Durante as várias eleições de que participou, Lula sempre se apresentou como um candidato da mudança. Seria uma espécie de anti-FHC. Ao conquistar a faixa presidencial surpreendeu a todos com sua habilidade para manter os avanços do governos FHC, principalmente no campo da estabilidade financeira. Muitos passaram a considerá-lo um ótimo aluno do governo anterior. Houve continuidade.
Hoje é inegável que Lula conta com um altíssimo índice de aprovação popular. Quem se apresentar capaz de continuar o governo Lula, certamente vencerá a eleição. O que você acha? Qual dos candidatos representa a melhor continuidade do Governo Lula? Na verdade este grande sindicalista brasileiro tinha uma imagem de “sapo barbudo”, como definiu a genial retórica malufista. Aparecia diante do povo como “o do contra”. Gritava refrões de protesto. Era oposição. Somente outra genialidade foi capaz de garantir sua vitória nas urnas: os insighs do marketeiro Duda Mendonça. Vivendo o quotidiano de Lula, Duda percebeu que em casa ele era bem mais manso. Sugeriu que ele fosse na política do jeito que era com os filhos e com a esposa. Deu certo. O povo amou o “Lulinha paz e amor”. Ilude-se quem imagina que vai conseguir reproduzir esta estratégia com Dilma, Serra, ou com Marina. Cada um tem suas características próprias. Será que teremos candidatos travestidos de Lula? Se Dilma seguir esta cartilha vai ser surpreendida pelo fracasso eleitoral. Ela é brava sim. Lula já disse que para governar o Brasil não pode ser uma mulher boazinha. Terá o PT ouvidos para ouvir as lições do aluno de Duda Mendonça? E o PSDB? como apresentará o Serra? Difícil imaginar que ele vai se arriscar a desqualificar o Governo Lula. Aos poucos veremos qual a opção do marketing de cada candidato.
P. João Carlos Almeida
Padre……. infelizmente acho q não tem substituto semehante não….
Aliás, eu acho estamos muitíssimo mal de candidatos esse ano!
Estamos fritos! **medo**
É PADRE , EIS A QUESTÃO !! Aliás questão de dificil análise para a grande maioria do povo brasileiro , tão bombardeado com milhares de informações desencontradas que deixa qualquer um “pirado”. Será que vivemos na época de tanta informação e falta de investigação da verdade? Outra questão a se pensar!
Abraços e que Deus te conserve iluminado.
Ivanise Reatto.
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Olá, padre, boa tarde. Sua bênção.
Na minha opinião, o Lula manteve sim alguns avanços do governo FHC, porém considero errado dizer que ele só fez continuar o que já havia no governo anterior, como se estivéssemos exatamente no mesmo lugar, caso o PSDB tivesse continuado no poder.
Acredito que não, não mesmo, pois a política econômica do governo FHC, após a implantação do Real e do sua consolidação, foi errônea. O PSDB seguiu o caminho do neoliberalismo puro e simples, com uma certa dose de neurose por privatizações, muitas vezes financiando a venda de estatais (o que até hoje não foi muito bem explicado). Na minha opinião, esse foi um dos maiores erros do governo FHC. Apesar de ter uma moeda até certo ponto forte, o arrouxo salarial foi tremendo, a moeda não tinha poder de compra e o governo precisava ficar o tempo inteiro recorrendo ao FMI para acudir o Brasil. Não é à toa que os índices de rejeição de FHC são tão altos e que a as grandes indústrias ajudaram a eleger e reeleger Lula nos anos seguintes a FHC, ajudando a tirar o poder do PSDB. O próprio presidente da Fiesp, hoje, é filiado ao PSB. Quem diria, hein? Realmente nunca esperei ver isso no Brasil. Dono de indústria, filiado ao Partido Socialista Brasileiro…rs
Claro que houve avanços importantíssimos que possibilitaram o Brasil viver o que vive hoje. Mas acredito que o atual governo tem o mérito de ter trilhado (com falhas, obviamente) um caminho diferente para a política monetária, retomando a valorização de agentes importantes da máquina estatal (não sendo estatista). Foi esse bom caminho trilhado que possibilitou o Brasil a passar pela crise de 2008 de maneira bem menos desastrosa que outros países (inclusive os brics).Sem contar que o criticado Bolsa Famíla (ampliado e melhorado), apesar de todas as falhas, fez surgir uma nova faixa de massa consumidora, fortalecendo o comércio e consequentemente a indústria. Todo mundo criticou quando o presidente falou que a crise seria apenas uma “marolinha”, mas quando o Brasil foi reconhecido em todo o mundo como um dos países que estavam melhor preparados para a crise, ninguém da mídia teve a ombridade de dar o braço a torcer.
Ainda não sei em quem vou votar, estou realmente pensando. Por enquanto, o Ciro me parece ter o discurso mais consistente e talvez leve o meu voto, mas tem muita água para rolar ainda. Espero que tenhamos uma disputa em que se sobressaiam mais as propostas do que a guerra de dossiês.
Para finalizar, só uma coisinha para apimentar…rs Essa história do FHC ser o pai do Real, como se ele tivesse criado o plano, foi uma estratégia de marketing genial para que ele pudesse ser eleito na época e sustentada até hoje. Mas o Plano Real foi criado na gestão do presidente Itamar Franco. Claro que o FHC era um dos líderes daquele governo, mas não é nem economista (é sociólogo), além de que o ministro da fazenda na época era o Ciro Gomes, que junto com mais uma grande equipe de economistas, participou da elaboração do plano. Logo, o ciro pode reinvindicar o título de “Mãe do Real”, por que não? rs rs
E viva o Marketing Político! rs
Grande abraço, padre.
Caríssimo, tomara que o sucessor de Lula, dê continuidade ao grande projeto deste presidente de distribuir renda. O povo brasileiro, assim como toda pessoa humana, tem quer vista como a primazia dos olhos de Deus e não as estradas, os viadutos, etc. O papa João Paulo II, foi muito lúcido quando pediu a arradicação da miséria humana, é para isto que servem as políticas públicas. Abraço.
Boa tarde,pe!
O que sei é que, Lula e o PT foram uma imensa decepção p mim, meu marido, minha familia toda e muitos amigos, pois votamos nele da primeira vez porque acreditávamos no seu discurso de oposição à bandalheira que corria a solta em Brasilia e em todo Brasil.
Qual não foi e continua sendo nossa revolta quando vemos tantos escândalos patrocinados pelo partido e seu maior representante, o próprio presidente!
Sei que isso não é uma “prerrogativa” somente petista, no entanto seu discurso era exatamente contra tudo isso que agora eles fazem.
Não sei,ainda, em quem votarei, mas com certeza não será na Dilma!!!
Abraços!
Margareth
Nem tenho candidato…
Não gosto muito desta tendência de “coitadinho, sofreu tanto no passado”, parecia que isso é um mérito, uma vantagem acima dos que nascem em boas condições, enfim…se achar interessante para o debate:
A FOME DE MARINA
Por José Ribamar Bessa Freire*
Há pouco, Caetano Veloso descartou do seu horizonte
eleitoral o presidente Lula da Silva, justificando:
“Lula é analfabeto”. Por isso, o cantor baiano aderiu
à candidatura da senadora Marina da Silva, que tem
diploma universitário. Agora, vem a roqueira Rita Lee
dizendo que nem assim vota em Marina para presidente,
“porque ela tem cara de quem está com fome”.
Os Silva não têm saída: se correr o Caetano pega, se
ficar a Rita come.
Tais declarações são espantosas, porque foram feitas
não por pistoleiros truculentos, mas por dois
artistas refinados, sensíveis e contestadores, cujas
músicas nos embalam e nos ajudam a compreender a
aventura da existência humana.
Num país dominado durante cinco séculos por bacharéis
cevados, roliços e enxundiosos, eles naturalizaram o
canudo de papel e a banha como requisitos
indispensáveis ao exercício de governar, para o qual
os Silva, por serem iletrados e subnutridos, estariam
despreparados.
Caetano Veloso e Rita Lee foram levianos,
deselegantes e preconceituosos. Ofenderam o povo
brasileiro, que abriga, afinal, uma multidão de
silvas famélicos e desescolarizados.
De um lado, reforçam a ideia burra e cartorial de que
o saber só existe se for sacramentado pela escola e
que tal saber é condição sine qua non para o
exercício do poder. De outro, pecam querendo nos
fazer acreditar que quem está com fome carece de
qualidades para o exercício da representação política.
A rainha do rock, debochada, irreverente e crítica, a
quem todos admiramos, dessa vez pisou na bola.
Feio.”Venenosa! Êh êh êh êh êh!/ Erva venenosa, êh êh
êh êh êh!/ É pior do que cobra cascavel/ O seu veneno
é cruel…/ Deus do céu!/ Como ela é maldosa!”.
Nenhum dos dois – nem Caetano, nem Rita – têm tutano
para entender esse Brasil profundo que os silvas
representam.
A senadora Marina da Silva tem mesmo cara de quem
está com fome? Ou se trata de um preconceito da
roqueira, que só vê desnutrição ali onde nós vemos
uma beleza frágil e sofrida de Frida Kahlo, com seu
cabelo amarrado em um coque, seus vestidos longos e
seu inevitável xale? Talvez Rita Lee tenha razão em
ver fome na cara de Marina, mas se trata de uma fome
plural, cuja geografia precisa ser delineada. Se for
fome, é fome de quê?
O mapa da fome
A primeira fome de Marina é, efetivamente, fome de
comida, fome que roeu sua infância de menina
seringueira, quando comeu a macaxeira que o capiroto
ralou. Traz em seu rosto as marcas da pobreza, de uma
fome crônica que nasceu com ela na colocação de Breu
Velho, dentro do Seringal Bagaço, no Acre.
Órfã da mãe ainda menina, acordava de madrugada,
andava quilômetros para cortar seringa, fazia roça,
remava, carregava água, pescava e até caçava. Três de
seus irmãos não aguentaram e acabaram aumentando o
alto índice de mortalidade infantil.
Com seus 53 quilos atuais, a segunda fome de Marina é
dos alimentos que, mesmo agora, com salário de
senadora, não pode usufruir: carne vermelha, frutos
do mar, lactose, condimentos e uma longa lista de uma
rigorosa dieta prescrita pelos médicos, em razão de
doenças contraídas quando cortava seringa no meio da
floresta. Aos seis anos, ela teve o sangue
contaminado por mercúrio. Contraiu cinco malárias,
três hepatites e uma leishmaniose.
A fome de conhecimentos é a terceira fome de Marina.
Não havia escolas no seringal. Ela adquiriu os
saberes da floresta através da experiência e do mundo
mágico da oralidade. Quando contraiu hepatite, aos 16
anos, foi para a cidade em busca de tratamento médico
e aí mitigou o apetite por novos saberes nas aulas do
Mobral e no curso de Educação Integrada, onde
aprendeu a ler e escrever.
Fez os supletivos de 1º e 2º graus e depois o
vestibular para o Curso de História da Universidade
Federal do Acre, trabalhando como empregada
doméstica, lavando roupa, cozinhando, faxinando.
Fome e sede de justiça: essa é sua quarta fome. Para
saciá-la, militou nas Comunidades Eclesiais de Base,
na associação de moradores de seu bairro, no
movimento estudantil e sindical. Junto com Chico
Mendes, fundou a CUT no Acre e depois ajudou a
construir o PT.
Exerceu dois mandatos de vereadora em Rio Branco,
quando devolveu o dinheiro das mordomias legais, mas
escandalosas, forçando os demais vereadores a fazerem
o mesmo. Elegeu-se deputada estadual e depois
senadora, também por dois mandatos, defendendo os
índios, os trabalhadores rurais e os povos da floresta.
Quem viveu da floresta, não quer que a floresta
morra. A cidadania ambiental faz parte da sua quinta
fome. Ministra do Meio Ambiente, ela criou o Serviço
Florestal Brasileiro e o Fundo de Desenvolvimento
para gerir as florestas e estimular o manejo florestal.
Combateu, através do Ibama, as atividades
predatórias. Reduziu, em três anos, o desmatamento da
Amazônia de 57%, com a apreensão de um milhão de
metros cúbicos de madeira, prisão de mais 700
criminosos ambientais, desmonte de mais de 1,5 mil
empresas ilegais e inibição de 37 mil propriedades de
grilagem.
Esse é o retrato das fomes de Marina da Silva que –
na voz de Rita Lee – a descredencia para o exercício
da presidência da República porque, no frigir dos
ovos, “o ovo frito, o caviar e o cozido/ a buchada e
o cabrito/ o cinzento e o colorido/ a ditadura e o
oprimido/ o prometido e não cumprido/ e o programa do
partido: tudo vira bosta”.
Lendo a declaração da roqueira, é o caso de
devolver-lhe a letra de outra música – ‘Se Manca’ –
dizendo a ela: “Nem sou Lacan/ pra te botar no divã/
e ouvir sua merda/ Se manca, neném!/ Gente mala a
gente trata com desdém/ Se manca, neném/ Não vem se
achando bacana/ você é babaca”.
Rita Lee é babaca? Claro que não, mas certamente
cometeu uma babaquice. Numa de suas músicas – ‘Você
vem’ – ela faz autocrítica antecipada, confessando:
“Não entendo de política/ Juro que o Brasil não é
mais chanchada/ Você vem… e faz piada”. Como ela é
mutante, esperamos que faça um gesto grandioso, um
pedido de desculpas dirigido ao povo brasileiro,
cantando: “Desculpe o auê/ Eu não queria magoar você”.
A mesma bala do preconceito disparada contra Marina
atingiu também a ministra Dilma Rousseff, em quem
Rita Lee também não vota porque, “ela tem cara de
professora de matemática e mete medo”. Ah, Rita Lee
conseguiu o milagre de tornar a ministra Dilma menos
antipática! Não usaria essa imagem, se tivesse
aprendido elevar uma fração a uma potência, em
Manaus, com a professora Mercedes Ponce de Leão, tão
fofinha, ou com a nega Nathércia Menezes, tão altaneira.
Deixa ver se eu entendi direito: Marina não serve
porque tem cara de fome. Dilma, porque mete mais medo
que um exército de logaritmos, catetos, hipotenusas,
senos e co-senos. Serra, todos nós sabemos, tem cara
de vampiro. Sobra quem?
Se for para votar em quem tem cara de quem comeu (e
gostou), vamos ressuscitar, então, Paulo Salim Maluf
ou Collor de Mello, que exalam saúde por todos os
dentes. Ou o Sarney, untuoso, com sua cara de
ratazana bigoduda. Por que não chamar o José Roberto
Arruda, dono de um apetite voraz e de cuecões
multi-bolsos? Como diriam os franceses, “il péte de
santé”.
O banqueiro Daniel Dantas, bem escanhoado e já
desalgemado, tem cara de quem se alimenta bem. Essa é
a elite bem nutrida do Brasil…
Rita Lee não se enganou: Marina tem a cara de fome do
Brasil, mas isso não é motivo para deixar de votar
nela, porque essa é também a cara da resistência, da
luta da inteligência contra a brutalidade, do milagre
da sobrevivência, o que lhe dá autoridade e a
credencia para o exercício de liderança em nosso país.
Marina Silva, a cara da fome? Esse é um argumento
convincente para votar nela. Se eu tinha alguma
dúvida, Rita Lee me convenceu definitivamente.
(*) Professor, coordena o Programa de Estudos dos
Povos Indígenas (UERJ)e pesquisa no Programa de
Pós-Graduação em Memória Social (UNIRIO)
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Boa noite padre faltou falar do Ciro Gomes.
Infelizmente falar que o Lula fez um bom governo é complicado para um povo que não sabe o que é um bom governo, nunca tivemos um, por isto em terra de cego tem um olho é rei.
Acabar com toda esta sujeira que existe em nossa política, somente com muitos Gabriel Chalita, e eles são raros. O negócio é acompanhar com atenção a campanha, e escolher o melhor, estou entre a Marina e o Ciro, mas ainda tenho que ver bem o que eles vão apresentar.
Eu acho que votarei em Marina. Acho mais que justas as “fomes” dela, como dizia a matéria do comentário acima.
Acho que Lula deu muitas oportunidades para muita gente, chegou a diminuir a desigualdade social do país, tirou pessoas de baixo da linha da pobreza e tal, mas também deixou (e/ou ampliou) os rastros de sujeira da política brasileira. Ainda há muita sujeira em Brasília que parece que ele acoberta; ainda tem muitas decisões que ele toma que só remediam e não previnem (como o sistema de cotas); ainda tem essas bolsas que estouram por todo lado, que tiram uns da miséria e alimentam a ambição de outros.
Acho que se Dilma ganhar essas eleições, o Brasil vai deixar de lado a pouca “democracia” que tem porque vai demorar muito para que saiamos do compasso do PT, já que a suposta intenção de Lula é deixar Dilma no poder por quatro anos (e governar às escuras) e depois, em 2014, voltar ao triunfo da presidência. É claro que ele vai querer voltar ao cargo ganho através do único diploma que recebeu na vida: o da presidência.
Quanto à Serra… Acho que só esperando pra ver. Ele disse que não ia procurar “parecer o que não é”, disse que tinha “uma cara só” (http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u719166.shtml), mas isso é o que todos dizem (dentro e fora do meio político). A gente só sabe até onde o cachorro vai quando solta um pouco mais a corda da coleira. Vejamos, quando começar “pra valer”, até onde vai o marketing “sem máscaras” de Serra.
Adorei o comentário da Juliana, principalmente o texto “colado”. Com relação aos candidatos desse ano, ainda não tenho opinião formada. O que sei, é que só voto por ideologia. Não interessa quem tá na frente, quem pode ganhar de quem, quem tem chance.
Sei mais uma coisa: não voto no PSDB nem sob ameaça!
Quem mora no estado de São Paulo, quem, de alguma forma, está ligado às lutas do professorado paulista, das estatais paulistas, das ex-estatais que foram RIFADAS e não simplesmente privatizadas e tbm aqueles que têm acompanhado as manobras realizadas pelo governo Serra, certamente não votam no PSDB. Muito menos no Serra. E que pena ver o Aécio dando “o maior apoio”. O que será que diria seu avô, Tancredo, símbolo de restauração da democracia nesse país, quase um mártir?
Enfim. Será muito triste ver o eleitorado brasileiro votando mais uma vez no melhor discurso e não na melhor proposta. Discurso bonito até eu sei fazer. Difícil é gerir um país com tantas desigualdades, tantas necessidades e tanto por se fazer.
É preciso que o brasileiro aprenda a escolher.
Bom seria mesmo se político não tivesse salário. Aí só se candidataria quem realmente tem interesse pelo outro, pelo país.
Antes de escolher pra quem dar seu voto, pense no Dr. Enéas. Ninguém acreditava nele e ele foi eleito como o mais votado senador naquele ano. E ainda levou a Dra. Avanir junto!
Marketing bom até loja de R$1,99 faz! Casas Bahia também!
Aprendamos a ler as entrelinhas e avaliar a melhor opção. Que nem minha mãe quando vai à feira. Não dá pra escolher só a fruta, nem só o preço. Os dois têm que andar juntos.
SERÁ QUE DILMA IRÁ CONTROLAR OS RADICAIS DO PT???
1º) CONTROLE DA IMPRENSA – Dar ao governo condições para interferir na programação, no gerenciamento e na propriedade das emissoras de rádio e TV. (Projeto de Lei do Governo Lula enviado congresso em 2004)
2º) SALVO-CONDUTO PARA O MST – Impedir que os juízes determinem a reintegração de posse imediatamente após invasões de terra. Em vez disso, o dono da propriedade deve tentar um acordo com os invasores. (PNDH-3)
3º) LEGALIZAÇÃO DO ABORTO – PNDH-3