No dia 24 de abril o diácono Nilson Helmann foi ordenado sacerdote no Santuário Sagrado Coração de Jesus, em Joinville. Além do Bispo ordenante, D.Irineu Roque Scherer, o Superior provincial dos dehonianos do sul (BM), P. Léo Heck, esteve presente. O Padre Nilson vai exercer o ministério no Santuário onde foi ordenado. É mais um aluno da Faculdade Dehoniana ordenado sacerdote.

Foto: http://www.dehon.it/scj_dehon/news_day_pt.asp?id_not=3471

O presidente do Conselho Pontifício para as Comunicações Sociais promove “testemunhas digitais”
Por Mirko TestaROMA, domingo, 25 de abril de 2010 (ZENIT.org).- A Igreja tem a tarefa de dar uma alma ao continente digital, não simplesmente a de conseguir um espaço nele, mas para isso são necessárias “testemunhas digitais”, explica o homem a quem Bento XVI confiou a pastoral da comunicação.

O arcebispo Claudio Maria Celli, presidente do Conselho Pontifício para as Comunicações Sociais, apresentou este objetivo no congresso que teve precisamente como tema “Testemunhas digitais” (http://www.testimonidigitali.it), organizado pela Conferência Episcopal Italiana (CEI) em Roma, de 22 a 25 de abril (cf. Zenit, 22 de abril de 2010).

Este encontro marcou decididamente a maneira de comunicar da Igreja na Itália e inclusive fora de suas fronteiras.

“Hoje, sem cair no risco de ser banais, não se pode continuar falando da importância dos meios de comunicação”, afirmou Dom Celli. Segundo o prelado, agora a atenção principal deve ser colocada no ser humano, “que correu o risco de ser esmagado pela invasão das novas tecnologias e a quem se pede que retome plenamente sua própria responsabilidade”.

Referindo-se ao mundo digital, o arcebispo comentou: “Se a rede por definição é virtual, corresponde a nós a tarefa de torná-la concreta, de dar-lhe profundidade, de oferecer-lhe, de certa forma, alma e, portanto, vida”.

Citando a mensagem enviada por Bento XVI por ocasião do 44º Dia Mundial das Comunicações Sociais, comentou que, com relação às “testemunhas autênticas e valentes”, o continente digital deve “aplanar o caminho a novos encontros, assegurando sempre a qualidade do contato humano e a atenção pelas pessoas e suas verdadeiras necessidades espirituais”.

Isso significa exercer a “diaconia da cultura digital, que se apresenta hoje como um serviço não somente útil, mas necessário, sublinhando a dimensão antropológica de todo o fenômeno da comunicação”, pois o desafio não é o de utilizar instrumentos ou máquinas, mas sim dar-lhes uma alma.

O prelado concluiu afirmando que “o Papa nos convida a um diálogo a 360 graus, aberto a todo homem”.

“Deveríamos refletir sobre a vocação dos nossos meios de comunicação em casa. Não são escolas de fundamentalismo religioso, mas querem ser verdadeiros momento de encontro, de diálogo, de escuta vivida no respeito, mas também na autenticidade do que somos.”

Tema: “O testemunho suscita vocações”

Veneráveis Irmãos no Episcopado e no Sacerdócio, caros irmãos e irmãs!

O 47º Dia Mundial de Oração pelas Vocações, que se celebra no 4º Domingo da Páscoa – Domingo do “Bom Pastor” –, em 25 de abril de 2010, oferece-me a oportunidade de propor à vossa reflexão um tema que está em comunhão com o Ano Sacerdotal: O testemunho suscita vocações. A fecundidade da proposta vocacional, de fato, depende em primeiro lugar da ação gratuita de Deus, mas, de acordo com a experiência pastoral, é favorecida também pela qualidade e riqueza do testemunho pessoal e comunitário de todos quantos já responderam ao chamado do Senhor no ministério sacerdotal e na vida consagrada. Pois o seu testemunho pode suscitar em outros o desejo de corresponder, por sua vez, com generosidade, ao apelo de Cristo. O tema está, assim, muito ligado à vida e missão dos sacerdotes e dos consagrados. Portanto, desejo convidar todos aqueles que o Senhor chamou para trabalhar na sua vinha a renovarem sua fiel resposta, sobretudo neste Ano Sacerdotal, o qual foi proclamado por ocasião dos 150 anos de falecimento de São João Maria Vianney, o Cura D’Ars, modelo sempre atual de presbítero e pároco.

Já no Antigo Testamento os profetas tinham consciência de que eram chamados a testemunhar aquilo que anunciavam, dispostos a enfrentar também as incompreensões, as rejeições e perseguições. A tarefa confiada a eles por Deus os envolvia completamente, como um “fogo ardente” no coração, que não se pode aguentar (cf. Jr 20,9), e, por isso, estavam prontos a entregar ao Senhor não somente a voz, mas cada aspecto de suas vidas. Na plenitude dos tempos, será Jesus, o enviado do Pai (cf. Jo 5,36), a testemunhar com sua missão o amor de Deus à humanidade, sem distinção, com especial atenção aos últimos, aos pecadores, aos marginalizados, aos pobres. Ele é o supremo Testemunho de Deus e de seu desejo de salvação. Na aurora dos novos tempos, João Batista, com uma vida inteiramente dedicada a preparar o caminho de Cristo, testemunha que no Filho de Maria de Nazaré cumprem-se as promessas de Deus. Quando vê Jesus vindo ao rio Jordão, onde estava batizando, indica-o aos seus discípulos como “o cordeiro de Deus, aquele que tira o pecado do mundo” (Jo 1,29). O seu testemunho é tão fecundo que dois de seus discípulos, ouvindo falar assim, “passaram a seguir Jesus” (Jo 1,37).

Também a vocação de Pedro, como escreve o evangelista João, passa pelo testemunho do irmão, André, o qual, após ter encontrado o Mestre e ter respondido ao seu convite de permanecer com Ele, sente a necessidade de logo lhe dizer aquilo que descobriu no seu “habitar” com o Senhor: “Encontramos o Cristo! – que quer dizer Messias. Então, conduziu-o até Jesus” (Jo 1,41-42). Assim aconteceu com Natanael – Bartolomeu –, graças ao testemunho de um outro discípulo, Filipe, que o comunica com alegria sua grande descoberta: “Encontramos Jesus, o filho de José, de Nazaré, aquele sobre quem escreveram Moisés, na Lei, bem como os Profetas” (Jo 1,45). A iniciativa livre e gratuita de Deus encontra e interpela a responsabilidade humana de quantos acolhem o seu convite a se tornarem instrumentos, com o próprio testemunho, do chamado divino. Isto acontece ainda hoje na Igreja: Deus usa o testemunho dos sacerdotes, fiéis à sua missão, para suscitar novas vocações sacerdotais e religiosas a serviço de Seu Povo. Por esta razão gostaria de destacar três aspectos da vida do presbítero, que parecem ser essenciais para um eficaz testemunho sacerdotal.

Elemento fundamental e reconhecível de toda vocação ao sacerdócio e à consagração é a amizade com Cristo. Jesus vivia em constante união com o Pai, e é isto que suscitava nos discípulos o desejo de viver a mesma experiência, aprendendo com Ele a comunhão e o diálogo incessante com Deus. Se o sacerdote é o “homem de Deus”, que pertence a Deus e ajuda a torná-lo conhecido e ser amado, não pode deixar de cultivar uma profunda intimidade com Ele, permanecer no seu amor, escutando sua Palavra. A oração é o primeiro testemunho que suscita vocações. Como o apóstolo André, que comunica ao irmão ter conhecido o Mestre, igualmente quem deseja ser discípulo e testemunha de Cristo deve tê-lo “visto” pessoalmente, deve tê-lo conhecido, deve ter aprendido a amá-lo e a estar com Ele.

Outro aspecto da consagração sacerdotal e da vida religiosa é o dom total de si a Deus. Escreve o apóstolo João: “Nisto sabemos o que é o amor: Jesus deu a vida por nós. Portanto, também nós devemos dar a vida pelos irmãos” (1Jo 3,16). Com estas palavras, ele convida os discípulos a entrar na mesma lógica de Jesus que, ao longo de sua existência, cumpriu a vontade do Pai até a doação total de si sobre a cruz. Manifesta-se aqui a misericórdia de Deus em toda sua plenitude; amor misericordioso que venceu as trevas do mal, do pecado e da morte. A imagem de Jesus, que na Última Ceia levanta-se da mesa, retira o manto, pega uma toalha, amarra-a na cintura e se inclina para lavar os pés dos Apóstolos, exprime o sentido do serviço e do dom manifestados em sua vida, obediente à vontade do Pai (cf. Jo 13,3-15). No seguimento de Jesus, todo chamado à vida de especial consagração deve esforçar-se para testemunhar o dom total de si a Deus. Em seguida, nasce a capacidade de doação aos que a Providência lhe confia no ministério pastoral, com dedicação plena, contínua e fiel, e com a alegria de se tornar companheiro de viagem de tantos irmãos, para que se abram ao encontro com Cristo e sua Palavra torne-se luz para o seu caminho. A história de toda vocação está interligada, quase sempre, com o testemunho de um sacerdote que vive com alegria o dom de si mesmo aos irmãos pelo Reino dos Céus. Isto porque a proximidade e a palavra de um padre são capazes de fazer despertar interrogações e de conduzir mesmo a decisões definitivas (cf. João Paulo II, Exortação Apostólica Pós-sinodal Pastores dabo vobis, 39).

Enfim, um terceiro aspecto que não pode faltar ao caracterizar o sacerdote e a pessoa consagrada é o viver a comunhão. Jesus indicou como sinal, distintivo de quem deseja ser seu discípulo, a profunda comunhão no amor: “Nisto conhecerão todos que sois os meus discípulos: se vos amardes uns aos outros” (Jo 13,35). Em particular, o sacerdote deve ser um homem de comunhão, aberto a todos, capaz de fazer caminhar unido o rebanho inteiro que a bondade do Senhor lhe confiou, ajudando a superar as divisões, a enxugar lágrimas, a resolver divergências e incompreensões, a perdoar as ofensas. Em julho de 2005, num encontro com o Clero de Aosta, afirmei que se os jovens vêem os sacerdotes isolados e tristes, certamente não se sentem encorajados a seguir o exemplo. Continuarão duvidosos se são levados a considerar que este é o futuro de um padre. No entanto, é importante realizar a comunhão de vida, mostrando-lhes a beleza de ser sacerdote. Então, o jovem dirá: “este pode ser um futuro também para mim, assim se pode viver” (Insegnamenti I, [2005], 354). O Concílio Vaticano II, referindo-se ao testemunho que suscita vocações, destaca o exemplo da caridade e da fraterna colaboração que devem oferecer os sacerdotes (cf. Decreto Optatam totius, 2).

Alegra-me recordar o que escreveu meu venerado Predecessor, João Paulo II: “A própria vida dos padres, a sua dedicação incondicional ao rebanho de Deus, o seu testemunho de amoroso serviço ao Senhor e à sua Igreja – testemunho assinalado pela opção da cruz acolhida na esperança e na alegria pascal –, a sua concórdia fraterna e o seu zelo pela evangelização do mundo são o primeiro e mais persuasivo fator de fecundidade vocacional” (Pastores dabo vobis, 41). Poderíamos afirmar que as vocações sacerdotais nascem do contato com os sacerdotes, quase como uma herança preciosa comunicada com a palavra, o exemplo e toda a existência.

Isto também se aplica à vida consagrada. O próprio existir dos religiosos e das religiosas fala do amor de Cristo, quando esses o seguem em plena fidelidade ao Evangelho e com alegria assumem os critérios de valor e comportamento. Tornam-se “sinais de contradição” para o mundo, cuja lógica, muitas vezes, é inspirada no materialismo, no egoísmo e no individualismo. Sua fidelidade e a força de seu testemunho, porque se deixam conquistar por Deus renunciando a si mesmos, continuam a suscitar em muitos jovens o desejo de seguir, por sua vez, Cristo para sempre, de modo generoso e completo. Imitar Cristo casto, pobre e obediente, e se identificar com Ele: eis o ideal da vida consagrada, testemunho do primado absoluto de Deus na vida e na história da humanidade.

Cada presbítero, cada consagrado e consagrada, fiéis à sua vocação, transmitem a alegria de servir a Cristo, e convidam todos os cristãos a responder ao universal chamado à santidade. Portanto, para promover as vocações específicas ao ministério sacerdotal e à vida consagrada, para tornar mais forte e eficaz o anúncio vocacional, é indispensável o exemplo daqueles que já disseram o próprio “sim” a Deus e ao projeto de vida que Ele tem para cada um. O testemunho pessoal, feito de escolhas concretas e de vida, encorajará os jovens a tomar decisões responsáveis, por sua vez, investindo o próprio futuro. Para ajudá-los é necessário a arte do encontro e do diálogo, capaz de iluminá-los e acompanhá-los, através sobretudo do exemplo de vida, vivida como vocação. Assim fez o Santo Cura D’Ars, o qual, sempre em contato com os seus paroquianos, “ensinava sobretudo com o testemunho da vida. Pelo seu exemplo, os fiéis aprendiam a rezar” (Carta de Proclamação do Ano Sacerdotal, 16/06/2009).

Que este Dia Mundial possa ser, mais uma vez, uma preciosa ocasião a muitos jovens para refletir sobre a própria vocação, respondendo com simplicitade, confiança e plena disponibilidade. A Virgem Maria, Mãe da Igreja, guarde cada pequena semente de vocação no coração daqueles que o Senhor chama a segui-lo mais de perto; faça com que se torne uma árvore viçosa, carregada de frutos para o bem da Igreja e de toda a humanidade. Para isto eu rezo, enquanto concedo a todos a Bênção Apostólica.

Do Vaticano, 13 de novembro de 2009.

Domingo, 25 de abril 2010, na capela do Colégio Internacional de Roma, foi ordenado o nosso confrade Pablo Miñambres Barbero, da província Espanhola. Convivi com ele na mesma comunidade durante o tempo que estive em Roma.

A celebração foi presidida por Dom Elio Sgreccia, e participaram vários confrades do Colégio Léon Dehon, e da Cúria Geral, diversos confrades vindos da província espanhola entre os quais o superior provincial.  p. Jesús Valdezate Soto. O novo diácono esteve rodeado também pelos seus familiares.

Fotos: http://www.dehon.it/scj_dehon/news_day_pt.asp?id_not=3470

André

o irmão do gerente

O apóstolo André era irmão de Pedro. Parece que os dois tinham uma pequena empresa de pesca na cidade de Cafarnaum, às margens do Mar da Galiléia. Portanto, estamos diante de um empresário. Jesus escolheu para o núcleo de seu grupo, pessoas que já haviam obtido sucesso em seus empreendimentos. Não escolheu desocupados.

André tinha uma característica muito particular. Era um verdadeiro “relações públicas”. Foi ele quem apresentou seu irmão, Pedro, a Jesus. Foi também quem descobriu, no meio da multidão faminta, um menino que tinha cinco pães e dois peixes e o levou para que Jesus realizasse o milagre da partilha e da multiplicação de pães. Quem não precisa deste tipo comunicativo em sua empresa? Seria o responsável pelo marketing, ou ainda pelo departamento de Relações Humanas (RH). O problema é que este sujeito era irmão do gerente, Pedro. Estes laços de família costumam criar algumas dificuldades no dia-a-dia de nossas empresas. Como demitir o irmão do gerente? E se o parente começa a faltar no trabalho? Quem chama a atenção? No caso da política seria nepotismo. E nas empresas familiares? É uma dificuldade a enfrentar!

CONGREGAÇÃO DOS PADRES DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

DEHONIANOS

31.12.2009

Prov.

BISPOS

Padres

Diáconos

Estudantes

Votos

perpétuos

Irmãos

Votos

Perpétuos

Estudantes

Votos

Temporários

Irmãos

Votos

Temporários

Total

NOVIÇOS

ACR

0

12

1

0

0

0

0

13

0

AM

2

15

0

0

1

1

0

19

0

AR

2

32

1

0

1

2

0

38

1

BC

5

139

2

0

5

58

0

209

11

BH

0

22

0

0

4

0

0

26

0

BM

4

92

4

0

4

16

0

120

5

BS

0

42

0

1

2

3

0

48

2

CAN

0

20

0

0

2

0

1

23

0

CH

0

15

0

1

4

2

1

23

0

CM

0

45

2

1

4

35

3

90

16

CO

0

47

2

2

4

34

4

93

6

CU

0

9

0

0

0

0

0

9

0

EF

0

59

1

0

14

2

0

76

0

FL-NE

0

107

0

1

17

0

0

125

0

GE

1

49

1

0

3

1

0

55

0

HI

0

78

2

7

21

3

0

111

1

IM

0

52

0

1

2

3

0

58

1

IN

2

112

1

11

17

31

4

178

10

IND

0

19

1

5

2

32

1

60

6

IS

0

156

1

0

18

2

0

177

0

LU

2

78

2

1

7

17

0

107

2

MAD

2

28

0

2

3

24

1

60

7

MZ

2

34

0

0

0

13

0

49

0

PHI

0

19

4

0

1

26

0

50

2

PO

2

218

7

2

7

23

0

259

4

US

1

74

1

0

14

2

2

94

3

VEN

0

22

0

1

2

6

0

31

2

TOT

25

1595

33

36

159

336

17

2201

79

31.08.2009

25

1590

46

32

155

334

20

2202

83

31.12.2008

23

1578

47

48

159

351

21

2227

57

31.08.2008

22

1593

38

55

155

347

23

2233

65

Patriarca sublinha importância da presença física dos católicos
LISBOA, sexta-feira, 23 de abril de 2010 (ZENIT.org).- Cerca de 160 mil pessoas são esperadas no Terreiro do Paço e nas zonas circundantes, na Missa que Bento XVI presidirá em Lisboa, no próximo dia 11 de Maio.A comissão organizadora da Missa confirmou hoje que estão reunidas todas as condições de segurança, sem que estejam previstas restrições de acesso ou revistas aos participantes na celebração, segundo informa Agência Ecclesia.

A Missa presidida por Bento XVI contará com a presença de 3 mil voluntários. Estão previstos espaços para pessoas com dificuldades em deslocar-se (1500 cadeiras, na Praça do Município, por onde passará o papamóvel), para jovens e crianças (junto do altar).

À volta do Terreiro do Paço haverá seis ecrãs gigantes e colunas de som, para garantir a possibilidade de acompanhar a cerimônia para quem não tenha lugar no espaço da celebração.

O Pe. Mário Rui, responsável pela comissão, disse que neste momento os custos relativos à Missa se aproximam do “zero”, por força dos donativos de empresas e particulares, para além dos lucros resultantes da venda de merchandising.

No ofertório do dia 11 de Maio serão ainda recolhidos os donativos que os presentes quiserem oferecer, para fazer face a gastos estimados na ordem dos 200 mil Euros.

Fátima Madureira, da CML, adiantou relativamente às obras que estão a decorrer no Terreiro do Paço que “há a “garantia de que, pelo menos uma semana antes, a Praça estará operacional”. A montagem do altar, no Cais das Colunas, inicia-se a 28 de Abril, envolvendo 150 pessoas.

Paróquias

As cerca de 300 paróquias da Diocese de Lisboa começam este fim de semana a receber um folheto com informações sobre o programa de Bento XVI no dia 11 de Maio na cidade.

O folheto inclui uma mensagem do Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, convidando à presença física dos católicos nos vários momentos na capital, com especial incidência na missa do Terreiro do Paço.

«Quem puder venha a Lisboa rezar com ele. Lisboa será preparada para vos acolher. Não é a mesma coisa ver pela televisão. Ele precisa de nos sentir com ele, unidos a ele, como membros da Igreja», escreve D. José Policarpo.

Na internet: www.bentoxviportugal.pt

ESTAREI LÁ NESTES DIAS…