Entao, a Igreja adora os santos? (Segunda Parte)
O culto aos Santos
A partir deste modo de compreender a santidade e os Santos é que se pode compreender corretamente o culto que a Igreja lhes presta.
O culto aos Santos é culto de louvor e gratidão a Deus, admirável nos seus Santos. Ao venerarmos um nosso irmão que foi santificado por Cristo, estamos reconhecendo a ação de Deus nele. Estamos também agradecendo a Deus por ter dado a graça àquele nosso irmão para que ele fosse aberto à ação do Espírito Santo. Lembremo-nos sempre: ao engrandecermos a obra de arte, louvamos e enaltecemos seu Autor! Quando a Igreja venera um seu filho que chegou à santidade, recorda-se sempre da frase de Paulo: “Pela graça de Deus sou o que sou: e sua graça a mim dispensada não foi estéril” (1Cor 15,10). Quando os cristãos exaltam as obras dos Santos, não esquecem que eles agiram pela força de Cristo, que foi o Espírito Santo do Senhor ressuscitado quem os inspirou e moveu para o bem, já que “é Deus quem opera em vós o querer e o operar” (Fl 2,13). Cumpre-se, assim, a palavra do Senhor Jesus: “Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre um monte. Nem se acende uma lâmpada e se coloca debaixo do alqueire, mas no candelabro, e assim ela brilha para todos os que estão na casa. Brilhe do mesmo modo a vossa luz diante dos homens, para que, vendo as vossas boas obras, eles glorifiquem o Pai que está nos céus” (Mt 5,14-16).
Assim, venerar um irmão que levou a sério o Cristo e seu Evangelho e que, para nós, é um exemplo de vida, é, sobretudo, reconhecer a potência maravilhosa da graça de Deus que, em Cristo, sustenta a fragilidade humana, dando-lhe a graça de viver testemunhar o Senhor Jesus.
Atenção! É errado pensar que o louvor aos Santos é dirigido a eles somente, como se eles fossem heróis pelas próprias forças. O louvor aos Santos é, em última instância, dirigido a Deus, autor e fonte da santidade dos Santos: é Ele que é admirável nos seus Santos! Um louvor que pare no Santo é errado!
E rezar a um Santo, pedir sua intercessão? Não seria ferir a mediação única de Cristo? Vejamos agora o sentido da intercessão dos Santos e como ela não fere, mas, antes, sublinha e proclama a única mediação de Cristo.
A intercessão dos Santos
A Escritura nos ensina que todos os batizados foram revestidos de Cristo e, tornando-se uma só coisa com ele, são membros do seu Corpo, que é a Igreja. Ser cristão é estar incorporado, enxertado no Senhor Jesus ressuscitado: “Todos vós, que fostes batizados em Cristo, vos revestistes de Cristo… pois todos vós sois um só em Cristo Jesus” (Gl 3,27); “Vós sois o corpo de Cristo e sois seus membros, cada um por sua parte” (1Cor 12,27); “Nós somos muitos, mas formamos um só corpo em Cristo” (Rm 12,27). A união nossa com Cristo é tão forte e real, tão concreta e verdadeira, que Paulo fala que o cristão é batizado (=mergulhado) em Cristo, no Cristo, dentro de Cristo: “Não sabeis que todos os que fomos batizados em Cristo Jesus, é na sua morte que fomos batizados?… Porque se nos tornamos uma só coisa com ele por uma morte semelhante à sua, seremos uma só coisa com ele também por uma ressurreição semelhante à sua” (Rm 6,3-9). A vida dos bem-aventurados no céu – e também já aqui na terra a vida de cada batizado – é vida em Cristo: “A graça de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Rm 6,23). A ele estamos unidos como os ramos à videira, de tal modo que vivemos da sua mesma vida: “Eu sou a verdadeira videira e meu Pai é o agricultor… Permanecei em mim, como eu em vós. Como o ramo não pode dar fruto por si mesmo, se não permanece na videira, assim também vós, se não permanecerdes em mim. Eu sou a videira e vós os ramos. Aquele que permanece em mim e eu nele produz muito fruto; porque sem mim, nada podeis fazer” (Jo 15,1.4-5). O cristão é aquele que permanece em Cristo, que vive não mais por si mesmo, mas por Cristo. A seiva, a vida nova da qual vivem os cristãos é o próprio Espírito Santo do Senhor Jesus ressuscitado, recebido no batismo: “Aquele que se une ao Senhor, constitui com ele um só Espírito” (1Cor 6,17); “Pois fomos todos batizados num só Espírito para ser um só corpo… e todos bebemos de um só Espírito” (1Cor 12,13). De tal modo isto é verdadeiro, real, que Paulo exclamava: “Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim” (Gl 2,20); “Para mim o viver é Cristo…” (Fl 1,23). Cristo está de tal modo presente no cristão e este é de tal modo enxertado em Cristo e nele incorporado, que fazia o Apóstolo afirmar: “A vossa vida está escondida com Cristo em Deus” (Cl 3,2). E falar também do mistério de Deus que é “o Cristo em vós, a esperança da glória” (Cl 1,27). Aparece assim claramente que os batizados – particularmente os que estão na Glória – são uma só coisa com Cristo, estão em Cristo, foram «con-formados» com Cristo, são membros de Cristo, que é Cabeça de todos. Não há, para aqueles que estão na Glória, outra vida que não a de Cristo e em Cristo!
Ora, o Espírito de Cristo ressuscitado em nós, fazendo-nos uma só coisa com o Senhor Jesus, suscita em nós os bons sentimentos e as boas obras: tudo de bom que pensamos e fazemos é suscitado pelo Espírito Santo em nós: “É Deus quem opera em vós o querer e o operar” (Fl 2,13). É exatamente porque cremos em Cristo, porque estamos unidos a ele e nele estamos enxertados e incorporados pelo Batismo, que podemos realizar as obras da fé, daquela fé que atua pela caridade (cf. Gl 5,6). Quando rezamos, não somos nós que rezamos: quem ora em nós, quem louva em nós e intercede em nós é o próprio Espírito do Cristo Jesus ressuscitado: “Assim também o Espírito socorre a nossa fraqueza. Pois não sabemos o que pedir como convém; mas o próprio Espírito intercede por nós com gemidos inefáveis e aquele que perscruta os corações sabe qual é o desejo do Espírito; pois é segundo Deus que ele intercede pelos santos” (Rm 8,26-27). É por isso que, já aqui na terra, pedimos aos nossos irmãos que intercedam por nós. Dizemos uns aos outros: «Fulano, reze por mim!» O próprio Novo Testamento recomenda que rezemos uns pelos outros (cf. 2Cor 1,1; Ef 1,16; 6,19; Fl 1,4; Cl 4,12; 1Ts 1,2; 1Ts 5,25; 1Tm 2,1; Tg 5,16). Pedimos a oração de um irmão batizado porque sabemos que ele ora em Cristo, que esse irmão é uma só coisa com Cristo, já que é membro do seu Corpo e vive do Espírito do Senhor ressuscitado, de modo que já não é ele quem ora, mas é Cristo que ora nele como Mediador único entre nós e Deus.
Com nossos irmãos que estão na Glória acontece o mesmo. A morte não nos separa do amor de Cristo nem dos irmãos, não rompe a comunhão entre os que estão com o Senhor, no céu, e nós, peregrinos: “Estou convencido de que nem a morte nem a vida… nem qualquer outra criatura poderá nos separar do amor de Deus manifestado em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Rm 8,38-39). No Senhor todos vivem e permanecem unidos no amor. Se a morte interrompesse uma tal comunhão em Cristo isso significaria que ela – a morte – seria mais forte que o amor, que a vida e que a vitória do Senhor Jesus. Mas, não! Cristo é mais forte que a morte e o inferno: “Morte, onde está a tua vitória? Morte, onde está o teu aguilhão?” (1Cor 15,55). Desse modo, nossos irmãos que estão com Cristo (cf. Fl 1,23) na Glória, são plenamente membros do Corpo do Cristo, vivem do Espírito do Cristo ressuscitado e participam da única mediação de Cristo! É Cristo quem intercede neles, de modo que a intercessão dos Santos, amigos de Cristo, nada mais é que uma admirável manifestação do poder e da fecundidade da única mediação do Senhor Jesus. Ele é o único Mediador, que inclui na sua mediação única todos os que são uma só coisa com ele por serem membros do seu Corpo. A mediação do Senhor Jesus não é mesquinha: é única, mas não é exclusivista: ela inclui todos nós: não é exclusiva, mas inclusiva! Caso contrário, nem nós, que vivemos ainda neste mundo, poderíamos rezar uns pelos outros, já que isso é também uma forma de mediação.
Assim, é em Cristo, como seus membros, no seu Espírito, que os Santos intercedem ao Pai. A intercessão dos Santos nada mais é que uma manifestação da única intercessão do Senhor Jesus, que, sendo rico e potente, suscita em nós a capacidade de participar da sua única mediação. Os nossos irmãos na Glória são aquela nuvem de testemunhas de que fala a Epístola aos Hebreus: “Portanto, também nós, com tal nuvem de testemunhas ao nosso redor, rejeitando todo o fardo e o pecado que nos envolve, corramos com perseverança a corrida que nos é proposta, com os olhos fixos nAquele que é o Autor e Realizador da fé, Jesus” (Hb 12,1-2). São eles que, a exemplo dos primeiros santos mártires, participando da mediação única do Senhor Jesus, e nessa única mediação, suplicam em nosso favor, como membros de Cristo: “Vi sob o Altar as vidas dos que tinham sido imolados por causa da Palavra de Deus e do testemunho que dela tinham prestado. E eles clamaram em alta voz: ‘Até quando, ó Senhor Santo e Verdadeiro, tardarás a fazer justiça, vingando nosso sangue contra os habitantes da terra?’” (Ap 6,10).
Certamente, como aquela que mais esteve unida a Cristo Senhor neste mundo e na glória, a Virgem Maria participa de um modo todo especial dessa única mediação de Cristo…
Fica claro que uma coisa é certíssima: a Igreja de Cristo, ao ensinar que os nossos irmãos do céu, os Santos, intercedem por nós, mostra o quanto a única mediação de Cristo é fecunda e eficaz… de tal modo fecunda e eficaz, que nela nos inclui e dela nos faz participantes! Não se trata, portanto, nem de concorrência, nem de competição e nem mesmo de uma mediação paralela à mediação única de Cristo. Também não se trata de uma escadinha de mediadores: os Santos seriam mediadores junto a Cristo e Cristo é o Mediador junto ao Pai. Não! Há um só Mediador! Todos os outros apenas participam da única mediação do Cristo Jesus, nossa Cabeça e nossa santificação. Se participamos desta mediação única é exatamente porque, pelo Batismo, recebemos a plenitude de Cristo: “Nele aprouve a Deus fazer habitar toda a plenitude e reconciliar por ele todos os seres” (Cl 1,19). E da sua plenitude todos nós recebemos graça sobre graça! (Jo 1,16).
Atenção! É errado pensar que os Santos intercedem por nós informando a Deus sobre nossas necessidades – como se Deus não as conhecesse! – ou convencendo Deus a mudar sua opinião. É errado e herético pensar que a Virgem Maria e os Santos intercedem por nós a Deus de modo independente de Cristo ou ao lado de Cristo! A Virgem e os Santos intercedem por nós em Cristo, como membros do seu Corpo e em união com a santíssima vontade do Senhor Jesus, nosso único Intercessor junto do Pai!
Para completar tudo quanto aqui foi dito, é muito útil transcrever trechos da declaração de um grupo de teólogos anglicanos, luteranos, reformados (todos protestantes!), ortodoxos e católicos reunidos em nome de suas igrejas na ilha de Malta, nos dias 8-15 de setembro de 1983:
1. Todos reconhecemos a existência da Comunhão dos Santos como comunhão daqueles que na terra estão unidos a Cristo, como membros vivos do seu Corpo Místico. O fundamento e o ponto central de referência desta comunhão é Cristo, o Filho de Deus feito homem e Cabeça da Igreja (cf. Ef 4,15-16), para nos unir ao Pai e ao Espírito Santo.
2. Esta comunhão, que é comunhão com Cristo e entre todos os que são de Cristo, implica uma solidariedade que se exprime também na oração de uns pelos outros; esta oração depende daquela de Cristo, sempre vivo para interceder por nós (cf. Hb 7,25).
3. O fato mesmo de que, no céu, à direita do Pai, Cristo roga por nós, indica-nos que a morte não rompe a comunhão daqueles que durante a própria vida estiveram unidos em Cristo pelos laços da fraternidade. Existe, pois, uma comunhão entre os que pertencem a Cristo, quer vivam na terra, quer, tendo deixado os seus corpos, estejam com o Senhor (cf. 2Cor 5,8; Mc 12,27).
4. Neste contexto, compreende-se que a intercessão dos Santos por nós existe de maneira semelhante à oração que os fiéis fazem uns pelos outros. A intercessão dos Santos não deve ser entendida como um meio de informar Deus das nossas necessidades. Nenhuma oração pode ter este sentido a respeito de Deus, cujo conhecimento é infinito. Trata-se, sim, de uma abertura à vontade de Deus por parte de si mesmo e dos outros, e da prática do amor fraterno.
5. No interior desta doutrina, compreende-se o lugar que pertence a Maria Mãe de Deus. É precisamente a relação a Cristo que, na Comunhão dos Santos, lhe confere uma função especial de ordem cristológica… Maria ora no seio da Igreja como outrora o fez na expectativa do Pentecostes (cf. At 1,14). Quaisquer que sejam nossas diferenças confessionais (=de religião), não há razão alguma que impeça de unir a nossa oração a Deus no Espírito Santo com a liturgia celeste, e de modo especial com a Mãe de Deus.
Este documento é assinado por teólogos e pastores luteranos, anglicanos, reformados, bem como por teólogos ortodoxos e católicos!
Conclusão: no culto e oração dos Santos nada há que fira a unicidade da mediação, da santidade e da glória de Cristo! É ele, Autor da santidade, que é grande e admirável nos seus Santos!
Dom Henrique – Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Aracaju-SP
www.domhenrique.com.br
Juliana
A sua benção padre!
Venho neste agradecer por sua existência, sua luz que ilumina tanto a minha escuridão, sinto muito sua falta nas missas de quarta-feira, obrigada por sua fé ela sem duvida atinge e toca muitos corações.
Que Deus continue a abençoa-lo…
nov 09, 2009 @ 21:56
Farani Cristina Magalhães Gama
A sua benção Padre Roger,
É grande a falta que faz nas santas missas!
A abordagem que faz sobre o culto aos santos é bastante esclarecedor, pois até entre os católicos existe muita confusão quanto ao entendimento desta questão.
Sugiro continuar com este aprofundamento, pois está muito bom!
Que Deus o abençõe!
nov 18, 2009 @ 13:56
Roseli
Padre Roger, a sua benção estou sentindo muita falta sua nas missas de quarta-feira, mas tenho acompanhado com o mesmo ardor, espero que esteja melhor e volte o quanto antes, gostei muito do texto acima.
Um abraço!
nov 19, 2009 @ 21:28
Mariana Carusi Mazzottini
Olá Padre Roger Luis, vc faz muita falta, nao q o senhor nao esteja sendo bem substituído,mas nao é o senor, e eu queria te falar q eu ja passei por isso, mas como diz o verbo passei, significa q o senhor também vai passar, a receita vc já conhece, orar, crer e acreditar, ah e esperar; o q é mais importante pois a paciencia tudo alcança
MUITA FORÇA E CORAGEM PARA DRIBLAR ESSE FINALMENTE DE REPOUSO FORÇADO QUE LHE FALTA, E MUITA ORAÇAO
COM SAUDADES DE TE OUVIR NAS MISSAS DE 4ª FEIRA
MARIANA DE BAURU
nov 23, 2009 @ 21:22
antonia isabel
querido padre Roger,foi feliz ontem dia 23 a cançao nova de reapresentar lapos ao meio dia uma homilia sua feita em 23/11/07. Deu para matar a saudades das suas missas das quartas feiras.Que a Virgem maria lhe abençoe e proteja para que volte o mais breve possivel.Voce faz muita falta.Sua bençao e que deus lhe abençoe.Amem
nov 24, 2009 @ 14:21
Jeane
Benção Pe Roger!
Como o Sr está? Estamos sentindo muita a sua falta,com saudades de ouvir ” fale p/ seu irmão o coisa linda “. Se cuida e faça o repouso , para voltar logo.
Abraços com carinho
Jeane e Enivaldo ( Guaratinguetá – Graal )
nov 28, 2009 @ 02:11
Drielle
A sua benção Padre!
gostaria de saber quando o senhor vai voltar a frente das missas do clube da evangelizaçao:
estamos sentindo sua falta!
o senhor foi o instrumento que Jesus usou pra chegar até nossa família!
obrigada por tudo!
família UGHIKADO
nov 28, 2009 @ 04:11
adirlei flavio da silva
olá padre roger estou muito feliz por ver o senhor celebrando de novo, as missas do clube ontem foi maravilhoso eu chegei do trabalho em minha casa e estava ancioso para o começo da missa. quando vi que era você fiquei mais feliz ainda pois não via a hora de você voltar.para celebrar com agente, moro em juiz de fora e des de aprimeira vez em que assisti amissa do clube não perco uma.tenho um enteado doente com ascleróse tubersa,e tenho recebido muitas graças na missa.mas com as suas celebrações me cinto mais perto de jesus, pois oseu jeito é muito ofrte com que toca os coraçoes das pessoas.estou rezando pela sua total recuperação, pois a igrja católica precisa de pessoas como você comprometida com as coisas do senhor. peço que o senhor ore pelo meu enteado pois ele está precisando muito de oração estmaos sofrendo muito com esta enfermidade e peço oração tambem para minha esposa ela esá com um nódulo noceio e vai ter que fazer uma cirurgia. estou rezando muito pela minha familia mas peço sua oração pois sei tem muito poder fique com deus espéro um dia ir na cn para conhece-lo e tambem tudoai contar os milagres que tewnho certesa o senhor vai fazer na minha familia .até aproxima se deus quiser.
dez 04, 2009 @ 00:41
lourdes
a sua bencao Padre Roger,que DEUS o ilumine sempre,peco que ore por mim e meu esposo,estamos indo para usa ver nossa filha que vai ter bebe,obrigado por existir
dez 06, 2009 @ 21:04
Fabiana Rodrigues de Oliveira
Oi Padre Roger,
Peço a sua benção e para toda minha família. É muito bom ter o senhor de volta nas missas de quarta feira, onde encontramos refúgio para nossas dores e sofrimentos. É muito bom ouvir a palavra de Deus através do senhor padre Roger, me sinto confortada sempre q ouço sua pregação e isso me dá força pra lutar. Que Deus abençoe muito o senhor.
Amém
dez 07, 2009 @ 20:09
JANDIRA
QUE A GRAÇA DE DEUS, CONTINUE ILUMINANDO SUA VIDA…….PARABENS PELO RETORNO A MISSA DAS QUARTAS-FEIRAS.
dez 08, 2009 @ 20:36
JANDIRA
QUE A GRAÇA DE DEUS, CONTINUE ILUMINANDO SUA VIDA…….PARABENS PELO RETORNO A MISSA DAS QUARTAS-FEIRAS.
dez 08, 2009 @ 20:36
Ana Claudia Nunes
TESTEMUNHO DE CURA DO CANCÊR.
Bom dia Pe.Roger a sua benção.Há quase um ano foi descoberto um caroço nas costas de minha prima Maria Mariana Silva Fernandes (na época ela tinha 14 anos, hoje ela tem 15 anos) ,era um Linfona e estava no pescoço também, ai começou a sua “Via Crusis”, nas idas e vindas no Hospital do INCA-RJ. Começei a orar por ela nas Missas de 4ªfeira e pricipalmente na Benção do Santíssimo, as vezes era celebrada pelo Pe.Bruno ou Pe.Sostemes, mas emfim a intenção era sempre a mesma.Nunca o Sr, Pe. falou o nome dela,mais sempre dizia que JESUS estava fazendo muitas curas, e nós (eu e meu marido) tomavámos posse destas palavras e assim se passaram os meses de muita oração (na Paraquia, nos grupos de orações das outras paroquias também).Chegou agora o GRANDE DIA – 10/12/2009 no Hospital do INCA – RJ, a sua Médica diagnosticou a cura do cancêr, sua mãe e sua avó choravam muito no consultório e inclusive ela(Maria Mariana). Pe.Roger ela irá precisar fazer apenas 12 seções de Radioterapia em Janeiro/2010 e depois fazer o acompanhamento até ser liberada. Estou muito emocionada.Pois nós não merecemos tamanha Graça, somente por MISERICORDIA DE JESUS ela esta curada.
Agradecemos a intercessão de NOssa Senhora e a intercessão da Familia Canção Nova.
Um forte abraço de sua irmã em Cristo
Ana Claudia Nunes Silva – São Gonçalo – RJ.
OBS: Pe.Roger aproveitsndo,peço oração pelo meu pai José Francisco Silva – 76 anos – esta muito doente, problema na bexiga, muito debilitado, não pode fazer cirurgia. Ore por ele Padre Roger.
dez 11, 2009 @ 17:30
rosana
A paz de Jesus e o amor de Maria.
Padre Roger sua benção.
Atraves da sua missa meu filho teve sua conversão.Ele não queria nem ouvir a sua missa dizia que era igual a dos protestantes e que o senhor gritava muito. Um dia ouvindo o programa da Elian Ribeiro ,quando o senhor fazia a oração ele foi tocado pelo Espirito Santo.Na mesma semana fomos a canção nova ,pois ele queria participar da sua missa.Sei que o senhor foi o intecessor da palavra mas desde já agradeço por essa graça.
Que o senhor continue tocando nos corações das pessoas que são fracas na fé.
abr 17, 2010 @ 19:55