estamos em oração!
Padre,
Interessante esses encontros noticiados aqui no Blog: Empreendedores Goiânia…Profissionais- Juiz de Fora MG, nos mais diversos pontos do Brasil, também quero deixar um link de nossos encontros de Economia de Comunhão a “EdC” para conhecer:
http://www.edc-online.org/
Boa viagem! com minhas preces!
Maria Inês
Padre, muito interessante esse artigo!
Religião na época da globalização: crer sem pertencer
Fonte: http://www.zenit.org/article-22777?l=portuguese – Acesso em 24-09-2009
Entrevista com o professor Joan-Andreu Rocha Scarpetta
Por Miriam Díez i Bosch
BARCELONA, quinta-feira, 24 de setembro de 2009 (ZENIT.org).- Os jornalistas que informam sobre as religiões encontram-se frequentemente sem fontes confiáveis. Também enfrentam realidades complexas sem dispor de instrumentos para analisá-las e com linguagens críticas e difíceis de transmitir ao público. O resultado é uma informação religiosa que não alcança a qualidade suficiente.
Um seminário para jornalistas, organizado pelo Instituto Internacional de Ciências Sociais (IICS) em São Paulo, analisou este tema nos dias 8 e 9 de setembro. Entrevistamos um dos expoentes que apresentou a “radiografia” das religiões no mundo, o Prof. Joan-Andreu Rocha Scarpetta, vice-decano de jornalismo da Universidade Abat Oliba CEU, de Barcelona.
Rocha, que dirige em Roma o mestrado em “Igreja, Ecumenismo e Religiões” no Ateneu Pontifício Regina Apostolorum, sublinha a “lightização” da religião e a tendência a “crer sem pertencer”, duas chaves para entender as tendências sociais.
“As religiões têm maneiras privilegiadas de comunicar-se, o que não significa que seus líderes ou representantes tenham de ser especialistas mediáticos”, indica Rocha, que trata do vínculo entre comunicação e religiões no curso “Mídia, Ecumenismo e Religiões” na Pontifícia Universidade Gregoriana.
–As religiões se globalizaram. Isso é positivo?
–Rocha: A globalização produziu o desaparecimento das fronteiras religiosas e as religiões mundiais hoje estão presentes em todos os lugares.
Produziu-se o que os sociólogos chamam de um “passo da religião à espiritualidade”: as formas tradicionais religiosas de adesão estão mudando e se passa, em alguns contextos, de uma experiência religiosa organizada a uma forma de fé e de espiritualidade personalizada, o que eu chamaria de “lightização” da religião, por seu aspecto “light”, superficial.
–Tão “light” é a religião, que crença e prática se diluem. Estaria de volta o “sou crente, mas não praticante”?
–Rocha: Hoje se torna mais evidente que se crê sem pertencer e se pertence sem crer: a maioria das religiões enfrenta a polarização de ter pessoas espirituais que não pertencem a tradições religiosas e membros culturais que não são crentes.
Volta-se às identidades religiosas. Diante de um panorama de incerteza cultural, as identidades religiosas tendem a definir-se de maneira extrema: fundamentalismo ou transcendentalismo místico.
Comunicativamente, dá-se uma tendência interessante: o ágora mediático se converteu em um novo espaço para os encontros religiosos.
Outra característica das religiões hoje é a tensão entre duas formas de representação religiosa: a institucional e a carismática, nem sempre em harmonia. E isso pode confundir os comunicadores.
–Os jornalistas que se ocupam de religião estão trabalhando mal?
–Rocha: Há excelentes profissionais que fazem a cobertura da religião de forma exemplar, mas também há muitos clichês. Quando falo com jornalistas que se ocupam de religião, costumo sugerir-lhes sempre que, ao fazer informes ou artigos sobre a temática religiosa, não se esqueçam do aspecto de pluralidade nas tradições religiosas, que contêm uma grande multiplicidade de grupos e sensibilidades.
Neste sentido, um evento como o de São Paulo é muito pertinente, pois os jornalistas carecem de estratégias, dados, contexto… E para os que lideram as comunidades, seria útil saber do que um jornalista precisa, o que não costuma ser uma homilia completa, mas uma manchete; e alguém a quem poder recorrer, que retorne as ligações, que lhe trate bem e não fuja dele.
–Existem jornalistas que consideram as religiões como estáticas e fora de moda.
–Rocha: As tradições religiosas estão vivas; são mutáveis e dinâmicas. Um jornalista não deveria só prestar atenção nas crenças dos grupos religiosos, mas em como estas são colocadas em prática. E verá como não são estáticas.
Além disso, verá que contêm elementos de comunicação: uma mensagem, muitas vezes um profeta, um livro… Mas em si, estes elementos não se integram no mundo mediático; é preciso procurar a forma de canalizá-los.
As religiões têm maneiras privilegiadas de comunicar-se, o que não significa que seus líderes ou representantes tenham de ser especialistas mediáticos. Uma esperança são os informadores que se dedicam à religião, tarefa que, se bem feita, torna-se um benefício enorme para a religião e para a qualidade da mídia.
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Padre Joãozinho! Que coisa linda essa missão por todo o Brasil! acompanha o senhor já pela Canção Nova e em todos os momentos que tive o prazer de escutá-lo aprendi algo novo! Que Deus continue abençoando essa caminhada.
Aí está o blog também do grupo de jovens do qual participo:
http://ondasf.blogspot.com
Boa noite, pe. João Carlos
Penso ser extrememente necessário esse tipo de encontro. Na última quinta-feira os professores participaram de um evento similar com uma palestrante do SEBRAE.
Ficaria extrememente feliz quando as autoridades governamentais deixarem a soberba e se propuserem a participar desses eventos,sem dúvida nenhuma o país,consequentemente, o povo seriam os mais beneficiados.
Humanidade, solidariedade, reflexão, espiritualidade, humildade, análise da minha atuação para o cargo que exerço,proporcionar um ambiente que favoreça o crescimento pessoal e profissional dos trabalhadores é essencial.
E isso não está desvinculado do evangelho,afinal apenas os que permitirem uma humanização e participação divina em suas vidas poderão possibilitar uma melhor condição para os mais carentes,
afinal “passarão a enxergar o próximo” com outros olhos,olhos de Deus.
Que o senhor tenha um belo encontro.