A revista Paróquias abre o ano de 2019 noticiando e apresentando um encontro único e extraordinário para a Igreja no Brasil. Com a missão de educar, ensinar e indicar caminhos para a evangelização, a gestão e equipe da revista Paróquias lança o “Catequistas Brasil” e, em comunhão com a Igreja, traz essa boa notícia que vem integrar e abraçar os catequistas em um verdadeiro encontro de formação, liderança, encorajamento, compromisso e vivência da vocação como promotores da fé católica em sua missão de catequistas. O projeto que, em seu tempo de preparação para acolher milhares de catequistas, na cidade de Aparecida no mês de fevereiro, reuniu pessoas de todas as áreas comuns da Igreja e agora colhe em sua temática levar esse novo anseio para ajudar na missão catequética e cultivar sempre a decisão de contribuir na evangelização em sua plena atividade nas paróquias e comunidades pelo Brasil. Por isso, convidamos o Padre Joãozinho, scj (João Carlos Almeida), um dos colaboradores e assessores do ‘Catequistas Brasil’, para responder a algumas inquietações sobre a catequese e a formação dos agentes dispostos e vocacionados nessa grandiosa missão. Padre Joãozinho ajuda a pensar esta ideia de levar uma catequese instruída pela Igreja e suas diretrizes e orientações e, assim como a revista Paróquias, quer se unir cada vez mais a este propósito evangelizador ajudando e oferecendo conteúdo. Nesse sentido, Padre Joãozinho, conhecido de todos como compositor, cantor, escritor, professor de teologia na Faculdade Dehoniana em Taubaté-SP, dentre tantas outras atividades, formações e trabalhos, nessa entrevista responde, então, a algumas aspirações do leitor para que este possa conhecer o evento ‘Catequistas Brasil’ e além disso, contribui com uma reflexão sobre a formação dos catequistas e catequese. Confira.

 

Olho: “A estrutura e os assessores desse ‘Catequistas Brasil’ vão surpreender muito todas as pessoas, e quem fizer esse encontro com certeza não se arrependerá”

 

Apesar de ser a pastoral pioneira da Igreja, a catequese continua a ser desafiada e/ou confrontada com a nova cultura, por sua linguagem e método. Uma sensação de estar sempre um passo atrás das novas gerações. Que adequações a Catequese precisaria fazer para responder a essa demanda e projetar-se no tempo?

De fato, a catequese é a pastoral pioneira da Igreja. Se lermos com atenção o evangelho de Lucas e Atos dos Apóstolos, e mesmo textos dos primórdios do cristianismo, como a ‘Didaqué’, encontraremos a figura dos catecúmenos, aqueles que se preparavam para receber o batismo, a eucaristia, e também o sacramento da unção, da crisma, que eram aqueles que se convertiam à fé cristã e precisavam receber uma catequese. O Evangelho de Lucas, por exemplo, é todo construído como um verdadeiro manual de catequese para iniciar na vida cristã aqueles que se convertiam. Hoje, a catequese tenta buscar esta inspiração de novo.

O Documento 107 da CNBB fala da catequese voltar a uma catequese de inspiração catecumenal, ou seja, aquela catequese dos primórdios do cristianismo. Mas não simplesmente preparando para os sacramentos, como a primeira comunhão, e a crisma, ou mesmo outras formas de catequese, como por exemplo, o batismo e a preparação para o matrimônio. Se você pensar na ordenação sacerdotal, levei dezessete anos para me preparar para ser padre, mas muita gente para se casar basta apenas um encontro de um final de semana ou às vezes uma tarde. E para batizar um filho, basta uma ou duas horas de palestra. Então, a Igreja vem tomando consciência que é preciso retomar aquela iniciação à vida cristã de inspiração catecumenal e que seja querigmática, quando anuncia Jesus como Pessoa e que leva à conversão, ou seja, Jesus é o Salvador. Logo, a catequese precisa anunciar o querigma, precisa ser mistagógica – a pedagogia do mistério – ou seja, é preciso que aquele que participa da celebração da liturgia, da eucaristia, de todos os sacramentais saiba o que está celebrando porque foi iniciado nos mistérios, no culto e assim ele tem uma iniciação mistagógica. Essas são as características que a Igreja pretende com a catequese: não simplesmente como instrução para a vida cristã, mas iniciação à vida cristã.

 

 

Diante dos apelos da Igreja, que apresentou como uma de suas urgências, “Igreja, casa de iniciação a vida cristã”, como fazer para que os catequistas, sobretudo os de iniciação à vida cristã, se preparem para formar seus catequizandos de modo que eles se iniciem de fato na vida cristã? 

O novo catequista, o catequista da iniciação à vida cristã, o catequista querigmático, mistagógico, é uma pessoa convertida, é uma pessoa catequizada. Não é uma pessoa que sabe tudo de catequese, não é um bom leitor de um manual, mas é uma pessoa que vai dar o seu testemunho junto aos seus catequizandos. Vai levar os catequizandos ao encontro real com Cristo na Palavra de Deus porque ele medita e vive essa Palavra e dá testemunho dela. Então, essa é uma forma do catequista se comportar diante dos seus catequizandos, como um verdadeiro testemunho de vida, levando a que eles também se coloquem na partilha e que sigam o método de Jesus.

Os sete passos de Jesus no caminho de Emaús mostram o itinerário catequético que a Igreja propõe. 1) Jesus que primeiro vai ao encontro daqueles dois que estavam indo embora; 2) faz perguntas e escuta seus lamentos e dores; 3) depois reflete a Palavra de Deus; 4) entra para cear com eles; 5) partilha o pão; 6) depois eles fazem uma revisão de vida; 7) finalmente, eles se tornam também evangelizadores. Portanto, um catequista pode medir o seu desempenho, se ele foi um bom catequista, se os seus catequizandos se tornam catequistas. Essa é uma pergunta que eu sempre faço nos encontros de capacitação para catequistas. Quem aqui é um catequista que tem o seu ex-catequizando como catequista? E aí várias pessoas dizem: ‘olha, fulana de tal era minha catequizanda e hoje é catequista”. Posso testemunhar que minha catequista foi a minha mãe e hoje eu sou padre, um catequista do povo. Portanto a catequese dela deu certo.

 

Que contribuição o Documento 107, da CNBB, sobre a iniciação à vida cristã, trouxe para a catequese, e que sugestão o senhor daria para que ele fosse aplicado de modo eficaz na formação dos catequistas? 

O Documento 107, aprovado na Assembleia dos Bispos do Brasil, a CNBB, em 2017, é um documento, aliás, é um texto fundamental para todo aquele que queira ser um catequista do terceiro milênio, um catequista em comunhão com a Igreja. Acompanho os documentos sobre catequese desde a década de 1980, quando saiu o documento ‘Catequese Renovada’ (Doc. 26 da CNBB) e realmente parece que agora fechamos um ciclo, fortemente inspirado no episódio de Jesus com a Samaritana junto ao Poço de Jacó. Os bispos do Brasil encontraram um ícone, um modelo de como dar passos desde um diálogo até a verdadeira conversão, dar passos para uma catequese que realmente seja transformadora, que não seja simplesmente transmissão de conteúdo, de conhecimento, mas que seja transformação da vida.

Depois, o Documento 107 volta aos primórdios do cristianismo para aprender com a iniciação à vida cristã lá no catecumenato do primeiro milênio e chega à conclusão de que é preciso recuperar isso hoje, e que o catecumenato é atual. Nós já tivemos um documento para iniciação cristã de adultos, o RICA. Ele foi tão bem sucedido que acabou contagiando toda a iniciação à vida cristã que quer ser de inspiração catecumenal. É bom notar que o documento 107 não é só teórico, não é só inspirante, ele também é muito prático, ele propõe essa lógica catecumenal para nós hoje. Indica, por exemplo: como deveria ser um projeto diocesano de iniciação à vida cristã? O que precisa ter de mudança de estrutura? Precisa de conversão, conversão inclusive de estruturas, porque se nós continuarmos com algumas estruturas que temos, vai continuar a aula de catequese, vai continuar a Crisma para depois não ter jovens participando da comunidade. Então, a Igreja se pergunta nesse documento 107, o que é o querigma? Como se apresenta o querigma? O que é o catecumenato? Como fazer o processo de purificação, iluminação, mistagogia? Como acompanhar estes candidatos à vida cristã? Não é candidato a um sacramento como se fosse um prêmio, como se fosse uma formatura; é candidato à vida cristã. Depois esses sujeitos eclesiais não são simplesmente crianças ou mesmo adolescentes. Os âmbitos da catequese chegam na família; a família precisa ser também evangelizada. São adultos, claro são crianças, mas também são pessoas com deficiência, são pessoas afastadas e até bispos, padres que precisam ser iniciados na vida cristã. E aí temos a revisão dos manuais, dos textos. Enfim, o documento 107 merece uma leitura atenta porque é um dos melhores documentos que a CNBB publicou até hoje.

 

O ‘Diretório Nacional de Catequese’ fala da importância de incentivar uma preparação dos catequistas, abrangendo método, conteúdo, pedagogia e linguagem. O que senhor explica sobre essa orientação?

O Diretório Nacional de Catequese repercute para o Brasil aquilo que já dizia o Diretório Geral para Catequese da Congregação para o Clero publicado lá pelos idos de 1997, mas para o mundo inteiro. O Brasil tem situações particulares, mas as linhas gerais são as mesmas. O Concílio do Vaticano II foi um movimento catequético e é uma renovação da catequese. Aliás, ele fala em catequese renovada, alguns desafios. Então, talvez este seja o grande desafio da catequese renovada, que agora é catequese de iniciação à vida cristã: o método! A palavra método significa um jeito de caminhar, como é que se caminha? Fala-se agora de ‘iter’ ou itinerário catequético. Catequese se faz no caminho, não é sentado, não é aprendendo conceitos, mas praticando! Como Jesus lá no poço de Jacó, mas mesmo como Jesus nos discípulos de Emaús, como Maria diante do anjo Gabriel. São catequeses itinerantes, mas é claro, é preciso pensar o conteúdo dessa catequese. A catequese não é apenas um diálogo sem propósito e João Paulo II promoveu uma síntese do conteúdo catequético no Catecismo da Igreja Católica e é preciso que os catequistas bem informados conheçam esse conteúdo.

Para ser um bom catequista é preciso preparar-se pedagogicamente e até didaticamente. Pedagogia é levar o educando pela mão e o iniciar na vida cristã. A didática se refere aos meios: como que eu vou montar o encontro de catequese? Que recursos eu tenho? Quem estudou pedagogia sabe o que é didática. Nós precisamos educar os catequistas nesses macetes didáticos, senão ele pode cair numa série de erros primários que vão até fazer com que você tenha um bom desempenho na sua catequese, mas no final ninguém se converteu, ninguém aprendeu nada. Tudo isso passa por uma questão de linguagem. Já tivemos vários modelos de catequese na igreja, mas hoje nós queremos um modelo que leve realmente à conversão.

 

E como integrar uma formação dos catequistas como comunicadores de experiências de fé, comprometidos com uma “Igreja em Saída”, seguindo os passos do Papa Francisco?

A Igreja em Saída do Papa Francisco tem tudo a ver com a catequese como iniciação à vida Cristã. Por que essa catequese não forma apenas discípulos, gente que sabe o catecismo, gente que sabe o Credo, conhece o Pai Nosso, conhece os sacramentos e conhece os mandamentos. Não é apenas isso, é gente que está disposta se tornar também evangelizador para sair em missão. Então o catequizando se torna um catequista, o evangelizado se torna um evangelizador. Se isso acontecer então começa um círculo virtuoso da evangelização. É isso que significa catequese em tempos de Igreja em Saída. 

 

 

Quais são as perspectivas e desafios para a catequese no Brasil hoje, sobretudo, depois do Sínodo da Juventude?

Depois do Sínodo da Juventude, um dos grandes desafios é conhecer a mente desse jovem da pós-modernidade líquida. Hoje os valores estão difusos, a verdade está relativizada e tudo é subjetivo. O mundo sólido desapareceu e um dos efeitos disso na juventude – o papa Francisco fala muito bem disso no livro Deus é Jovem – é que esse jovem, náufrago da pós-modernidade líquida, como dizia Zygmunt Bauman, quer se apegar a uma boia, a um barco qualquer, e há piratas de ideologias oportunistas que estão passando por aí tentando coletar essa juventude e transformá-los numa geração de neoconservadores alienados, gente que pegou uma boia porque precisa se segurar em alguma coisa e quando eles perceberem que venderam a alma para uma ideologia de segunda categoria, então talvez não tenham mais a capacidade de crer, porque perdem a fé até na última boia que se apresentou. O resultado dessa tragédia é uma geração frustrada, que encontra no suicídio uma solução louca para os seus dramas. Em vez disso, vamos apresentar para essa juventude a pessoa de Jesus Cristo. Não devemos apresentar uma ideologia de direita ou de esquerda, mas simplesmente apresentar a pessoa de Jesus Cristo, a partir da Bíblia, a partir da Palavra de Deus. Essa é a Verdade Sólida, a única que realmente salva. O jovem que conhece Jesus Cristo na Palavra de Deus não venderá sua alma para uma ideologia oportunista.

 

 

A revista Paróquias está promovendo o ‘Catequistas Brasil’, evento inédito para a Igreja no Brasil, quando reunirá os catequistas na cidade de Aparecida/SP de 8 a 10 de fevereiro de 2019. Para o senhor, um dos palestrantes e assessor na produção geral do evento, qual a sua observação e análise sobre o encontro?

O evento ‘Catequistas Brasil’ acontece na hora certa. Eu não sei como é que já não aconteceu antes. Mas agora é o momento! Em 2017 tivemos o documento 107, Iniciação a Vida Cristã. Em 2018 tivemos a 4ª Semana Brasileira de Catequese que digeriu a iniciação à vida cristã e evidenciou uma série de manuais publicados pelas editoras católicas já em sintonia com essa nova perspectiva e linguagem, mas voltado para um grupo de especialistas em catequese, coordenadores de catequese nas diversas dioceses do Brasil. Agora o ‘Catequistas Brasil’ quer levar essa maravilha para todo mundo, para todo catequista, todo aquele que quer evangelizar por meio da catequese. Por isso o evento é um serviço àquilo que está bem expresso nos documentos da Igreja, mas nem sempre é traduzido para os catequistas de nossas paróquias em uma linguagem que ele realmente entenda e consiga colocar em prática. Esse é o foco do “Catequistas Brasil”: não cria novos conteúdos de catequese mas forma a pessoa do catequista naquilo que a Igreja ensina.

Portanto, um evento que se propõe a reunir 5 mil pessoas na Casa da Mãe precisa do apoio de todo mundo, porque não é todo dia que leigos promovem um evento para leigos. E isso surgindo no ano do Laicato, que foi nesse ano de 2018, o ano do Laicato deu origem ao projeto ‘Catequistas Brasil’ e a Revista Paróquias é responsabilidade de um grupo de leigos. Então, estou muito feliz de poder contribuir com essa iniciativa que é a primeira de uma série de eventos que vai marcar a Igreja no Brasil e vai levar esse projeto todo de iniciação à vida cristã até lá na realidade daquele catequista que tem os seus catequizandos e que quer saber como fazer isso da melhor maneira possível.  

 

 

O que a Igreja pode esperar do ‘Catequistas Brasil’?

A Igreja pode esperar do ‘Catequistas Brasil’ um movimento inspirado todo ele de cima a baixo no Documento 107 da CNBB, inspirado todo ele no itinerário catequético, inspirado todo ele no diretório nacional de catequese, que por sua vez, está fundado no diretório geral para catequese. Um momento de capacitação séria do sujeito eclesial, que é o catequista, de capacitação para que ele possa sair daquele lugar sentindo que tem jeito de evangelizar por meio da catequese. Que ele saia dali cheio de esperança, de ânimo, com as mãos cheias de sementes práticas para lançar no seu lugar de apostolado. Nós não queremos no ‘Catequistas Brasil’ colocar um ideal inatingível, alguma coisa que seja tão idealizada que todo catequista vai dizer: “Tão alto que eu não consigo alcançar”. Não! É possível para todos os catequistas de A a Z. Por isso, a estrutura e os assessores desse ‘Catequistas Brasil’ vão surpreender muito todas as pessoas e quem fizer esse encontro com certeza não se arrependerá.

 

 

O senhor, como membro da Faculdade Dehoniana, que é parceira e apoiadora do “Catequistas Brasil”, fale que novidade vem por aí que somará ainda mais com a formação dos catequistas?

A Faculdade Dehoniana, em parceria com a Promocat e a Revista Paróquias, pretende apresentar uma oportunidade para aqueles que querem mergulhar ainda mais fundo. Nós temos catequistas que querem mais formação e para isso nós estamos montando uma pós-graduação para catequistas do Brasil, ou seja, para quem quider, além daquele conhecimento de um final de semana em Aparecida, fazer 360 horas de um curso de pós-graduação lato sensu que habilita inclusive para lecionar no ensino superior e capacita para lecionar ensino religioso escolar. Nós queremos reunir umas 100 pessoas, possivelmente lá no hotel Rainha (do Brasil), em Aparecida, durante 2 anos, a começar de julho de 2019 até janeiro de 2021. Dois anos, 24 meses de um estudo profundo e sistemático. A Faculdade Dehoniana já tem uma tradição na oferta de pós-graduação de qualidade. A pós-graduação em Mariologia é um exemplo disso, e agora oferece a Pós-graduação para catequistas do Brasil.

 

Para finalizar, fale como a paróquia pode participar do ‘Catequistas Brasil’ incentivando seus agentes da Pastoral da Catequese. O que o pároco pode aguardar do evento enviando seus catequistas?

A generosidade dos catequistas é notória em todas as paróquias do Brasil. São voluntários, que dedicam seu tempo, um tempo de preparação, um tempo de capacitação e também aquele tempo da catequese. É gente comprometida, gente convertida. Por isso, penso que o pároco tem uma oportunidade maravilhosa de manifestar a sua gratidão a um grupo de catequistas, para que venham ao ‘Catequistas Brasil’ e depois possam repercutir isso, porque catequese significa repercutir, ‘Kat-ekhéo’ é eco, que eles possam repercutir para os outros catequistas. Talvez não possam vir todos, mas com o auxílio da paróquia podem pelo menos virem alguns com o compromisso de depois repassarem para os outros. E por que não um ou dois da paróquia ou diocese virem com o incentivo, inclusive financeiro, fazer uma pós-graduação para depois se tornarem aquele catequista que já tenha talvez uma caminhada com um pouco mais de experiência? Uma paróquia que está bem estruturada possui uma gestão bem elaborada, forma seus agentes. Essa é uma maneira inteligente de aplicar o dízimo, não apenas em paredes, em alfaias, em beleza exterior, mas em preparar pessoal qualificado. As empresas fazem isso, investem muito e depois colhem frutos saborosos do investimento em capacitação de pessoal. Um dos melhores investimentos que uma paróquia pode fazer é formar seus catequistas.  

 

Para participar do ‘Catequistas Brasil’ acesse o site: www.catequistasbrasil.com.br e faça sua inscrição.

Por telefone (12) 3311-0665 e Watsapp (12) 99360-1989

Por e-mail: contato@catequistasbrasil.com.br

Inscreva seus agentes da Pastoral da Catequese! Vale a pena participar!

 

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