Hoje estive no evento promovido pela Canção Nova e a Rádio Cultura de Taubaté. Falamos sobre evangelização e seus desafios. Tirei uma foto:

Conta-se que, num tempo e lugar distantes daqui,  um jovem pecou levantando falso testemunho. Ele inventou uma história repleta de meias verdades sobre uma pessoa inocente. A fofoca se espalhou rapidamente e começou a prejudicar a vítima. Não existe mentira mais perversa do que meia verdade. Todos veem a metade verdadeira e deduzem o resto. O problema é que a outra metade era inventada… pura mentira. Ocorre que ao ver os danos causados, o jovem se arrependeu de seu pecado e procurou um velho sacerdote para fazer confissão. O sábio o atendeu calmamente, ouvindo cada uma de suas palavras. Ao final disse: – “Vocês está realmente arrependido deste pecado?” O jovem rapidamente respondeu que sim e que inclusive já havia pedido perdão à pessoa que injustamente havia acusado. – “Bem…” respondeu o confessor, “então antes de lhe dar a absolvição vou pedir que cumpra uma penitência. Você vai pegar um travesseiro de penas, subir em um alto monte e soltar as penas ao vento.” – “Só isso?” admirou-se o penitente. – “Sim. Depois volte aqui”. No dia seguinte o jovem voltou satisfeito. Então o sacerdote disse: – “Agora você está preparado para cumprir a segunda parte da penitência: volte à planície e recolha todas as penas novamente no travesseiro, depois volte para receber a absolvição”. O jovem olhou sem entender: -“Mas isso é impossível”. -“Justamente. Da mesma forma é impossível reparar a fofoca. Apenas porque a misericórdia de Deus é infinita, você poderá receber o perdão. Mas o mal que você provocou ficará pairando sempre, como penas ao vento. Pense bem antes de falar novamente algo contra alguém!”. E o sacerdote deu a absolvição e pediu que o jovem rezasse uma ave-maria por pena espalhada, como penitência.

Que tal espalhar esta história por aí como penas ao vento?

Contei assim como ouvi… Pe. Joãozinho, scj

http:twitter.com/padrejoaozinho

Chegou sem” mandar aviso. Tudo parecia normal. O Brasil respirava aceleração do progresso. De repente a falta geral de energia mostrou que somos, na verdade, bastante limitados. Toda a nossa vida moderna é viabilizada pela energia elétrica. Sem “força” somos praticamente impotentes. Ontem percebi que depois de alguns instantes de desconforto, o resultado do breu foi que as pessoas começaram a se encontrar. As TVs estavam desligadas… a bateria dos noteboocks aos poucos foram acabando. Os celulares iam morrendo e o jeito era dar um pouco de atenção para quem estava do lado. Mesmo em São Paulo as pessoas saíram dos quartos, sem ar condicionado, e povoaram as ruas. A confusão foi grande, mas pensei se não seria saudável termos uns dois dias por mês sem energia. Quem sabe no dia do apagão maior estaríamos preparados para viver sem ela. Afinal, faz pouco tempo que a humanidade é dependente desta maravilhosa descoberta tecnológica. Jesus nunca acendeu uma lâmpada elétrica, nem Maomé, nem Tomás de Aquino, nem Cabral e nem Colombo…