Entramos no segundo dia de reunião de nossa nascente Comissão Teológica Dehoniana. Percebemos um problema fundamental. Assim como a maioria das congregações a nossa nasceu no velho continente europeu, porém hoje existe um deslocamento vocacional para a África, Ásia e América. A Europa vai decaindo e mantém a origem, a fonte, a cultura matriz dos carismas. Os novos dehonianos, por exemplo, do Brasil, sentem que sua origem está na longínqua França do século 19. Estamos em um tempo de construir pontes interculturais. Este é o discurso deste momento.

4 Comentários

  1. Pingback: Pe. Joãozinho, SCJ

  2. Querido Padre Joãozinho!!!!

    Discussão mt pertinente em tps de globalização, inclusive e especialmente religiosa.

    Grds avanços!

    Continuem sob a luz do Espírito!

    Paz e Bem!

  3. Penso que a ‘refundação’ de um carisma precisa ser feita de maneira muito cuidadosa, para que não se perca a motivação primeira do fundador.

  4. Pingback: mioco gomes

  5. Espero profundamente que não acabem

    invertendo tudo e trazer novidades nocivas, distorcendo o que o fundador queria, com textos de duas ou mais interpretações…

    Ai ai ai….

  6. Olá padre!!
    Assuntos como este deve mesmo ser motivo de mt discussão…pois tudo concorre para o bem daqueles que amam a Deus!
    Na Igreja não se faz nada que não seja na luz do Espirito Santo!
    Com certeza, vai se decidir pelo que é melhor!
    Deus vos iluminem!!

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