OTempo Pascal é a primavera espiritual na Igreja, celebramos durante 50 dias a Ressurreição de Jesus, “pois quem esta em Cristo é uma nova criatura, passou o que era velho eis que tudo se faz novo” (cf. 2 Cor 5,17). Durante este tempo vamos nos preparar para receber o Prometido do Pai O Espírito Santo. Num seminário de Vida no Espírito, mergulhando nos temas do Querigma e nos Dons Carismáticos, através da Palavra e da Oração preparemos para celebrar Pentecostes, o nascimento da Igreja, a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade. A nossa fé crê que Deus é um só em três pessoas, são Pai, Filho e o Espírito Santo. Iguais em natureza, diferentes na ação e na missão. Neste anuncio do querigma teremos contato com as Três Pessoas da Santíssima Trindade. Você sabe, já ouviu ou leu os temas do Querigma? Já teve uma experiência pessoal com a Pessoa do divino Espírito Santo?
Essa é a promessa de Jesus: “Eu estarei convosco todos os Dias, até os fins dos tempos. Não vos deixarei órfãos, enviarei outro paráclito”. Paráclito quer dizer advogado é um dos muitos títulos do Espírito Santo, como também Consolador, Força do Alto, Fogo Divino, Hóspede da alma, Brisa suave, Água,Sombra do Altíssimo, Mão de Deus, Santificador. Para que experimentemos essa Vida Nova que Cristo nos deu pela sua morte e ressurreição, é preciso tomar posse da promessa de Jesus: “Recebereis a força do alto e sereis minhas testemunhas”. (cf. At. 1,8).
Os apóstolos viviam o medo e a perseguição depois da Ascensão do Senhor, sem contar que eles eram homens simples e sem instrução, alguns eram ladrões, como Mateus, a maioria pescadores, prostitutas, pessoas que nosso mundo de hoje desqualificaria, mas com certeza todos foram transformados pelo Mestre no poder do Espírito Santo na escola da vida. Jesus os levou a uma verdadeira intimidade com Deus chamando-o de Pai, a viverem unidos mesmo sendo muito diferentes, a serem os portadores e anunciadores da Boa Nova que mudaria o mundo: “Com efeito, de tal modo Deus amou o mundo, que lhe deu seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (Cf. Jo 3,16).
O Espírito Santo é o Amor do Pai e do Filho, Aquele que transforma os nossos corações, é capaz de controlar, converter, dar Vida Nova a alguém: “Respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te digo: quem não renascer da água e do Espírito não poderá entrar no Reino de Deus”. (Cf. Jo 3,5).
Após a Sua ressurreição narram os evangelhos e os Atos dos Apóstolos Jesus conviveu com eles cerca de cinquenta dias, conversando sobre as coisas do Reino de Deus: “E a eles se manifestou vivo depois de sua Paixão, com muitas provas, aparecendo-lhes durante quarenta dias e falando das coisas do Reino de Deus. E comendo com eles, ordenou-lhes que não se afastassem de Jerusalém, mas que esperassem o cumprimento da promessa de seu Pai, que ouvistes, disse ele, da minha boca; porque João batizou na água, mas vós sereis batizados no Espírito Santo daqui a poucos dias”. (At. 1,3-5).
Esse batismo aconteceu em Pentecostes, festa que celebrava a fartura da colheita, festa das tendas do povo de Israel. Os apóstolos estavam escondidos com medo na mesma sala onde tinha acontecido a Última Ceia, oravam, junto com eles estava Maria, a mãe de Jesus, quando um Vento impetuoso invadiu todo o lugar e línguas de fogo pairavam sobre suas cabeças e todos falavam em línguas. (cf. At. 2,1-47) Somente pelo poder do Espírito Santo os apóstolos e discípulos conseguiram se recuperar e reagir à morte de Jesus e se tornarem aquilo pelo qual o Mestre havia lhes preparado, homens e mulheres transformados e capazes de transformar em nome de Jesus.Aconteceu uma mudança no interior deles, de medrosos e covardes para corajosos e destemidos anunciadores da Vida Nova.
Pedro então, pondo-se de pé em companhia dos Onze, com voz forte lhes disse: “Homens da Judéia e vós todos que habitais em Jerusalém: seja-vos isto conhecido e prestai atenção às minhas palavras. Israelitas, ouvi estas palavras: Jesus de Nazaré, homem de quem Deus tem dado testemunho diante de vós com milagres, prodígios e sinais que Deus por ele realizou no meio de vós como vós mesmos o sabeis, depois de ter sido entregue, segundo determinado desígnio e presciência de Deus, vós o matastes, crucificando-o por mãos de ímpios. Mas Deus o ressuscitou, rompendo os grilhões da morte, porque não era possível que ela o retivesse em seu poder”. (Cf. At. 2,14-24) Pentecostes é uma manifestação da unidade, do amor de Deus derramado sobre a humanidade, rompendo as diferenças, nos arrancando das garras do maligno, abrindo as nossas consciências para a salvação manifestada em Cristo Jesus, pois só pelo Espírito Santo podemos dizer que Jesus Cristo é o Senhor!
Essa promessa é para mim e para você o Espírito Santo, e ela pode acontecer hoje em sua vida. Ele é a alma da Igreja e quer ser hoje o nosso animador, fortificador e nosso advogado, Ele quer curar os corações do medo, da apatia espiritual e nos devolver a vida, que o pecado e a cultura de morte dos nossos tempos querem arrancar de nós. “Pedro respondeu: “convertei-vos e cada um de vos seja batizado em nome de Jesus Cristo, para o perdão dos vossos pecados. E recebereis o dom do Espírito Santo. Pois a promessa é para vós e vossos filhos, e para todos aqueles que estão longe, todos aqueles que o Senhor, nosso Deus, chamar”. (Cf. At. 2,38-39) A única condição é querer, pedir e abrir o coração:
Senhor derrama sobre nós o Teu Espírito Santo, a Força do Alto, o Consolador e reinflama nos nossos corações a chama do Vosso amor. Dai-nos o dom de Te colocar em primeiro lugar em tudo, levanta-nos quando estivermos caídos. Devolve a dignidade de filhos de Deus, de herdeiros da promessa, do Teu convívio que nos santifica. Vem controlar todo meu ser, transformar o meu temperamento explosivo, curar as minhas mágoas e conceder-me a graça de perdoar quem me ofendeu. Quero consagrar ao Teu amor divino a minha afetividade e sexualidade, equilibra os meus sentimentos, para que eu possa proclamar o senhorio de Jesus na minha vida. Amém.
Ouça na integra o Podcast:
Vem Espírito Santo!!!Participe do Acampamento de Pentecostes
Deixe seu comentário, vamos fazer um grande clamor aos céus. Em breve aqui no blog: Seminário de vida no Espírito Santo On line com Podcast e vídeos!
Padre Luizinho, Com. Canção Nova.
Diretor Espiritual e Formador no Pré-discipulado.
O mês de maio é abençoado e rico da espiritualidade Mariana. Lembramos que a devoção do mês de Maio nos pode levar a vivermos mais intensamente a dignidade de homens e mulheres ressuscitados com Cristo durante o tempo pascal. Com Maria nos prepararemos para receber a força do Espírito em Pentecostes, que deseja formar em nós a imagem de Jesus Cristo, como Ele a realizou em Maria. Quero trazer para vocês uma dinâmica espiritual que Dom Bosco fazia nos oratórios para aproximar as crianças e os jovens de Maria mãe de Jesus, que nós da Canção Nova gostamos muito de fazer: O Correio de Nossa Senhora. É muito simples, mas encantador a resposta que obtemos através de Nossa Senhora. Era com essa simplicidade e pedagogia que Dom Bosco conquistava o coração da juventude para Deus.
No dia 24 de maio dia de Nossa Senhora Auxiliadora era uma grande festa no oratório de Dom Bosco, para promover a espiritualidade deste dia o dinamismo e inteligência do Santo amigo dos jovens criaram o Correio de Nossa Senhora, que se fundamenta numa carta que vou escrever para Nossa Senhora. Nela vou escrever o que eu quiser dizer para a mãe de Jesus e minha também, sobre minha vida, saúde, trabalho, pedidos e súplicas, vou abrir meu coração certo de que obterei a resposta. Confecciona-se uma caixa enfeitada com uma estampa da Virgem Maria com uma abertura encima para depositar as correspondências.
No dia de Nossa Senhora Auxiliadora no Oratório festivo celebrava-se a festa e queimavam-se todas as cartas, ninguém lia somente a Mãe do Senhor. Todos recebiam depois das mãos de Dom Bosco a Carta resposta de Maria preparada por ele para cada criança, enrolada como um pequeno diploma. Todas elas recebiam respostas claras e confortantes a respeito de seus pedidos e situações que relataram em suas cartas. É uma verdadeira experiência do amor de Deus manifestado na Pessoa de Sua mãe, não deixava de ser também um grande momento de ternura, cura e libertação pela intercessão de Maria.
Estamos no mês de maio e todos precisamos muito do colo da Mãe, de seus cuidados e de sua intercessão e quem não gostaria de conversar com a Mãe como os videntes de Fátima ou como Dom Bosco? Por isso, quero convidar você a realizarmos aqui no blog o Correio de Nossa Senhora. A caixa do correio será o Comentário do blog, onde você fará seus pedidos e confidências à mãe de Jesus, com uma diferença, não será somente a Virgem Maria a ler a sua carta, terá uma rede de intercessores que lerão juntos comigo e rezarão por você, são mais de 45.000 comentários de irmãos que vão entrar nesta rede on-line. Será uma experiência linda de oração com Maria e com os irmãos do nosso blog e Podcast, que já são uma grande família. Você topa fazer comigo essa experiência?
Então vamos nos preparar:
1° – Reze ao Divino Espírito Santo e escreva a sua carta, abra o seu coração a Virgem Maria sobre tudo que você quiser;
2° – Deposite a correspondência na caixa que será o comentário do nosso blog;
3° – Com confiança converse com Maria todos os dias e espere a sua resposta.
No próximo dia 31 de maio dia da festa da Visitação de Maria a Isabel, veja neste blog e no Podcast a resposta de Nossa Senhora para você e uma consagração poderosa das famílias para que rezemos e consagremos o nosso lar a Maria, nossa mestra e nossa mãe. Com muito carinho nestes dias que antecedem a festa vou rezar e colher de Deus e do Coração Imaculado da mãe a resposta para você. Com certeza será surpreendente, resposta de Deus as suas aflições e pedidos, um balsamo para sua espiritualidade. É receita de Dom Bosco, simples e eficaz.
Oração de são Bernardo:
Lembrai-vos, ó piedosíssima Virgem Maria, que jamais se ouviu dizer que algum daqueles que têm recorrido à vossa proteção implorado vosso socorro E invocado vosso auxílio, fosse por vós desamparado. Animado, pois, com igual confiança, a vós, ó Virgem entre todas singular, como minha Mãe recorro; de vós me valho e gemendo sob o peso dos meus pecados, prostro-me as vossos pés. Não desprezeis as minhas súplicas, ó Mãe do Filho de Deus humanado, mas dignai-vos de ouvi-las propícia e de me alcançar o que vos rogo. Amém.
Ouça o Podcast deste conteúdo:
Não esqueça, deixe sua carta aqui em Comentários no final da página do blog e seus pedidos de orações.
Rogai por nós santa mãe de Deus, para que sejamos dignos das promessas de Cristo!
É preciso saber reconhecer a presença do ressuscitado no meio de nós, neste tempo Pascal a Palavra de Deus nos dá a Catequese na liturgia Eucarística, isso fica claro na passagem dos discípulos de Emaús: (Lc 24, 13-35). “O Senhor ressuscitou verdadeiramente e apareceu a Simão. Eles, por sua parte, contaram o que lhes havia acontecido no caminho e como o tinham reconhecido ao partir o pão.”
Se não há salvação para a carne,também o Senhor não nos redimiu com o seu sangue. Sendo assim, nem o cálice da eucaristia é a comunhão do seu sangue nem o pão que partimos é a comunhão do seu corpo. O sangue, efetivamente, procede das veias, da carne, e do que pertence à substância humana. Essa substância, o Verbo de Deus assumiu-a em toda a sua realidade e por ela nos resgatou com o seu sangue, como afirma o Apóstolo: Pelo seu sangue, nós fomos libertados. Nele, as nossas faltas são perdoadas (Ef 1,7).
Nós somos seus membros e nos alimentamos das coisas criadas que ele próprio nos dá, fazendo nascer o sol e cair à chuva segundo sua vontade. Por isso, o Senhor declara que o cálice, fruto da criação, é o seu sangue, que fortalece o nosso sangue; e o pão, fruto também da criação, é o seu corpo, que fortalece o nosso corpo.
Portanto, quando o cálice de vinho misturado com água e o pão natural recebem a palavra de Deus, transformam-se na eucaristia do sangue e do corpo de Cristo. São eles que alimentam e revigoram a substância de nossa carne. Como é possível negar que a carne é capaz de receber o dom de Deus, que é a vida eterna, essa carne que se alimenta com o sangue e o corpo de Cristo e se torna membro do seu corpo?
O santo Apóstolo diz na Carta aos Efésios: Nós somos membros do seu corpo (Ef 5,30), da sua carne e de seus ossos (cf. Gn 2,23); não é de um homem espiritual e invisível que ele fala – o espírito não tem carne nem ossos (cf. Lc 24,39) – mas sim do organismo verdadeiramente humano, que consta de carne, nervos e ossos, que se nutre com o cálice do seu sangue e se robustece com o pão que é seu corpo.
O ramo da videira plantado na terra, frutifica no devido tempo, e o grão de trigo, caído na terra e dissolvido, multiplica-se pelo Espírito de Deus que sustenta todas as coisas. Em seguida, pela arte da fabricação, são transformados para uso do homem. Recebendo a palavra de Deus, tornam-se a eucaristia, isto é,o corpo e o sangue de Cristo. Assim também os nossos corpos, alimentados pela eucaristia, depositados na terra e nela desintegrados, ressuscitarão a seu tempo, quando o Verbo de Deus lhes conceder a ressurreição para a glória do Pai. É ele que reveste com sua imortalidade o corpo mortal e dá gratuitamente a incorruptibilidade à carne corruptível. Porque é na fraqueza que se manifesta o poder de Deus.
Do Tratado contra as heresias, de Santo Irineu, bispo (Lib. 5,2,2-3:SCh153,30-38) (Séc.I)
Eu sou o pão da vida; vossos pais, no deserto, comeram o maná e no entanto morreram. É este o Pão vivo, descido dos céus, para que todo aquele que dele comer não morra, aleluia. Eu sou o Pão vivo, descido dos céus; quem comer deste pão, viverá para sempre. Jo 6,48-51ab
Oração:Ó Deus eterno e onipotente, que nestes dias vos mostrais tão generoso, dai-nos sentir mais de perto o vosso amor paterno para que, libertados das trevas do erro, sigamos com firmeza a luz da verdade. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Clique em comentários e deixe os seus pedidos de oração.
Minha benção fraterna.
Padre Luizinho, Com. Canção Nova.
Neste tempo Pascal, onde a Igreja vive o Ressuscitado no meio de nós, Ela se prepara para celebrar a Festa de Pentecostes a Vinda do Espírito Santo. Essa é a promessa de Jesus: “Eu estarei convosco todos os Dias, até os fins dos tempos. Não vos deixarei órfãos, enviarei outro paráclito”. Paráclito quer dizer advogado é um dos muitos títulos do Espírito Santo, como também Consolador, Força do Alto, Fogo Divino, Hóspede da alma, Brisa suave, Água,Sombra do Altíssimo, Mão de Deus, Santificador. Para que experimentemos essa Vida Nova que Cristo nos deu pela sua morte e ressurreição, é preciso tomar posse da promessa de Jesus: “Recebereis a força do alto e sereis minhas testemunhas”. (Cf. At. 1,8).
Os apóstolos viviam o medo e a perseguição depois da Ascensão do Senhor, sem contar que eles eram homens simples e sem instrução, alguns eram ladrões, como Mateus, a maioria pescadores, prostitutas, pessoas que nosso mundo de hoje desqualificaria, mas com certeza todos foram transformados pelo Mestre no poder do Espírito Santo na escola da vida. Jesus os levou a uma verdadeira intimidade com Deus chamando-o de Pai, a viverem unidos mesmo sendo muito diferentes, a serem os portadores e anunciadores da Boa Nova que mudaria o mundo: “Com efeito, de tal modo Deus amou o mundo, que lhe deu seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (Cf. Jo 3,16).
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O Espírito Santo é o Amor do Pai e do Filho, Aquele que transforma os nossos corações, é capaz de controlar, converter, dar Vida Nova a alguém: “Respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te digo: quem não renascer da água e do Espírito não poderá entrar no Reino de Deus”. (Cf. Jo 3,5).
Após a Sua ressurreição narram os evangelhos e os Atos dos Apóstolos Jesus conviveu com eles cerca de cinquenta dias, conversando sobre as coisas do Reino de Deus: “E a eles se manifestou vivo depois de sua Paixão, com muitas provas, aparecendo-lhes durante quarenta dias e falando das coisas do Reino de Deus. E comendo com eles, ordenou-lhes que não se afastassem de Jerusalém, mas que esperassem o cumprimento da promessa de seu Pai, que ouvistes, disse ele, da minha boca; porque João batizou na água, mas vós sereis batizados no Espírito Santo daqui a poucos dias”. (At. 1,3-5).
Esse batismo aconteceu no Pentecostes, festa que celebrava a fartura da colheita, festa das tendas do povo de Israel. Os apóstolos estavam escondidos com medo na mesma sala onde tinha acontecido a Última Ceia, oravam, junto com eles estava Maria, a mãe de Jesus, quando um Vento impetuoso invadiu todo o lugar e línguas de fogo pairavam sobre suas cabeças e todos falavam em línguas. (Cf. At. 2,1-47) Somente pelo poder do Espírito Santo os apóstolos e discípulos conseguiram se recuperar e reagir à morte de Jesus e se tornarem aquilo pelo qual o Mestre havia lhes preparado, homens e mulheres transformados e capazes de transformar em nome de Jesus.Aconteceu uma mudança no interior deles, de medrosos e covardes para corajosos e destemidos anunciadores da Vida Nova.
Pedro então, pondo-se de pé em companhia dos Onze, com voz forte lhes disse: “Homens da Judéia e vós todos que habitais em Jerusalém: seja-vos isto conhecido e prestai atenção às minhas palavras. Israelitas, ouvi estas palavras: Jesus de Nazaré, homem de quem Deus tem dado testemunho diante de vós com milagres, prodígios e sinais que Deus por ele realizou no meio de vós como vós mesmos o sabeis, depois de ter sido entregue, segundo determinado desígnio e presciência de Deus, vós o matastes, crucificando-o por mãos de ímpios. Mas Deus o ressuscitou, rompendo os grilhões da morte, porque não era possível que ela o retivesse em seu poder”. (Cf. At. 2,14-24) Pentecostes é uma manifestação da unidade, do amor de Deus derramado sobre a humanidade, rompendo as diferenças, nos arrancando das garras do maligno, abrindo as nossas consciências para a salvação manifestada em Cristo Jesus, pois só pelo Espírito Santo podemos dizer que Jesus Cristo é o Senhor!
Essa promessa é para mim e para você o Espírito Santo, e ela pode acontecer hoje em sua vida. Ele é a alma da Igreja e quer ser hoje o nosso animador, fortificador e nosso advogado, Ele quer curar os corações do medo, da apatia espiritual e nos devolver a vida, que o pecado e a cultura de morte dos nossos tempos querem arrancar de nós. “Pedro respondeu: “convertei-vos e cada um de vos seja batizado em nome de Jesus Cristo, para o perdão dos vossos pecados. E recebereis o dom do Espírito Santo. Pois a promessa é para vós e vossos filhos, e para todos aqueles que estão longe, todos aqueles que o Senhor, nosso Deus, chamar”. (Cf. At. 2,38-39) A única condição é querer, pedir e abrir o coração:
Senhor derrama sobre nós o Teu Espírito Santo, a Força do Alto, o Consolador e reinflama nos nossos corações a chama do Vosso amor. Dai-nos o dom de Te colocar em primeiro lugar em tudo, levanta-nos quando estivermos caídos. Devolve a dignidade de filhos de Deus, de herdeiros da promessa, do Teu convívio que nos santifica. Vem controlar todo meu ser, transformar o meu temperamento explosivo, curar as minhas mágoas e conceder-me a graça de perdoar quem me ofendeu. Quero consagrar ao Teu amor divino a minha afetividade e sexualidade, equilibra os meus sentimentos, para que eu possa proclamar o senhorio de Jesus na minha vida. Amém.
O apóstolo São Tomé é profundamente humano, nós parecemos muito com ele na falta de fé, mas espero também na certeza do ressuscitado, pois sua incredulidade desapareceu diante de Cristo ressuscitado e dele temos a bela expressão de fé: “Meu Senhor e meu Deus!” (Cf. João 20,28). Parece uma birra que Tomé faz diante dos outros apóstolos que haviam visto o Mestre, pois dias antes Jesus apareceu para eles e Tomé não estava, por isso, parece que ele age como uma criança birrenta: ”Se eu não vir à marca dos pregos em suas mãos, se eu não puser o dedo nas marcas dos pregos e não puser a mão no seu lado, não acreditarei” (CF João 20,24-29). Muitas vezes o nosso relacionamento com Deus é parecido com o de uma criança birrenta com os seus pais, exigindo dele coisas que não são tão necessárias para nós. Sai do coração de Tomé a maior necessidade de todo cristão, uma experiência com Jesus ressuscitado, sem ela ele não poderia ser a testemunha qualificada do Mistério que eles viveram juntos, eu e você precisamos hoje fazer essa experiência.
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Jesus atende e se submete a exigência de Tomé, mas exige dele também a fé. O Mestre não faz uma aparição exclusiva para o discípulo incrédulo, mas aparece junto com a comunidade reunida, pois é no seio da comunidade que Tomé faz a experiência de ver e crer no ressuscitado. Jesus tinha os olhos no futuro, naqueles que haveriam de crer sem terem visto, pelo testemunho e palavra dos apóstolos. Cristo aparece e diz: “A paz esteja convosco”. Depois disse a Tomé: “Põe o teu dedo aqui e olha as minhas mãos. Estende a tua mão e coloca-a no meu lado, E não sejas incrédulo, mas crê!” Tomé, como os outros discípulos se contentam com o ver, pois os apóstolos precisavam ser testemunhas oculares, por isso, as marcas da crucifixão são a prova de que àquele que lhes aparece é Jesus de Nazaré. Mas Jesus reserva para nós uma bem-aventurança especial, os que haverão de crer sem terem visto, acreditarão pelo testemunho e pela palavra da Igreja, hoje não existe uma experiência autêntica com o ressuscitado fora da comunidade de fé, só poderei ver e crer em Jesus na Igreja, minha comunidade, que garantirá que verdadeiramente: “Nós vimos o Senhor!”.
Tomé não pediu uma coisa qualquer, ele pediu o que havia de mais necessário em sua vida de apóstolo, como poderia testemunhar na China como foi sua missão e dar a vida pelo Mestre como deu, se não o tivesse visto e curado o seu coração da experiência dolorosa do calvário. O assassinato brutal daquele que havia depositado toda sua vida estava gravada na sua mente e no seu coração, por isso, Jesus também entende e usa a pedagogia do amor e da fortaleza para curar o coração de seu discípulo. Tomé ao colocar a mão nas marcas gloriosas das chagas de Jesus, experimenta a vitória da cruz, ao introduzir a mão no lado do ressuscitado Tomé é curado de toda frustração trazida pela cruz e pela morte, O Sangue glorioso de Jesus fez do incrédulo Tomé, uma testemunha vigorosa do seu amor e de sua vitória sobre a morte e sobre o pecado.
Para que nós também sejamos curados de nossa falta de fé, de nossas frustrações com a comunidade, a Igreja, com as pessoas, pois muitas vezes nos sentimos traídos pelos que mais amamos, e sejamos curados de todas as vezes que colocamos a culpa em Deus das coisas ruins e tristes que acontecem em nossa vida, coloquemos como São Tomé as mãos nas chagas gloriosas de Cristo e pelo seu Sangue sejamos lavados, purificados e amadurecidos na fé, e assim possamos dizer com toda confiança: “Meu Senhor e meu Deus!”.
Tem uma canção do Eugenio Jorge que nos ajuda muito a experimentar e a rezar a Jesus ressuscitado pedindo que ele aumente a nossa fé, nos dê uma fé nova, viva:
“Meu Senhor e meu Deus, meu Senhor e meu Deus, Meu Senhor e meu Deus eu creio mais aumenta a minha fé!
Daí-me uma fé viva, daí-me uma fé nova,
Traduzida na vida, testemunhada no amor pelos irmãos”.
Clique em comentários e partilhe: qual o maior desafio para sua fé? E seus pedidos de orações.
Chegando, porém, a Jesus, como o vissem já morto, não lhe quebraram as pernas, mas um dos soldados abriu-lhe o lado com uma lança e, imediatamente, saiu sangue e água”. (Cf. Jo 19,33-34)
Quem lê o Diário da Santa Faustina se detém num imprevisto pedido de Jesus: “Às três horas da tarde, implora à Minha misericórdia especialmente pêlos pecadores e, ao menos por um breve tempo, reflete sobre a Minha Paixão, especialmente sobre o abandono em que Me encontrei no momento da agonia. Esta é a Hora de grande misericórdia para o Mundo inteiro. Permitirei que penetres na Minha tristeza mortal. Nessa hora nada negarei à alma que Me pedir pela Minha Paixão…”
O Papa João Paulo II foi o grande apóstolo da Divina Misericórdia, ele promulgou e colocou no calendário litúrgico essa festa no segundo domingo de Páscoa, por isso, vamos pedir a intercessão deste servo de Deus e de Santa Faustina. Tomemos posse meus irmãos, porque o que a Igreja liga na terra está ligado no céu.
O Diário da Santa Faustina contém pelo menos quinze ocasiões nas quais se refere ao pedido do Senhor para que seja estabelecida em toda a Igreja, oficialmente, a “Festa da Misericórdia”. Jesus diz:
“Desejo que a Festa da Misericórdia seja refúgio e abrigo para todas as almas, especialmente para os pecadores. Neste dia, estão abertas as entranhas da Minha misericórdia. Derramo todo um mar de graças sobre as almas que se aproximam da fonte da Minha misericórdia. A alma que se confessar e comungar alcançará o perdão das culpas e das penas. Nesse dia, estão abertas todas as comportas divinas, pelas quais fluem as graças. Que nenhuma alma tenha medo de se aproximar de Mim, ainda que seus pecados sejam como o escarlate. A Minha misericórdia é tão grande que, por toda a eternidade, nenhuma mente, nem humana, nem Angélica a aprofundará. Tudo o que existe saiu das entranhas da Minha misericórdia. Toda alma contemplará em relação a Mim, por toda a eternidade, todo o Meu amor e a Minha misericórdia. A Festa da Misericórdia saiu das Minhas entranhas. Desejo que seja celebrada solenemente no primeiro domingo depois da Páscoa. A humanidade não terá paz enquanto não se voltar à fonte da Minha misericórdia”.
A Imagem de Jesus misericordioso:
Jesus apareceu a Irmã Faustina com raios de luz vermelha e pálida saindo da área do Seu coração. Sua mão estava erguida para a bênção, lembrando a cena da noite do Domingo de Páscoa onde ele sobrava sobre os apóstolos o Espírito Santo e dava o poder de perdoar os pecados, a mão esquerda no coração e a direita dava a absolvição. (Jo 20,19-23).
Pediu a Irmã Faustina que essa visão fosse pintada juntamente com as palavras “Jesus, eu confio em Vós”.
Apresentou essa imagem para lembrar às pessoas que devem confiar em Sua misericórdia e recorrer a Ele para pedi-la:
“Ofereço aos homens um vaso com o qual devem vir buscar graças na fonte da misericórdia. O vaso é esta imagem com a inscrição: Jesus, eu confio em Vós”. (Diário 327).
Jesus explicou que os raios representavam o sangue e a água que haviam brotado do Seu lado perfurado e ensinou a Irmã Faustina a oração:“Ó sangue e água, que brotastes do Coração de Jesus como fonte de misericórdia para nós, eu confio em Vós”. (Diário 84).
Vamos orar irmãos: _Jesus, diante de vosso coração aberto, de onde jorraram sangue e água, fonte da Divina Misericórdia por nós pecadores. Venho a Vós com os vasos da confiança clamar as graças, dons e virtudes desta Santa devoção. Eu quero passar pelo Teu lado aberto de amor por mim, todos os meus pecados, minhas feridas emocionais e físicas, toda carência e depressão, pois tenho a certeza, que passando pelo teu coração serei uma Nova Criatura. Que os raios claros da Tua Divina Misericórdia, Sangue e Água dissipem toda treva em mim, traga-me o perdão e a paz, a graça da conversão e da retenção eterna. Refugiar-me no abismo da Salvação onde nenhum inimigo conseguirá me alcançar nenhuma tentação e todo mal será ali neutralizo. Quero passar pela Tua misericórdia os meus medos, duvidas, minha vida financeira, todo sentimento de desespero e fracasso, também todas as pessoas que fazem parte da minha vida, eu as confio a vós, na certeza de que experimentarão o Amor de Deus. Vós morrestes Jesus, mas uma fonte de vida jorrou para as almas, e um mar de misericórdia se abriu para o mundo inteiro. Ó Fonte de Vida, Misericórdia Divina inescrutável, envolvei o mundo todo e derramai-vos sobre nós. Acendei em nossos corações a chama de Vosso amor pelo Espírito Santo Senhor, a esperança, a certeza de que tudo pode ser mudado pela oração, que eu possa dizer em todos os momentos de minha vida: Jesus, eu confio em vós! (coloque aqui as graças a Divina Misericórdia).
“Chegando, porém, a Jesus, como o vissem já morto, não lhe quebraram as pernas, mas um dos soldados abriu-lhe o lado com uma lança e, imediatamente, saiu sangue e água”. (Cf. Jo 19,33-34)
O Papa João Paulo II foi o grande apóstolo da Divina Misericórdia, ele promulgou e colocou no calendário litúrgico essa festa no segundo domingo da Páscoa, o lado aberto de Jesus ressuscitado revela a grandeza da misericórdia de Deus por nós. Por isso, vamos pedir a intercessão deste servo de Deus e de Santa Faustina. Tomemos posse meus irmãos, porque o que a Igreja liga na terra está ligado no céu.
O Diário da Santa Faustina contém pelo menos quinze ocasiões nas quais se refere ao pedido do Senhor para que seja estabelecida em toda a Igreja, oficialmente, a “Festa da Misericórdia”. Jesus diz:
“Desejo que a Festa da Misericórdia seja refúgio e abrigo para todas as almas, especialmente para os pecadores. Neste dia, estão abertas as entranhas da Minha misericórdia. Derramo todo um mar de graças sobre as almas que se aproximam da fonte da Minha misericórdia. A alma que se confessar e comungar alcançará o perdão das culpas e das penas. Nesse dia, estão abertas todas as comportas divinas, pelas quais fluem as graças. Que nenhuma alma tenha medo de se aproximar de Mim, ainda que seus pecados sejam como o escarlate. A Minha misericórdia é tão grande que, por toda a eternidade, nenhuma mente, nem humana, nem Angélica a aprofundará. Tudo o que existe saiu das entranhas da Minha misericórdia. Toda alma contemplará em relação a Mim, por toda a eternidade, todo o Meu amor e a Minha misericórdia. A Festa da Misericórdia saiu das Minhas entranhas. Desejo que seja celebrada solenemente no primeiro domingo depois da Páscoa. A humanidade não terá paz enquanto não se voltar à fonte da Minha misericórdia”.
A Imagem de Jesus misericordioso:
Jesus apareceu a Irmã Faustina com raios de luz vermelha e pálida saindo da área do Seu coração. Sua mão estava erguida para a bênção, lembrando a cena da noite do Domingo de Páscoa onde ele sobrava sobre os apóstolos o Espírito Santo e dava o poder de perdoar os pecados, a mão esquerda no coração e a direita dava a absolvição. (Jo 20,19-23).
Pediu a Irmã Faustina que essa visão fosse pintada juntamente com as palavras “Jesus, eu confio em Vós”.
Apresentou essa imagem para lembrar às pessoas que devem confiar em Sua misericórdia e recorrer a Ele para pedi-la:
“Ofereço aos homens um vaso com o qual devem vir buscar graças na fonte da misericórdia. O vaso é esta imagem com a inscrição: Jesus, eu confio em Vós”. (Diário 327).
Jesus explicou que os raios representavam o sangue e a água que haviam brotado do Seu lado perfurado e ensinou a Irmã Faustina a oração: “Ó sangue e água, que brotastes do Coração de Jesus como fonte de misericórdia para nós, eu confio em Vós”. (Diário 84).
Vamos orar irmãos:_Jesus, diante de vosso coração aberto, de onde jorraram sangue e água, fonte da Divina Misericórdia por nós pecadores. Venho a Vós com os vasos da confiança clamar as graças, dons e virtudes desta Santa devoção. Eu quero passar pelo Teu lado aberto de amor por mim, todos os meus pecados, minhas feridas emocionais e físicas, toda carência e depressão, pois tenho a certeza, que passando pelo teu coração serei uma Nova Criatura. Que os raios claros da Tua Divina Misericórdia, Sangue e Água dissipem toda treva em mim, traga-me o perdão e a paz, a graça da conversão e da retenção eterna. Refugiar-me no abismo da Salvação onde nenhum inimigo conseguirá me alcançar nenhuma tentação e todo mal será ali neutralizo. Quero passar pela Tua misericórdia os meus medos, duvidas, minha vida financeira, todo sentimento de desespero e fracasso, também todas as pessoas que fazem parte da minha vida, eu as confio a vós, na certeza de que experimentarão o Amor de Deus. Vós morrestes Jesus, mas uma fonte de vida jorrou para as almas, e um mar de misericórdia se abriu para o mundo inteiro. Ó Fonte de Vida, Misericórdia Divina inescrutável, envolvei o mundo todo e derramai-vos sobre nós. Acendei em nossos corações a chama de Vosso amor pelo Espírito Santo Senhor, a esperança, a certeza de que tudo pode ser mudado pela oração, que eu possa dizer em todos os momentos de minha vida: Jesus, eu confio em vós! (coloque aqui em comentários as graças a Divina Misericórdia).
Quem lê o Diário da Santa Faustina se detém num imprevisto pedido de Jesus: Às três horas da tarde, implora à Minha misericórdia especialmente pêlos pecadores e, ao menos por um breve tempo, reflete sobre a Minha Paixão, especialmente sobre o abandono em que Me encontrei no momento da agonia. Esta é a Hora de grande misericórdia para o Mundo inteiro. Permitirei que penetres na Minha tristeza mortal. Nessa hora nada negarei à alma que Me pedir pela Minha Paixão…
Nestes dias que antecedem a Festa da Divina Misericórdia vamos unir nossas intenções, pedidos, os nossos impossíveis e rezar este terço milagroso a Jesus Misericordioso. (coloque aqui em comentários as suas intenções).
Usa-se o terço comum. Rezam-se Pai-Nosso, Ave-Maria e Creio.
Pai-Nosso
Pai nosso que estais nos Céus, santificado seja o vosso Nome; venha a nós o vosso Reino; seja feita a vossa vontade, assim na Terra como no Céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Amém.
Ave-Maria
Ave, Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco; bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amém.
Creio
Creio em Deus Pai Todo-Poderoso Criador do Céu e da Terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da Virgem Maria; padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos, ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos Céus; está sentado à direita de Deus Pai Todo-Poderoso, de onde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na Santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.
Nas contas grandes do Pai-Nosso:
Eterno Pai, eu Vos ofereço o Corpo e o Sangue, a Alma e a Divindade do Vosso diletíssimo Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, em expiação dos nossos pecados e dos do mundo inteiro.
Nas contas pequenas da Ave-Maria:
Pela Sua dolorosa paixão, tende misericórdia de nós e do mundo inteiro.
No final do terço, nas três ultimas contas, reza-se trêes vezes:
Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal, tende piedade de nós e do mundo inteiro.
Clamemos sobre nós, nossas famílias e principalmente sobre aquilo que nos parece impossível, vamos passar toda a nossa vida pelo abismo infinito da misericórdia Divina. É neste lugar que tudo se transforma, tudo se faz novo, é no lado aberto de jesus de onde jorra Sangue e Água, que experimentamos as curas e os milagres. Passemos por aqui os nossos pecados, defeitos, nosso temperamento e tudo aquilo que precisa passar pela vida Nova que cristo nos trouxe, rezemos com confiança rezemos:
Ó Sangue e Água que jorrastes do Coração de Jesus como fonte de misericórdia para nós, eu confio em Vós! Lava-me Senhor neste sague e água e cura-me, purifica-me de todo mal e de todo pecado, quero experimentar o verdadeiro amor de Deus, derramado do Coração aberto de Jesus.