Eu estou com o Papa!
Eu estou com o Papa, e você? Nosso amado Pastor foi muito claro na direção que nos deu. Temos subsidios suficientes para votar bem e consciente no domingo. “Que o seu SIM seja SIM e que o seu Não seja Não”. Não fique em cima do muro, é hora de decisão!
Vejamos o que disse o Papa Bento XVI ao Bispos do Regional Nordeste 5 da CNBB em visita “Ad Limena” em Roma, no dia 28 de outubro de 2010.
“Amados Irmãos no Episcopado,
«Para vós, graça e paz da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo» (2 Cor 1, 2). Desejo antes de mais nada agradecer a Deus pelo vosso zelo e dedicação a Cristo e à sua Igreja que cresce no Regional Nordeste 5. Lendo os vossos relatórios, pude dar-me conta dos problemas de caráter religioso e pastoral, além de humano e social, com que deveis medir-vos diariamente. O quadro geral tem as suas sombras, mas tem também sinais de esperança, como Dom Xavier Gilles acaba de referir na saudação que me dirigiu, dando livre curso aos sentimentos de todos vós e do vosso povo.
Como sabeis, nos sucessivos encontros com os diversos Regionais da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, tenho sublinhado diferentes âmbitos e respectivos agentes do multiforme serviço evangelizador e pastoral da Igreja na vossa grande Nação; hoje, gostaria de falar-vos de como a Igreja, na sua missão de fecundar e fermentar a sociedade humana com o Evangelho, ensina ao homem a sua dignidade de filho de Deus e a sua vocação à união com todos os homens, das quais decorrem as exigências da justiça e da paz social, conforme à sabedoria divina.
Entretanto, o dever imediato de trabalhar por uma ordem social justa é próprio dos fiéis leigos, que, como cidadãos livres e responsáveis, se empenham em contribuir para a reta configuração da vida social, no respeito da sua legítima autonomia e da ordem moral natural (cf. Deus caritas est, 29). O vosso dever como Bispos junto com o vosso clero é mediato, enquanto vos compete contribuir para a purificação da razão e o despertar das forças morais necessárias para a construção de uma sociedade justa e fraterna. Quando, porém, os direitos fundamentais da pessoa ou a salvação das almas o exigirem, os pastores têm o grave dever de emitir um juízo moral, mesmo em matérias políticas (cf. GS, 76).
Ao formular esses juízos, os pastores devem levar em conta o valor absoluto daqueles preceitos morais negativos que declaram moralmente inaceitável a escolha de uma determinada ação intrinsecamente má e incompatível com a dignidade da pessoa; tal escolha não pode ser resgatada pela bondade de qualquer fim, intenção, conseqüência ou circunstância. Portanto, seria totalmente falsa e ilusória qualquer defesa dos direitos humanos políticos, econômicos e sociais que não compreendesse a enérgica defesa do direito à vida desde a concepção até à morte natural (cf. Christifideles laici, 38). Além disso no quadro do empenho pelos mais fracos e os mais indefesos, quem é mais inerme que um nascituro ou um doente em estado vegetativo ou terminal? Quando os projetos políticos contemplam, aberta ou veladamente, a descriminalização do aborto ou da eutanásia, o ideal democrático – que só é verdadeiramente tal quando reconhece e tutela a dignidade de toda a pessoa humana – é atraiçoado nas suas bases (cf. Evangelium vitæ, 74). Portanto, caros Irmãos no episcopado, ao defender a vida «não devemos temer a oposição e a impopularidade, recusando qualquer compromisso e ambigüidade que nos conformem com a mentalidade deste mundo» (ibidem, 82).
Além disso, para melhor ajudar os leigos a viverem o seu empenho cristão e sócio-político de um modo unitário e coerente, é «necessária — como vos disse em Aparecida — uma catequese social e uma adequada formação na doutrina social da Igreja, sendo muito útil para isso o “Compêndio da Doutrina Social da Igreja”» (Discurso inaugural da V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e do Caribe, 3). Isto significa também que em determinadas ocasiões, os pastores devem mesmo lembrar a todos os cidadãos o direito, que é também um dever, de usar livremente o próprio voto para a promoção do bem comum (cf. GS, 75).
Neste ponto, política e fé se tocam. A fé tem, sem dúvida, a sua natureza específica de encontro com o Deus vivo que abre novos horizontes muito para além do âmbito próprio da razão. «Com efeito, sem a correção oferecida pela religião até a razão pode tornar-se vítima de ambigüidades, como acontece quando ela é manipulada pela ideologia, ou então aplicada de uma maneira parcial, sem ter em consideração plenamente a dignidade da pessoa humana» (Viagem Apostólica ao Reino Unido, Encontro com as autoridades civis, 17-IX-2010).
Só respeitando, promovendo e ensinando incansavelmente a natureza transcendente da pessoa humana é que uma sociedade pode ser construída. Assim, Deus deve «encontrar lugar também na esfera pública, nomeadamente nas dimensões cultural, social, econômica e particularmente política» (Caritas in veritate, 56). Por isso, amados Irmãos, uno a minha voz à vossa num vivo apelo a favor da educação religiosa, e mais concretamente do ensino confessional e plural da religião, na escola pública do Estado.
Queria ainda recordar que a presença de símbolos religiosos na vida pública é ao mesmo tempo lembrança da transcendência do homem e garantia do seu respeito. Eles têm um valor particular, no caso do Brasil, em que a religião católica é parte integral da sua história. Como não pensar neste momento na imagem de Jesus Cristo com os braços estendidos sobre a baía da Guanabara que representa a hospitalidade e o amor com que o Brasil sempre soube abrir seus braços a homens e mulheres perseguidos e necessitados provenientes de todo o mundo? Foi nessa presença de Jesus na vida brasileira, que eles se integraram harmonicamente na sociedade, contribuindo ao enriquecimento da cultura, ao crescimento econômico e ao espírito de solidariedade e liberdade.
Amados Irmãos, confio à Mãe de Deus e nossa, invocada no Brasil sob o título de Nossa Senhora Aparecida, estes anseios da Igreja Católica na Terra de Santa Cruz e de todos os homens de boa vontade em defesa dos valores da vida humana e da sua transcendência, junto com as alegrias e esperanças, as tristezas e angústias dos homens e mulheres da província eclesiástica do Maranhão. A todos coloco sob a Sua materna proteção, e a vós e ao vosso povo concedo a minha Benção Apostólica.
Por que atacam tanto o Papa?
Esses dias acessando o blog do Prof.Felipe Aquino, me deparei com esse texto e achei oportuno postá-lo também no meu blog. Vemos a grande influência nas massas que a mídia tem, basta observarmos a movimentação no Brasil em torno do julgamento do caso Isabella. Pela investida da mídia as pessoas já vão formando sua opinião e dando o veredicto no caso.
A mídia tem colocado no ventilador os casos de pedofilia na Igreja e vemos uma grande intenção em atingir o Papa Bento XVI. Qual será a intenção disso? Você já parou para refletir? Os que erraram devem ser punidos, mas porque atingir a figura do Papa? Ele que tem defendido a vida, que tem se posicionado firmemente em relação a esses casos, ele que é um profeta dos nossos tempos, como os outros profetas está sendo perseguido. Quero que você que tiver acesso a esse conteúdo, possa refletir seriamente para onde a mídia e o mundo querem nos levar e manipular.
“Por Dom Giampaolo Crepaldi
ROMA, segunda-feira, 22 de março de 2010 (ZENIT.org).- A tentativa da imprensa de envolver Bento XVI na questão da pedofilia é só o mais recente dos sinais de aversão que muitos nutrem com relação ao Papa. É necessário perguntar-se como este Pontífice, apesar de sua mansidão evangélica e da sua honradez, da clareza das suas palavras unida à profundidade do seu pensamento e dos seus ensinamentos, suscita em alguns lugares sentimentos de antipatia e formas de anticlericalismo que pareciam superadas. E – isso é preciso dizer – suscita ainda mais assombro e inclusive dor quando aqueles que não seguem o Papa e denunciam seus supostos erros são homens de Igreja, sejam teólogos, sacerdotes ou leigos.
As inusitadas e claramente forçadas acusações do teólogo Hans Küng contra a pessoa de Joseph Ratzinger, teólogo, bispo, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé e agora Pontífice, por ter causado, segundo ele, a pedofilia de alguns eclesiásticos mediante sua teologia e seu magistério sobre o celibato nos entristecem profundamente. Nunca havia acontecido que a Igreja fosse atacada dessa maneira. Às perseguições contra muitos cristãos, crucificados em sentido literal em muitas partes do mundo, às múltiplas tentativas de desarraigar o cristianismo nas sociedades antes cristãs, com uma violência devastadora no âmbito legislativo, educativo e dos costumes, que não pode encontrar explicações no bom senso, acrescenta-se há tempos uma ferocidade contra este Papa, cuja grandeza providencial está diante dos olhos de todos.
Estes ataques, tristemente, são ecoados por aqueles que não escutam o Papa, também eclesiásticos, professores de teologia nos seminários, sacerdotes e leigos. Os que não acusam abertamente o Pontífice, mas silenciam seus ensinamentos, não leem os documentos do magistério, escrevem e falam sustentando exatamente o contrário do que ele diz, dão vida a iniciativas pastorais e culturais, por exemplo, no campo da bioética ou do diálogo ecumênico, em aberta divergência com relação ao que ele prega. O fenômeno é muito grave, já que está muito difundido.
Bento XVI ofereceu ensinamentos sobre o Vaticano II que muitíssimos católicos rebatem abertamente, promovendo formas de magistério paralelo sistemático, guiados por muitos “antipapas”; ele ofereceu ensinamentos sobre os “valores não-negociáveis”, que muitíssimos católicos minimizam ou reinterpretam, e isso acontece também por parte de teólogos e comentaristas da fama hospedados na imprensa católica, além da leiga; ele ofereceu ensinamentos sobre a primazia da fé apostólica na leitura sapiencial dos acontecimentos e muitíssimos continuam falando da primazia da situação, da práxis, dos dados das ciências humanas; ele ofereceu ensinamentos sobre a consciência e sobre a ditadura do relativismo, mas muitíssimos antepõem a democracia ou a Constituição ao Evangelho. Para muitos, Dominus Iesus, a nota sobre os católicos na política, de 2002, o discurso de Ratisbona, de 2006, e a Caritas in veritate são como se nunca houvessem existido.
A situação é grave, porque esta brecha entre os fiéis que escutam o Papa e aqueles que não o escutam se difunde por todos os lados, até nos seminários diocesanos e nos institutos de ciências religiosas, e incentiva duas pastorais muito diferentes, que já quase não se entendem, como se fossem expressão de duas Igrejas diversas, e provocam insegurança e extravio em muitos fiéis.
Neste momento muito difícil, nosso observatório sente o dever de expressar sua filial proximidade de Bento XVI. Oramos por ele e permaneceremos fiéis em seu seguimento.
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Dom Giampaolo Crepaldi é arcebispo de Trieste e presidente do Observatório Internacional Cardeal Van Thuân”.
Ame a Igreja, ame o Papa!
Estamos unidos!
Deus abençoe!
Pe.Roger Luis
Canção Nova
VENCE BRASIL,um clamor que toca o coração de Deus!
Queridos amigos,
Que a paz de Deus que excede a todo entendimento esteja no coração de cada um de vocês.
Confesso que estou muito feliz e com muita esperança no coração em relação às mudanças que o próprio Senhor fará na nação brasileira pelo intermédio da oração de tantos que amam o Brasil e que aderiram a campanha que lançamos: VENCE BRASIL!
Creio que o coração de Deus se alegra com o seu sim e com a sua adesão, Ele quer ver o povo comprometido em oração, em clamor, oferecendo jejuns e penitencias em favor do Brasil, tudo que temos feito e buscado, tocará o coração do Senhor. Ele nos faz uma promessa: “Se então o povo sobre o qual for invocado o meu nome se humilhar, orar, me procurar e se converter de sua má conduta, Eu escutarei do céu, lhe perdoarei o pecado e restituirei a saúde à terra. Meus olhos estão abertos e meus ouvidos atentos à oração feita neste lugar”. (2 Cro 7, 14-15).
Precisamos pedir perdão pelos nossos pecados e pelos pecados da nação (de seus governantes, legisladores, de tudo aquilo que é feito, que é contra os princípios éticos, morais, cristãos), clamar a misericórdia de Deus pelo povo brasileiro. O Senhor nos convoca por essa palavra à oração e para que o procuremos sem cessar, colocando a nossa confiança Nele. Outro ponto importantíssimo neste processo de clamor pela nação, de intercessão dentro do projeto “VENCE BRASIL”, é a nossa conversão pessoal e a súplica pela conversão do Brasil, para que se mude o rumo da nação e ela volte a seguir a voz de Deus e seus preceitos.
Creio que pela nossa entrega e pelo nosso clamor, Deus já está agindo em algumas situações. Por exemplo, no dia 16 de março de 2010 (ontem), foi anunciado que será retirado do PNDH 3 (Programa Nacional de Direitos Humanos 3), alguns pontos importantes: o plano não tratará da descriminalização do aborto; não contemplará a restrição de símbolos religiosos nos locais públicos; vai alterar a proposta de impor limites nas empresas de comunicação (a sensura) e também será revista a situação sobre a mediação de conflitos agrários.
Temos que louvar a Deus por essas vitórias que já estamos alcançando, como também, destacar o profetismo da nossa Igreja expresso pela posição de tantos Bispos, padres, leigos, movimentos, grupos e diretamente pela CNBB, incluindo o meios de comunicação católicos. O Brasil tem jeito à medida que não ficamos calados, quando bradamos aos céus em intercessão e quando utilizamos da nossa voz para profetizar, não podemos nos calar, se nos calarmos “as pedras gritarão”.
Não tenho dúvidas de que temos que ficar atentos e vigilantes, para que não sejamos ludibriados, temos que estar com os joelhos dobrados e com a atenção redobrada sobre o que acontece na Capital do nosso Brasil, especialmente na Câmara, no Senado e no Palácio do Governo. Precisamos pedir aos céus a mudança em alguns outros pontos deste projeto, especialmente no que dista a regularização da prostituição como profissão e também no que se refere à união civil entre pessoas do mesmo sexo e adoção de crianças por casais homoafetivos. Cremos no Deus que tudo pode e que intervém nas realidades do nosso tempo.
Veja o que um dos grandes juristas do Brasil diz a respeito do PNDH3, Dr.Ives Gandara é renomado internacionalmente:
Quero destacar o texto do livro do Profeta Jeremias, que nos leva a oração e à reflexão de queremos viver num país abençoado, pela sua obediência ao Seu Senhor: “Assim fala o Senhor: Dei esta ordem ao povo dizendo: Ouvi minha voz, assim serei o vosso Deus, e vós sereis o meu povo; e segui adiante por todo o caminho que eu vos indicar para serdes felizes. Mas eles não ouviram e não prestaram atenção; ao contrário, andaram para trás e não para frente, desde o dia em que seus pais saíram do Egito até o dia de hoje. A todos enviei os meus servos, os profetas, e enviei-os cada dia, começando bem cedo; mas não ouviram e não prestaram atenção; ao contrário, obstinaram-se no erro, procedendo ainda pior que seus pais. Se falares todas essas coisas, eles não te escutarão e, se os chamares, não te darão resposta. Dirás, então: Esta é uma nação que não escutou a voz do Senhor, Seu Deus, e não aceitou correção. Sua fé morreu, foi arrancada de sua boca”. (Jr 7, 23-28).
Precisamos pedir que o Senhor exorcise todo espírito de surdez que tem se apossado daqueles que comandam a nossa nação, surdez esse que os impede de ouvir a voz de Deus e seguir os mandamentos, que os levaria a caminhar na benção e levar nosso Brasil a andar para frente, guiado pelo Seu Senhor: JESUS! Não podemos andar para trás como Israel daquele tempo de Jeremias andou, não deram ouvidos à voz de Deus, não prestaram atenção, isso levou-os a obstinarem-se no erro. Isso não pode acontecer com o Brasil, continuemos clamando a libertação, continuemos buscando a verdade e ficando do lado do Senhor. É muito triste a conclusão sobre esse povo que não ouviu a voz do Senhor: “Esta é uma nação que não escutou a voz do Senhor, Seu Deus, e não aceitou correção. Sua fé morreu, foi arrancada de sua boca”.
Eu não quero isso para o Brasil, você quer? Se não fizermos esse caminho de escuta da voz do Senhor e de obediência às leis de Deus, aos Seus mandamentos, isso acontecerá também com o Brasil. Lutemos pela nossa nação, busquemos o Senhor e clamemos pela ação Dele nas autoridades constituídas, peçamos que nosso amado Deus intervenha no Brasil com o Seu poder.
Continuamos unidos!
Declaremos juntos: VENCE JESUS NA TERRA DE SANTA CRUZ! VENCE BRASIL!
Contem sempre comigo!
No amor de Cristo,
Pe.Roger Luis
Canção Nova
Clamor pela nação: VENCE BRASIL!
Queridos amigos,
Paz!
Estamos retomando o projeto de oração “Vence Brasil”, que é um chamado de Deus para que um povo se levante em clamor e oração pela nação brasileira, um povo que jejue e ofereça sacrifícios pela libertação do Brasil. É uma convocação de Deus, é um chamado especial para aqueles que amam o Brasil e querem interceder e pedir a Deus que transforme a nação.
Deus nos chama neste ano de 2010 a direcionarmos o nosso clamor pela libertação política da nossa nação, pois temos visto que ela está subjulgada a espíritos malignos que trabalham na esfera da corrupção, aproveitando-se das brechas e falta de caráter de muitos dos políticos que foram colocados para defender o interesse do povo, e acabaram se corrompendo em seus interesses pessoais e partidários. São muitas as maquinações, são muitas as conspirações, existe uma atividade maligna por trás disso tudo, que é a humilhação da nação, que é o desejo de deixar um povo na miséria e na vergonha.
Lembremo-nos daquilo que o Salmo 2 nos traz como revelação: “Por que as nações se revoltam, e os povos conspiram em vão? Os reis da terra se insurgem e os poderosos fazem aliança contra o Senhor e contra o seu Ungido”. (Sl 2, 1-2). É exatamente isso que temos vivido no tempo atual, vemos um projeto diabólico entrando pelas nações que demonstram essa conspiração declarada contra Jesus e a Igreja. No Brasil isso tem um nome de PNDH 3. Vem com uma fantasia de Direitos Humanos, mas de humano não tem muita coisa, tem de desumano, tem intencionalidade de uma aliança contra a vida, contra a liberdade religiosa, contra a liberdade de expressão, projeto assassino, que dá direito ao aborto, que vai totalmente contra os principios morais judaico-cristãos, que demonstra uma ausência de ética e de comprometimento com a verdade. Tem muito de diabólico!
Talvez muitos digam, mas padre, isso é humano, isso é coisa dessa terra, não precisa orar. Na verdade, é isso que nosso inimigo quer, ludibriar-nos e levar-nos a pensar que ele não existe ou que ele não tem nada com tudo o que tem acontecido, que não tem nada a ver com essa dimensão da conspiração das nações contra o Senhor e seu Ungido. Quero lembrá-los de algo importante que S.Paulo nos indica: “Fortalecei-vos no Senhor, no poder de sua força; revesti-vos da armadura de Deus, para que possais resistir às ciladas do diabo. Pois a nossa luta não é contra o sangue e a carne, mas contra os principados, as potestades, os dominadores deste mundo tenebroso, os espíritos malignos espalhados pelo espaço”. (Ef 610-12). O que é problema jurídico, deixemos com a Justiça; aquilo que é caso de polícia, deixemos com a Polícia; mas aquilo que diz respeito ao mundo sobrenatural cabe a nós que vivemos no sobrenatural e entendemos que esse grande combate que o Brasil vive, que a política vive, tem cunho espiritual, tem uma ação demoníaca por trás.
Eu amo o Brasil e quero me comprometer com a nossa nação em oração e quero convidar você ao mesmo, a comprometer-se com sua nação em oração, com esse ano eleitoral pedindo a Deus mudança e clareza, que todas as mentiras e maquinações venham a tona e o povo brasileiro desperte pela verdade. Que toda mentira que muitas vezes tem sido repetida e tem se transformado em “verdade”, possa cair por terra e a verdade venha à tona. Vamos orar pelo Brasil? Vamos nos comprometer?
Me lembro o que Nossa Senhora em Medjugorje indicou para o povo cristão no período em que o país estava sendo assolado pelo flagelo da guerra. Ela disse que a guerra só acabaria quando o povo rezasse o rosário e jejuasse em intenção da libertação da nação. O povo obedeceu, a guerra acabou, o comunismo caiu. Gente, “tudo pode ser mudado pela força da oração”, precisamos acreditar nisso, temos que ter visão espiritual e nos comprometer em oração pelo Brasil! VENCE JESUS NA TERRA DE SANTA CRUZ! VENCE BRASIL!
Eu creio e quero que muitos acreditem comigo nesta força que só o Senhor tem para libertar a nação brasileira. Unamo-nos em oração. Já podemos começar pelo rosário e pelo jejum. Já é uma direção de Deus, quero conclamar o povo católico, o povo cristão a unir-se em oração pelo Brasil. Eu creio, creiamos juntos, depositemos nossa fé no Senhor. Como a guerra acabou naquela nação pelo poder da oração, a corrupção e a ação maligna no Brasil vai cair pelo nosso compromentimento na oração pela nossa nação!
Se você abraça comigo essa missão, quero pedir que deixe no comentário a sua adesão e seu e-mail para eu mandar as direções de oração pelo Brasil!
Estamos unidos sempre!
Conte comigo e com minhas orações!
VENCE JESUS NA TERRA DE SANTA CRUZ!
VENCE BRASIL!
Deus abençoe!
Pe.Roger Luis
Canção Nova
Clamando por milagres!
Queridos irmãos,
Que a paz de Deus que excede a todo entendimento esteja no seu coração, na sua família e em tudo o que você fizer!
Hoje estou lançando o livro que escrevi especialmente para você, com o tema “Clamando por Milagres”, durante o processo da escrita do livro, pensei em cada pessoa que iria ler e fazer a experiência com tudo o que trabalhei nesta obra, como também pelos testemunhos que lá pude colocar, das experiência de milagres que fui fazendo e vendo as pessoas experimentarem. Celebrei muitas Missas por aqueles que iriam ler o livro, por você! Tenho certeza que esse livro fará um bem imenso a todos aqueles abrirem o coração na sua leitura.
Orei e pedi a Deus o direcionamento para a pregação de lançamento do livro “Clamando por Milagres”, e Deus foi me conduzindo pela Palavra e pela doutrina da Igreja a fazer uma linda experiência com essa graça de milagres e curas, que é um investimento de salvação para a vida de cada pessoa que experimenta essas grandes graças.
A Igreja acredita na intervenção curadora do seu Senhor, são dois os Sacramentos especificamente de cura: O Sacramento da Confissão e o Sacramento da Unção dos Enfermos. Muitas pessoas estão doentes por quer estão com lixo acumulado no coração, mágoas, ódio, vingança, e que vão somatizando tudo o que de nagativo aconteceu e acabam ficando doentes (câncer, problemas na coluna, no estômago, etc), portanto, pelo Sacramento da Confissão Deus começa a agir na vida dessas pessoas, curando o emocional e o psicológico (como a depressão, o pânico, etc). A Unção dos Enfermos tem como objetivo trazer ao doente, ao enfermo o conforto e se for conveniente à salvação do mesmo, a saúde, a cura.
A grande intenção de Jesus ao curar uma pessoa, ao operar um milagre, é exatamente a de trazer-lhe a salvação. Uma das grandes preocupações que expresso no livro “Clamando por Milagres” é essa, a pessoa buscar o milagre pelo milagre, experimentando a cura, abandonar a Deus. De nada valeria uma intervenção milagrosa do Senhor, se experimentarmos o milagre e depois formos para o inferno por não termos perseverado no caminho do Senhor, vivido a Palavra e a Doutrina da Santa Mãe Igreja. Ele quer salvar a mim e a você intervindo milagrosamente na nossa vida.
Deus nos dá a liberdade de clamarmos pelos milagres, Ele nos convida a perdirmos, Ele quer fazer essa obra de salvação na nossa vida: “Clama por mim, que Eu te ouvirei e te mostrarei coisas grandiosas e sublimes, que tu não conheces”. (Jr 33, 3). O texto completo desse capítulo mostra que Jeremias estava preso e a revelação de Deus chega até ele nesta condição, o povo vivia o caos, um sofrimento terrível, mas a Palavra de Deus traz a esperança, aumenta a fé, gera expectativa. Nós precisamos viver essa expectativa, mesmo vendo tudo num caos, num estado de destruição, acreditarmos na intervenção e no cumprimento da promessa do Senhor. Ele quer nos restaurar, nos salvar, fazer o milagre na nossa vida. Não tenha medo, clame pelos milagres, não desista, insita. Jesus te chama: “Portanto, Eu vos digo: pedi e vos será dado; procurai e encontrareis; batei e a porta vos será aberta. Pois todo aquele que pede recebe; quem procura encontra; e a quem bate a porta será aberta”. (Lc 11, 9-11).
Somos convidados pelo Senhor, a clamarmos por milagres, somos convidados a dar passos de fé em direção de Deus, crendo que Ele é por nós e tem o melhor. Não desista, não desanime, continue clamando, continue buscando, continue dando passos concretos de fé, é hora de avançar e de apresentar a nossa fé a Deus. Penso que aquele povo que o Senhor tirou da escravidão no Egito fez isso, quando viu o inimigo vier atrás deles (o Faraó e o exército), ao chegar diante do Mar Vermelho, colocaram o pé na água, e avançaram para dentro do mar, Moisés ergueu a vara e Deus viu que o povo não parou diante do obstáculo, mas avançou, vendo a fé deles, seu coração foi alcançado por essa fé, e Ele abriu o mar. Glória a Deus por isso!
É tempo de avançar, de rompermos em fé, de clamarmos por milagres, de experimentarmos o Deus de milagre, que nos salva e tem o céu para nós. Cada um daqueles que foram curados por Jesus e que os Evangelhos nos narram, foram pessoas que experimentaram a profundidade da salvação, e tiveram sua vida totalmente transformada. É isso que Ele quer fazer na sua vida. Creia, clame, não desista!
Estamos unidos sempre!
Quero orar por você e por seu milagre!
Desejo que você pelo livro “Clamando por Milagres”, seja visitado pelo poder salvador do Senhor que te ama e deu a vida por você!
Oremos:
Unidos no amor do Senhor!
Deus abençoe!
Pe.Roger Luis
Canção Nova