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É no Cenáculo com Maria que o Espírito Santo Vem!

quinta-feira, maio 20th, 2010

Quero refletir hoje com vocês o acontecimento do cenáculo com Maria, essa figura singela e muito importante na vida da Igreja: “Entraram na cidade e subiram para a sala de cima onde costumavam ficar. Eram Pedro e João, Tiago e André, Filipe e Tomé, Bartolomeu e Mateus, Tiago, filho de Alfeu, Simão Zelota e Judas, filho de Tiago. 14.Todos eles perseveravam na oração em comum, junto com algumas mulheres — entre elas, Maria, mãe de Jesus” (Atos 1, 13-14).

Nossa vida no Espírito passa também por Maria. Auxiliadora, Medianeira, Maria é o colo e o apoio certo daqueles que querem viver inspirados pelo Espírito Santo. A intercessão de Maria nos leva direto ao Cenáculo, onde aconteceram os mais lindos atos de amor, pois ela é mãe de Jesus e mãe da Igreja que nasce em Pentecostes: “Depois disse ao discípulo: Eis aí tua mãe…”. João 19, 27

Escute este áudio:

No Cenáculo Jesus lava os pés de seus discípulos, e lhes fala concretamente da caridade e lhes transmite seu novo mandamento: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei”!

No Cenáculo, nesta mesma noite, Jesus realiza a Ceia pascal com seus apóstolos; a sua última Ceia. Nela Ele nos dá seu maior presente: seu corpo e seu sangue para ser comido e bebido: a Eucaristia.

No Cenáculo Jesus aparece pela primeira vez aos seus apóstolos na mesma tarde do dia da ressurreição: dá-lhes o Espírito Santo com sua autoridade e poder de perdoar pecados.

“A paz esteja convosco! Como o Pai me enviou, assim também eu vos envio a vós. Depois dessas palavras, soprou sobre eles dizendo-lhes: Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos”. (Jo 20,21-23).

No Cenáculo eles receberam de Jesus uma palavra de ordem:

“E comendo com eles, ordenou-lhes que não se afastassem de Jerusalém, mas que esperassem o cumprimento da promessa de seu Pai, que ouvistes, disse ele, da minha boca; porque João batizou na água, mas vós sereis batizados no Espírito Santo daqui há poucos dias”. (At. 1,4-5).

No Cenáculo eles se reúnem e obedecem à ordem de Jesus. Eles se sustentem na oração com Maria a expectativa de fé de que Jesus realize sua promessa.

“Voltaram eles então para Jerusalém do monte chamado das Oliveiras, que fica perto de Jerusalém, distante uma jornada de sábado. Tendo entrado no cenáculo, subiram ao quarto de cima, onde costumavam permanecer. Eram eles: Pedro e João, Tiago, André, Filipe, Tomé, Bartolomeu, Mateus, Tiago, filho de Alfeu, Simão, o Zelador, e Judas, irmão de Tiago. Todos eles perseveravam unanimemente na oração, juntamente com as mulheres, entre elas Maria, mãe de Jesus, e os irmãos dele”. (At. 1,12-14).

Nesta semana vamos entrar neste cenáculo. Tudo o que fizemos até agora orientados pela liturgia da Igreja nos preparou para isso. Este Domingo que celebramos a Solenidade da Ascensão do Senhor e a semana seguinte que nos levará a Pentecostes, na expectativa de fé, orando com MARIA, a mãe de Jesus, para que o Senhor realize sua promessa:

“… mas vós é no Espírito Santo que sereis batizados”. (At. 1,5).

Que o Espírito Santo seja derramado nos corações dos fiéis. Que os dons aconteçam em toda Igreja, em sua casa e na sua vida. Que assim se realizem hoje as maravilhas operadas no início da pregação do Evangelho. Nossa atitude de fé nesta semana é estar com Maria no clima e no ambiente do cenáculo. Para cultivar essa atitude de fé a proposta é criar em sua casa um ambiente mariano, talvez já tenha ótimo. Já entramos no mês de maio, você pode arrumar um lugar de destaque em sua casa para que seja um lugar de devoção, seu pequeno cenáculo, que convide você e os seus para unir-se a Deus e rezar. Ponha aí uma imagem , um quadro ou uma simples estampa de Nossa Senhora. Além disso, crie um clima mariano de oração, Maria é a nossa mestra de vida interior. É no cenáculo com Maria, a mãe de Jesus que o Espírito Santo vem.

Oração clamando o Espírito Santo com Maria: entregamos mãe a chave de nossa casa em tuas mãos. Consagramos ó Virgem de pentecostes a nossa casa, nossa família a ti, seja a dona de minha casa, dona da verdade, que a senhora mande e desmande, dê ordens, que conduza e proteja tudo e todos de minha família. Diga muitas vezes: Minha família é sua! Meus filhos são seus filhos! Meu trabalho é seu, Nossa Senhora! Comande tudo! Dirija tudo! Interceda por nós para que sejamos cheios do Espírito Santo, que a minha casa seja um verdadeiro cenáculo. Repita até mesmo em voz alta. É no cenáculo com Maria, a mãe de Jesus que o Espírito Santo vem.

“Sereis batizados com O Espírito Santo dentro de poucos dias”

Vinde Espírito Santo, vinde por meio da poderosa intercessão do Imaculado Coração Maria, vossa amadíssima esposa!

Conte com as minhas orações e a minha benção, clique em comentário e deixe os seus pedidos de orações.

Padre Luizinho, Com. Canção Nova.

Fonte de Pesquisa: Livro: Rumo a Pentecostes; Monsenhor Jonas Abib, ed.: Loyola – Canção Nova; Páscoa de 2000.

“Sereis batizados com O Espírito Santo dentro de poucos dias” (Atos 1,5).

segunda-feira, maio 17th, 2010

Esta foto que você esta vendo é da Sala superior onde aconteceu o primeiro grande Pentecostes na Igreja, eu tive a graça de estar lá em abril com um grupo de peregrinos e ai renovei o meu pentecostes: “Então os apóstolos deixaram o monte das Oliveiras e voltaram para Jerusalém, à distância que se pode andar num dia de sábado. Entraram na cidade e subiram para a sala de cima onde costumavam ficar. Eram Pedro e João, Tiago e André, Filipe e Tomé, Bartolomeu e Mateus, Tiago, filho de Alfeu, Simão Zelota e Judas, filho de Tiago. Todos eles perseveravam na oração em comum, junto com algumas mulheres — entre elas, Maria, mãe de Jesus” (cf. Atos 1, 12-14). Você poderá ir comigo novamente em Outubro pela Obra de Maria.

Batismo ou Efusão no Espírito Santo

É bom que fique claro que não se trata do Batismo sacramental, mas de uma experiência da Terceira Pessoa da Santíssima Trindade, como diz o pregador do papa, frei Raniero Cantalamessa: “A efusão do Espírito Santo é o Batismo em ação”. O que ele quer dizer com isso, que a experiência da efusão traz pra fora tudo que recebemos no Batismo Sacramental, é A Pessoa do Espírito Santo agindo em mim e em você: “Mas recebereis o poder do Espírito Santo que virá sobre vós, para serdes minhas testemunhas em Jerusalém, por toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra” (At. 1,8).

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O batismo no Espírito é o Pentecostes hoje: “Quando chegou o dia de Pentecostes, os discípulos estavam todos reunidos no mesmo lugar. De repente, veio do céu um ruído como de um vento forte, que encheu toda a casa em que se encontravam. Então apareceram línguas como de fogo que se repartiram e pousaram sobre cada um deles. Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito lhes concedia expressar-se” (cf. At. 2,1-4).

A promessa do Pai, Jesus é o batizador no Espírito: João Batista respondia a todos: “Eu vos batizo com água, mas virá àquele que é mais forte do que eu. Eu não sou digno de desatar a correia de as suas sandálias. Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo” (Cf. Lc 3,16).

Ezequiel 36,25-26: “Derramarei sobre vós água pura e sereis purificados. Eu vos purificarei de todas as impurezas e de todos os ídolos. Eu vos darei um coração novo e porei em vós um espírito novo. Removerei de vosso corpo o coração de pedra e vos darei um coração de carne”.

Jesus fala a Nicodemos de uma Nova Vida: Jesus respondeu: “Em verdade, em verdade, te digo: se alguém não nascer do alto, não poderá ver o Reino de Deus!… se alguém não nascer da água e do Espírito, não poderá entrar no Reino de Deus” (Cf. Jo 3,3-5).

“Mas recebereis o poder do Espírito Santo que virá sobre vós, para serdes minhas testemunhas em Jerusalém, por toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra”. (At. 1,8).

A promessa é para todos, não só para os inícios da Igreja, essa promessa é para hoje, para mim e para você, o que devemos fazer?: Pedro respondeu: “Convertei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para o perdão dos vossos pecados. E recebereis o dom do Espírito Santo. Pois a promessa é para vós e vossos filhos, e para todos aqueles que estão longe, todos aqueles que o Senhor, nosso Deus, chamar”. (At. 2,38-39).

Frutos do batismo no Espírito Santo:

1° – Reconstruir a Unidade que o pecado havia quebrado, desfeito, toda relação e submissão a Deus como Pai, recebemos de volta a graça que havíamos perdido;

2° – Reconhecer Jesus como messias e Senhor ressuscitado!

3° – Conversão e a Vida Nova no Espírito: Eu vos exorto: deixai-vos sempre guiar pelo Espírito, e nunca satisfaçais o que deseja uma vida carnal (Gl 5, 16-25);

4° – Assumir a filiação adotiva somos filhos de Deus e herdeiros das realidades do céu: “De fato, vós não recebestes espírito de escravos, para recairdes no medo, mas recebestes o Espírito que, por adoção, vos torna filhos, e no qual clamamos: “Abbá, Pai!”O próprio Espírito se une ao nosso espírito, atestando que somos filhos de Deus. E, se somos filhos, somos também herdeiros: herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo, se, de fato, sofremos com ele, para sermos também glorificados com ele” (Cf. Rm 8,15-17);

5° – Conduz a santidade: “e revestir-vos do homem novo, criado à imagem de Deus, na verdadeira justiça e santidade (Efésios 4,24).

6° – Necessidade de viver toda essa novidade em comunidade: “Todos os que abraçavam a fé viviam unidos e possuíam tudo em comum; vendiam suas propriedades e seus bens e repartiam o dinheiro entre todos, conforme a necessidade de cada um. Perseverantes e bem unidos, freqüentavam diariamente o templo, partiam o pão pelas casas e tomavam a refeição com alegria e simplicidade de coração” (At. 2,44-46).

7° – Abertura para a missão e servir na Igreja com os Dons, carismas e frutos: Anunciar o Evangelho não é glória para mim; é uma obrigação que se me impõe. Ai de mim, se eu não anunciar o Evangelho!” (I Coríntios 9,16).

Oração: Vem Espírito Santo, vem e encha-me, restaura-me, derramai-vos sobre mim como fostes derramado sobre os apóstolos no cenáculo com Maria. Vinde Espírito consolador e enchei os nossos corações com os vossos sete dons. Ó Deus que instruístes os corações dos vossos fieis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas, segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre das Suas consolações. Por Cristo Senhor Nosso. Amém.

Ó vinde Espírito Criador, as nossas almas visitai e enchei os nossos corações com Vossos dons celestiais. Vós sois chamado o Intercessor, do Deus excelso o dom sem par, a fonte viva, o fogo, o amor, a unção divina e salutar. Sois doador dos sete dons, e sois poder na mão do Pai, por Ele prometido a nós, por nós Seus feitos proclamai. A nossa mente iluminai, os corações enchei de amor, nossa fraqueza encorajai qual força eterna e protetor. Nosso inimigo repeli, e concedei-nos Vossa paz, se pela graça nos guiais, o mal deixamos para trás. Ao Pai e ao Filho Salvador, por Vós possamos conhecer que procedeis do Seu amor, fazei-nos sempre firmes crer.

Clique em comentários você precisa de um Pentecostes hoje? Faça o seu pedido: Vinde Espírito Santo!

Padre Luizinho,
Com. Canção Nova.

Conheça e Reze com São Jorge o Guerreiro de Deus

sexta-feira, abril 23rd, 2010

Existem em nossa Igreja muitos santos estigmatizados pela cultura, pelo misticismo religioso. Um destes grandes santos de nossa Igreja é São Jorge o guerreiro de Deus. A Igreja não só o reconhece como guarda a sua memória litúrgica hoje no dia 23 de abril, celebra-se o martírio deste soldado fiel. Quando a Igreja celebra a vida de um santo, ela celebra a Páscoa de Cristo vivida nas virtudes heroicas deste filho que agora participa da vitória de Cristo Jesus. Eles fazem parte das maravilhas que Deus operou por Cristo na salvação de todos os homens. Jesus Cristo continua pela força do Espírito Santo a vencer nos seus santos, por isso, ao celebrarmos os santos, não estamos em primeiro lugar pedindo a sua intercessão, mas nos admiramos pelo que Deus fez neles. Talvez você já tenha tido resistência a este santo pela sua imagem diferente ou pelas coisas que você ouviu, por isso, é preciso conhecer a verdade sobre São Jorge, o guerreiro de Deus!

Deus é admirável nos seus Santos! Escute o Podcast e veja qual o verdadeiro sentido do culto aos santos:

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A festa de hoje, renova a alegria pascal e, como pedra preciosa , faz brilhar com a beleza do próprio esplendor o ouro em que se engasta. Jorge foi transferido de uma milícia para outra, porque deixou o cargo de oficial de um exército terreno para se dedicar à milícia cristã. Nesta, como valente soldado, começou por libertar-se dos bens terrenos, distribuindo-os aos pobres; assim, livre e desembaraçado, revestido com a couraça da fé, lançou-se na linha de frente do combate como valoroso guerreiro de Cristo. Inflamado pelo fogo do Espírito Santo e invencivelmente protegido pelo estandarte da cruz, São Jorge combateu de tal modo contra o rei iníquo que, vencendo este enviado de Satanás, derrotou o chefe de toda iniqüidade e estimulou os soldados de Cristo a lutarem com valentia”. (São Pedro Damião, bispo).

Por isso, ele usava como auxiliar o seu companheiro de batalha, o seu cavalo, pois ele era da cavalaria, agora da cavalaria de Cristo. Essa se manifesta como uma grande resistência a sua imagem. O dragão simboliza as forças do mal, que São Jorge guerreava com tanto fervor. Já no século IV era venerado na palestina, onde foi construída uma igreja em sua honra. Seu culto propagou-se pelo oriente e ocidente desde a Antiguidade.

Oração a São Jorge Guerreiro:

Eu andarei vestido e armado, com as armas de São Jorge. Para que meus inimigos tendo pés não me alcancem, tendo mãos não me peguem, tendo olhos não me enxerguem, nem pensamentos eles possam ter para me fazerem mal. Armas de fogo o meu corpo não alcançarão, facas e lanças se quebrem sem ao meu corpo chegar, cordas e correntes se quebrem sem ao meu corpo, amarrar.

São Jorge, cavaleiro corajoso, intrépido e vencedor; abre os meus caminhos.  Ajuda-me a conseguir um bom emprego; faze com que eu seja bem quisto por todos: superiores, colegas e subordinados. Que a paz, o amor e a harmonia estejam sempre presentes no meu coração, no meu lar e no meu serviço; vela por mim e pelos meus, protegendo-nos sempre, abrindo e iluminando os nossos caminhos, ajudando-nos também a transmitirmos paz, amor e harmonia a todos que nos cercam. Amém.

(Rezar 1 Pai Nosso, 1 Ave Maria e 1 Glória ao Pai.)

Oração da Igreja: Ó Deus, celebrando o vosso poder, nós vos pedimos que São Jorge seja tão pronto em socorrer-nos, como o foi em imitar a paixão do Senhor. Por Nosso senhor Jesus cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém

São Jorge Guerreiro de Deus rogai por nós!

Clique em comentários e deixem os seus pedidos de orações. A partir de segunda aqui no blog: Seminário de vida no Espírito Online, não perca!

Minha benção fraterna.

Padre Luizinho,
Com. Canção Nova.

Terça-feira Santa: Quem é o possível traidor?

terça-feira, março 30th, 2010

“Em verdade, em verdade vos digo, um de vós me entregará”. Desconcertados, os discípulos olhavam uns para os outros, pois não sabiam de quem Jesus estava falando. Um deles, a quem Jesus amava, estava recostado ao lado de Jesus. Simão Pedro fez-lhe um sinal para que ele procurasse saber de quem Jesus estava falando. Então, o discípulo, reclinando-se sobre o peito de Jesus, perguntou-lhe: “Senhor, quem é?” Jesus respondeu: “É aquele a quem eu der o pedaço de pão passado no molho”. Então Jesus molhou um pedaço de pão e deu-o a Judas, filho de Simão Isca­riotes. Filhinhos, por pouco tempo estou ainda convosco. “Vós me procurareis, e agora vos digo como eu disse também aos judeus: ‘Para onde eu vou, vós não podeis ir’”. Simão Pedro perguntou: “Senhor, para onde vais?” Jesus respondeu-lhe: “Para onde eu vou, tu não me podes seguir agora, mas seguirás mais tarde”. Pedro disse: “Senhor, por que não posso seguir-te agora? Eu darei a minha vida por ti!” Respondeu Jesus: “Darás a tua vida por mim?” “Em verdade, em verdade te digo: o galo não cantará antes que me tenhas negado três vezes”. (João 13, 21-33. 36-38).

Disponível também em áudio: POD Refletir e Rezar

Nestes dias precisamos estar atentos ao que Deus nos fala. Jesus colocou em chegue à amizade e a fidelidade de todos os discípulos, e todos se questionavam: “Acaso, serei eu, Senhor?” Porque Jesus diz “é aquele que come comigo”, mas todos estavam comendo com Ele na Ceia derradeira, portando cada um deles poderia ser o possível traidor. O mais importante àquele que o traiu não conseguiu experimentar, apesar do meu pecado o Senhor me ama e o seu amor é infinitamente superior ao meu erro e traição. O maior pecado de Judas não foi a traição, foi o desespero em não confiar na infinita misericórdia de Deus!

A traição de Judas está pautada com alusão a passagem do Profeta Zacarias 11,12 que diz: “o preso da venda de um escravo ou de um mês de trabalho”, de uma vida que deveria ter um preso muito alto, mas na verdade quem estava comprando a nós era o Senhor com o preço de sua Vida. A figura de Judas faz com que a gente tente imaginar o processo interno que ele viveu, e não foi fácil. A Igreja desde seus primórdios, via na lembrança da traição um exame de consciência, pois a resposta pessoal de Jesus pode dirigir-se de novo a novos traidores de sua Pessoa.

Aqui a Igreja não dá nenhuma sentença sobre Judas, ele está entregue a infinita misericórdia de Deus. Nós é que precisamos fazer o nosso exame de consciência, pois trazemos dentro de nós potenciais traidores, quando pecamos ou quando negamos a Deus e a nós mesmos. Judas não chama Jesus de Senhor como os outros discípulos, mas o chama de Rabi, que quer dizer mestre. (cf. Mateus 26,25).

Mestre, professor, qualquer um poderia ter muitos naquela época, mas Senhor somente um, ou seja, Jesus era somente mestre de Judas e não Senhor de sua vida. O “ai” do narrador do evangelho, não é somente compaixão por Jesus, mas a dor pelo fato de que entre os doze haja um traidor. A Palavra de Deus é uma contradição, como relatar um fato de fracasso tão grande como esse entre os discípulos de Jesus. Fazendo um exame de consciência, agora eu e você podemos nos perguntar: “Acaso, serei eu, Senhor?”.

É preciso deixar vir para fora os pequenos e grandes pecados que possam me tornar um outro Judas. Mesmo diante deste fato de perceber um traidor dentro de mim, eu não posso perder a chance de confessar e receber de Deus a misericórdia destinada para o Coração arrependido. Pedro também negou e traiu Jesus, só que Pedro reconheceu o seu pecado e chorou amargamente lavando-se na Misericórdia do Senhor, enquanto Judas, na sua soberba e falta de esperança não acreditou que poderia ser perdoado de pecado tão grande.

Pois, não conhecendo verdadeiramente a Deus Judas deixou-se afogar pelo seu pecado.

ESCUTE O PODCAST: Espiritualidade da Semana Santa

Oração: Senhor, diante da minha traição, dos meus pecados está as minhas lágrimas de dor como as de Pedro por não ter reconhecido tamanho amor e misericórdia. Reconheço que meus pecados e fraquezas são grandes, mas nunca maiores do que a chance de começar de novo, reconhecer, levantar a cabeça e confiar que não há pecado tão grande, que seja maior que Teu perdão e mereça a Tua misericórdia. Jesus não permita que o pecado me segue a ponto do desespero tomar conta do meu coração, daí me a virtude da esperança, que alimenta a minha fé e a fortaleza no Teu Espírito para não me entregarão mal. E mesmo quando for surpreendido pela minha fraqueza eu possa disser como Pedro: “Senhor, Tu sabes tudo, sabes que eu Te amo”! Amém

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Conte com as minhas orações.
Padre Luizinho, Com. Canção Nova.

Ano Sacerdotal: "Oração por todas as vitimas de abusos".

terça-feira, março 23rd, 2010

Nas últimas semanas, continuamente estão aparecendo nos meios de comunicação escândalos atribuídos a sacerdotes culpados de abusos sexuais contra menores de idade. Um dos países atingidos por esses casos é a Irlanda. Por isso, e seguindo a indicação de Bento XVI, a diocese de Dublim publicou esta oração por aqueles que sofreram vexações por parte de sacerdotes, e que agora está sendo recitada em numerosas partes do mundo.


Senhor sofremos muito por aquilo que alguns de nossos fizeram a teus filhos: foram tratados de modo sumamente cruel, especialmente na hora da necessidade. Deixamos dentro deles um sofrimento que carregarão por toda a vida. Isto não estava nos teus planos para eles e para nós. Por favor, Senhor ajuda-nos a ajudá-los. Guia-nos, Senhor. Amém.

A Igreja não vira às costas para os seus erros nem para aqueles que ela prejudicou pela escolha de alguns de seus filhos durante a historia, mas assume, pede perdão e trilha o caminho de volta para Deus para a santidade. Aquela que ensina a perdoar porque aprendeu a pedir perdão, só quem experimentou o caminho da misericórdia, sabe apresentar para o mundo os passos que levam ao coração misericordioso de Deus. Senhor, eu também peço perdão, misericórdia de mim que sou pecador!

Pecar é humano reconhecer-se pecador é ser tocado pelo Divino e converter-se. Disse Jesus: “Ninguém te condenou, Eu também não te condeno. De agora em diante não peques mais”. Neste Ano Sacerdotal mais uma vez a Igreja nos surpreende e pede perdão pelos pecados dos seus filhos sacerdotes. Rezemos por todos os homens que se sentindo chamados por Deus deram suas vidas ao anuncio do Evangelho para a salvação de todos os seres humanos. Clique em comentários e deixe sua oração.

Leia A Carta pastoral de Bento XVI aos católicos da Irlanda

Conte com as minhas orações.

Padre Luizinho,
Sacerdote Canção Nova.

Como viver bem o Tempo da Quaresma?

sexta-feira, fevereiro 19th, 2010

Antigamente, a Quaresma era o período durante o qual, através da penitencia e da provação, os catecúmenos* se preparavam para receber o batismo na noite de Páscoa.

 

Entretanto no Tempo quaresmal, a Liturgia nos convida a renovar e a reavivar em nosso coração as disposições com que, durante a vigília pascal no Sábado Santo, pronunciaremos de novo as promessas do nosso batismo. Unidos a Jesus, que toma o caminho do deserto para ai ser tentado, entramos com a Igreja na grande provação da Quaresma, com a intenção de optar sempre pela vontade do Pai, em todas as circunstâncias. Contemplando a face de Jesus transfigurado, encontramos nele a força para passar através dos sofrimentos e dificuldades da vida, até o dia em que poderemos vê-lo na glória do Pai, realização definitiva da aliança e das promessas.

 

Nascidos para a vida de filhos de Deus, em virtude da água viva do batismo e da graça do Cristo, procuramos purificar cada vez mais o culto filial em espírito e verdade e o oferecemos ao Pai em união com o culto espiritual e perfeito do Cristo. Iluminados pela fé recebida no batismo, esforçamo-nos por viver como filhos da luz e vencer as trevas do mal que estão em nós e no mundo, fazendo a verdade em Cristo Jesus – luz do mundo.

 

Ressuscitados com Jesus da morte do pecado, por obra do Espírito vivificador derramado em nós no batismo, alimentamos e aperfeiçoamos com os Sacramentos nossa união a Jesus – vida: e com ele vamos para o Pai, animados pelo sopro do Espírito. Toda a nossa vida se torna um sacrifício espiritual que apresentamos continuamente ao Pai, em união com o sacrifício de Jesus sofredor e pobre, a fim de que, por ele, com ele e nele, seja o Pai em tudo louvado e glorificado.

 

Celebrar a Eucaristia no tempo da Quaresma significa: percorrer com Cristo o itinerário da provação que cabe a Igreja e a todos os homens; assumir mais decididamente a obediência filial ao Pai, e o dom de si aos irmãos, que constituem o sacrifício espiritual. Assim, renovando os compromissos do nosso batismo na noite pascal, poderemos “passar” para a vida nova de Jesus – Senhor ressuscitado, para a glória do Pai, na unidade do Espírito.

 

Para celebrar bem:

  1. O Tempo da Quaresma se estende da Quarta-feira de cinzas até a Missa “na Ceia do Senhor” exclusive. Esta missa vespertina dá inicio, nos livros litúrgicos, ao tríduo Pascal da Paixão e Ressurreição do Senhor, que tem seu cume na Vigília Pascal e termina com as Vésperas do Domingo da Ressurreição. A semana que precede a Páscoa toma o nome de Semana Santa; começa com o Domingo de Ramos.
  2. Os domingos deste tempo se chamam de 1°, 2°, 3°, 4° e 5° domingo da Quaresma. O 6° domingo toma o nome de “Domingo de Ramos da Paixão”. Esse domingo tem a precedência, mesmo sobre as festas do Senhor e sobre qualquer solenidade.
  3. As solenidades de São José, esposo de Nossa Senhora (19 de março) e da Anunciação do Senhor (25 de março) – como outras possíveis solenidades dos calendários particulares – antecipam sua celebração para o sábado, caso coincidam com esses domingos.
  4. A liturgia da Quarta-feira de cinzas abre o Tempo da Quaresma. Não se dizem nem se canta o Glória e o Credo na missa
  5. Nos domingos da Quaresma não se canta o hino Glória; faz-se, porém, sempre a profissão de fé, Creio. Depois da segunda leitura não se canta o Aleluia; o versículo antes do Evangelho é acompanhado de uma aclamação a Cristo Senhor. Omite-se o Aleluia também nos outros cantos da missa.
  6. A cor litúrgica do Tempo da Quaresma é o roxo; para o 4° domingo (Laetare – Alegria) é permitido o uso da cor rosa. No Domingo de Ramos e na sexta-feira Santa, a cor das vestes litúrgicas do celebrante é a vermelha, por se tratar da Paixão do Senhor.

Conhecer para entender e entender para rezar melhor. Mais a abertura do coração é o que verdadeiramente importa, uma pequena brecha é suficiente para Alguém que te ama muito entrar na tua vida: “Senhor eu não digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma Palavra e serei salvo”. Vamos juntos fazer este retiro de quarenta dias, que nos prepara para celebrar e renovar o nosso batismo e a vida nova em Cristo Jesus.

 

Cliquem em comentários e partilhem quais são os seus propósitos para viver bem este precioso tempo de conversão?

 

Oração: Comecemos alegremente o tempo do jejum e lancemo-nos no combate espiritual, guardemos nossa alma do mal e purifiquemos nossa carne. Jejuemos de toda paixão assim como de alimento e, que nossas delícias sejam as virtudes do Espírito. E que as praticando com perseverança e amor, possamos todos nós conseguir ver a venerável Paixão de Cristo e, no júbilo espiritual, a Santa Páscoa nascer de novo com Cristo ressuscitado. Amém

 

Conte com as minhas orações.

Padre Luizinho, Com. Canção Nova.

 

* Catecúmeno: pessoa que participa do catecumenato, pessoa pronta para o batismo da Igreja Católica.

 

_Texto retirado do Missal dominical: Missal da Assembleia Cristã, editora Paulus; ano 1995 págs. 138 e139.

O aspecto espiritual do sofrimento no Haiti

quinta-feira, janeiro 21st, 2010

A tragédia pode conduzir a uma maior fé em Deus

Nos últimos dias, todos nós estivemos horrorizados pelas cenas de morte e destruição no Haiti. Milhões de nós buscam formas de aliviar o sofrimento do povo haitiano. Não há dúvida de que, nos próximos dias, serão pronunciadas milhares de homilias para nos ajudar a compreender porque um Deus de amor pode permitir tamanho sofrimento.

Nos EUA, uma das “explicações” mais controversas veio de um pastor protestante, que sustenta que o Haiti teria sido “amaldiçoado” no momento em que seus fundadores teriam “firmado um pacto com o demônio” para obter a independência da França. Tais comentários, como se pode imaginar suscitou uma enorme controvérsia.

No Antigo Testamento há muitos relatos de nações punidas por Deus por pecados como a idolatria e a injustiça, e alguns cristãos continuam a recorrer a estas histórias para explicar eventos mundiais.

Os católicos de hoje, porém, olham numa direção diferente quando buscam compreender como Deus lida com nossa condição de pecadores. Seu olhar não precisa ir além do crucifixo sobre o altar de suas igrejas. Deus ligou-se livre e amavelmente ao sofrimento humano com o sacrifício de Seu Filho na cruz.

Estes evangélicos que citam com tanta freqüência João 3,16 deveriam também lembrar do que diz o versículo seguinte: “Pois Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele”.

A tragédia no Haiti deixará, provavelmente, efeitos de longo prazo, não apenas para aqueles que perderam seus entes queridos, mas para toda uma geração que testemunhou tamanha destruição. É importante que compreendamos o significado profundo do que ocorreu no Haiti.

Muitos informes têm comparado os eventos no Haiti à recente devastação provocada pelo furacão Katrina nos EUA, ou com o terremoto ocorrido na Cidade do México em 1985. Mas a tragédia do Haiti tem probabilidade de provocar um impacto psicológico de longo prazo, tal qual o terremoto ocorrido em Lisboa em 1775. Este último foi seguido de um tsunami e de um grande incêndio que se alastrou por toda a cidade, matando um milhão de pessoas.

A catástrofe ocorrida em Lisboa mudou a forma de pensar de muitos intelectuais influentes do século 18, incluindo Voltaire, Kant e Descartes. O terremoto ocorreu durante a Festa de Todos os Santos num país de maioria católica, o que fez com que muitos cristãos europeus colocasse em dúvida sua própria fé em Deus.

Nos próximos dias, é possível que sejamos testemunhas de um processo similar. Por isso, o Haiti representa hoje um teste para nossa fé e nosso comprometimento com nossos irmãos.

Pensando no Haiti ao longo dessa semana, não pude deixar também de pensar na obra do padre Damião de Molokai, “o apóstolo dos leprosos”, recentemente canonizado por Bento XVI. Há muitos anos, tive a oportunidade de visitar Molokai, no Havaí, e enquanto visitava a paróquia, vi a fotografia de uma anciã tirada nos anos 30. Havia perdido as orelhas, o nariz, os dedos dos pés e das mãos com a lepra. Estava também cega. Mesmo assim, todos os dias, recitava o rosário segurando-o entre os dentes.

Não muito tempo depois, eu falava com um sacerdote missionário que havia aberto um abrigo para doentes de lepra. Todos os dias, enquanto celebrava a missa, um ancião, também cego devido à doença, dizia durante a oração dos fiéis: “Deus Pai, te agradeço por todas as coisas boas que me concedeu”.

Os filósofos e teólogos continuarão a buscar explicações na tentativa de responder às nossas indagações sobre o sofrimento no mundo. Mas a melhor resposta, no entanto, vem daqueles cujo sofrimento vai além do que somos capazes de imaginar, e ainda assim, são capazes de viver a realidade de que Deus uniu-se a eles em seu sofrimento.

Na homilia pronunciada na missa de canonização de padre Damião, o Papa disse que “Jesus convida seus discípulos a doarem totalmente suas vidas, sem ponderações ou ganhos pessoais, com confiança irrestrita em Deus. Os santos atendem a esse chamado, e se colocam com doce humildade, a seguir Jesus crucificado e assunto aos céus”.

“Sua perfeição, numa lógica de fé que às vezes pode parecer incompreensível, consiste em não colocar mais a si mesmos no centro, mas em optar por andar contra a correnteza, vivendo segundo o Evangelho”.

Esta é a chave para compreender os eventos de Molokai e do Haiti. E será esta a medida de nossa resposta como cristãos.

* Carl Anderson é escritor e cavaleiro supremo da Ordem dos Cavaleiros de Colombo. NEW HAVEN, EUA, terça-feira, 19 de janeiro de 2010 (ZENIT.org).

Espiritualidade: Como viver bem o Tempo comum?

segunda-feira, janeiro 11th, 2010

Terminado Tempo do Natal com a Solenidade do Batismo do Senhor, a Igreja começa a caminhar como O Povo de Deus caminhou no deserto durante quarenta anos rumo a Terra Prometida. Nem só de festas e solenidades vive a espiritualidade da Liturgia, mas o dia a dia, a rotina, a Constância, traçados pela esperança e perseverança na caminhada. O aspecto mais forte deste tempo é a comunidade reunida para celebrar sua fé, tendo o Domingo como a Páscoa semanal, onde a Igreja, Povo de Deus, caminham juntos com o seu Senhor ressuscitado.

Espiritualidade e símbolos

Este longo período compreende 33/34 semanas. O tempo comum começa no dia seguinte à festa do Batismo do Senhor e vai até a terça-feira de carnaval, inclusive. Interrompido pelo ciclo pascal. Recomeça na segunda-feira depois de pentecostes e termina no sábado anterior ao 1° domingo do advento.

Sentido: O domingo é a páscoa de cada semana, dia da reunião da comunidade para escutar a Palavra e fazer a Ceia em memória da morte e ressurreição de Jesus.

Os primeiros domingos do tempo comum são marcados por um clima de manifestação do Senhor, da sua missão no mundo e do chamado dos discípulos. A atitude destes domingos é sugerida pela voz do Espírito que desceu sobre Jesus nas águas do Jordão: “Tu és meu Filho querido, o meu predileto”! Contemplamos Jesus como o iniciador do reino.

Além do domingo, como festa semanal, celebram-se nesta primeira parte as festas da apresentação do Senhor e a festa da conversão do apóstolo Paulo.

Símbolos

O gesto simbólico que caracteriza o domingo como dia memorial da páscoa é sempre a reunião da comunidade em torno da Palavra e da santa ceia. O evangelho de cada celebração às vezes inspira um símbolo ou gesto simbólico que marca um determinado domingo. Para ressaltar a dimensão pascal do domingo, está previsto oração e aspersão da água (no lugar do ato penitencial). Há ainda as músicas que expressam o sentido de cada domingo.

Fonte de pesquisa: http://www.apostoladoliturgico.com.br

 

Como viver bem este tempo:

Deixar-se conduzir pelo Espírito Santo de Deus, que nos guiará pela Palavra proclamada em cada liturgia;

Fazer crescer em nós o sentido de comunidade-Igreja, povo reunido para celebrar sua fé, que caminha como a grande família de Deus rumo a Terra Prometida: O Céu;

Centralizar a sua vida e pratica de fé no Mistério Pascal de Cristo que se realiza mos Sacramentos e plenamente na Eucaristia;

Adestrar os sentidos para colher a Vontade de Deus nos pequenos gestos, nas coisas simples do dia a dia e na pratica comum da fé e da caridade.

As celebrações festivas da Virgem Maria e dos Santos nos finalizam a fidelidade de Deus e daqueles que nos precederam mos mistérios da nossa fé.

 

Oração: Senhor quero caminhar contigo e com os meus irmãos vivendo os mistérios de nossa fé e crescendo em sabedoria e graça. Quero escutar Tua Palavra e deixar-me conduzir pelo Teu Espírito, buscando a Eucaristia e a santidade na rotina dos meus dias, tentando fazer o ordinário de maneira extraordinária. Conto com a intercessão da bem-aventurada Virgem Maria e meus amigos santos, que me precederam na Terra Prometida tomando posse da Salvação conquistada por Nosso Senhor Jesus Cristo, na unidade do Espírito Santo. Amém  

 

Clique em comentários e diga como você vive esse rico tempo litúrgico?

 

Conte com as minhas orações.

Padre Luizinho,

Com. Canção Nova.