saude
Juventude e SURF
A três anos atrás nosso filho mais velho Samuel Iauany ( 14 anos)expressou o desejo de iniciar a prática do SURF.
Nós pais, embuídos de todo o preconceito e mitos ao redor do SURF no primeiro momento ficamos resistentes. O motivo: muitas vezes relacionamos o SURF com questões como droga, sexo e um monte de meninos sem responsabilidade.
Procuramos então , famílias conhecidas que seus filhos já estavam praticando este esporte e para a nossa surpresa aqui em São Mateus, no estado do Espírito Santo passamos a conhecer outras realidades do SURF.
Jovens que praticam este esporte e junto com ele há disciplina, cuidado com a alimentação e o sono para que tenham mais condições de enfrentar as ondas, o mar agitado, água viva e outras aventuras.
Após muitas conversas e acordos, autorizamos e hoje desfrutamos desta inicativa do meu filho de praticar este esporte maravilhosos que é o SURF.
A disciplina , o auto cuidado, a preocupação com o seu sono e sempre estar juntos em grupo são benefícios que meu filho Samuel vem colhendo. Não tem droga, nem sexo e miuito menos falta de responsabilidade, ao contrário ele precisa ter muita responsabilidade com a sua própria vida para enfrentar os desafios e as adversidades do mar.
É lógico que também no SURF, como outras modalidades esportivas há “a banda podre”, por isso é importante o nosso acompanhmento e vigilância.
Um dia destes ele me disse( hoje com 17 anos) :
” Mãe, quando estou bem distante da terra e ao redor olho para o mar, sinto a sensação de que Deus está presente e me dando oportunidade de contempla-lo”.
E para terminar a nossa conversa, registro aqui a foto do nosso filhão SAMUEL IAUANY surfando na Ilha de Guriri!
Juventude, álcool e carro: Resultado? Mais uma morte!
Então, nesta semana mais uma vez estamos acompanhando a triste e comovente morte de uma jovem com idade de 22 anos ( e para o desespero dos pais) em função de um gravíssimo acidente de carro. A causa? O colega estava dirigindo em estado de embriaguez!
Nos perguntamos:
1.0 Tanta Campanha sobre o uso do excesso de Bebida Alcoólica do tipo “Se Beber, não dirija!”. E para que? Surtiu efeito na consciência dos três jovens que estavam no carro?
2.0 Os pais desta jovem, conheciam quem era o garoto que estaria condizindo a sua filha até a festa que estava acontecendo num dos municípios vizinhos?
3.0 Se era tão perceptível o estado de embriaguez do jovem, como as testemunhas relataram, por que esta jovem não se negou a entrar no carro?
4.0 A jovem estava no banco de trás, quando ocorreu o capotamento e infelizmente sem o cinto de segurança. Os dois colegas que estavam na frente, nada sofreram. Ela foi arremessada para fora provocando assim traumatismo craniano e facial gravíssimo.Uma das nossas secretárias presenciou o acidente e relatou para nós o choro desperador da jovem, como se não quisesse morrer naquele momento. Emseguida ficou inconsciente e começou a apresentar episódios de convulsão. Chegando no hospital já com morte cerebral por hemorragia interna.É muito triste!
5.0 ONDE SE ENCONTRAVA O POLICIAMENTO após a finalização da festa com os famosos “bafomêtros”, JÁ QUE O ÚLTIMO GRUPO MUSICAL ERA VOLTADO A JUVENTUDE?
Enfim, são tantos os questionamentos para nós que também temos filhos!
Uma jovem tão querida pela sua família, por tantos amigos e amigas e praticamente finalizando o seu curso de graduação de Farmácia e Bioquímica.
Acredito que nós pais precisamos nos esforçar ainda mais de estarmos em atitude de vigilãncia para com os nossos filhos adolescentes e jovens e suas companhias. Vale sempre lembrar da vulnerabilidade própria desta fase de vida!
E a sociedade como um todo continuar buscando estratégias que possam de forma mais efetiva intervir na consciência de cada jovem associado também aos meios legais do controle e monitoramento do uso da Bebida Alcoólica.
Cada um de nós tem muito o que contribuir!
Eu e minha família estamos unidas com esta família pela oração e com certeza para os nossos dois filhos maiores, este assunto foi conteúdo de reflexão!
Contribuição do padre Ricci sobre o caso da menina violentada: questões éticas e bioéticas conexas
Excelente este artigo do meu amigo e Padre Luiz Antonio Lopes Ricci da Diocese de Bauru!
Estou registrando na íntegra para que você e sua família tenham o conhecimento e assim contribuir com a formação de uma consciência humana baseada nos valores do Cristianismo e da catequese da nossa Igreja Católica Apostólica Romana.
Vou apresentá-lo, o Pe. Luiz Antonio Lopes Ricci é Professor de Teologia Moral na Faculdade João Paulo II, em Marília/SP e Coordenador Diocesano de Pastoral da Diocese de Bauru/SP
Um caso dramático e complexo
O caso da menina de 9 anos, grávida de gêmeos, resultado de violência sexual, cuja gravidez foi interrompida por meio de aborto direto, faz alguns dias, tem suscitado debates e posicionamentos. Penso que este triste, comovente e dramático caso pode ser ocasião de aprofundar algumas questões éticas que dele emergiram. A minha intenção é apenas oferecer uma contribuição para o debate, respeitando as opiniões divergentes próprias de um contexto plural. Cabe recordar que a Igreja Católica, desde sua origem, sempre se posicionou contra o aborto (cf. Didaqué 2,2). A ética cristã católica parte do pressuposto de que nunca é lícito partir de um mal para se chegar a um bem. Mesmo nesse caso dramático e complexo, o aborto não deixou de ser um mal, pois duas vidas foram suprimidas. Esse fato, por si mesmo, deve colocar problemas para a consciência moral dos envolvidos, bem como dos cidadãos e formadores de opinião.
No caso concreto, o aborto, segundo parecer médico, foi realizado considerando que a situação da menina se enquadrava nos dois casos previstos pela legislação brasileira: risco de vida para a mãe e gravidez resultante de estupro. Contudo, parto da hipótese de que o fato tem mais implicações éticas do que jurídicas ou eclesiais. Penso que o caso em questão se enquadra naquilo que se convencionou chamar de “casos bioéticos de fronteira”. Sabe-se que várias questões morais e bioéticas não são pretas ou brancas, mas cinzentas e nebulosas, de difícil solução. Trata-se, portanto, de um caso de bioética clínica ou resolutiva, ou seja, aquela que examina na situação concreta da práxis médica e do caso clínico, quais são os valores em jogo e por quais caminhos se pode encontrar uma linha de conduta sem violar os valores e princípios morais. Não se pode negar que num caso como esse há uma pluralidade de aspectos que exigem uma abordagem multidisciplinar antes de qualquer decisão.
A bioética clínica ou de decisão deve ser composta por três momentos conexos: momento empírico (o caso em si, os aspectos científicos, prognóstico, riscos etc), momento hermenêutico (mediação interpretativa a partir da ética, antropologia e ciências humanas) e momento resolutivo. Nunca se deve passar do momento empírico ao resolutivo sem antes acontecer a mediação interpretativa do caso. O momento hermenêutico é absolutamente imprescindível, deve preceder e acompanhar o desenvolvimento do caso, estabelecendo critérios éticos que possam orientar e presidir as escolhas, enfoques e alternativas. Penso que neste ponto reside o problema. Parece que o momento hermenêutico foi pouco considerado, evidenciando certo costume de agir seguindo o método pragmático: caso X solução Y. A violência do estupro e conseqüente trauma para a menina poderá ser cancelado pela violência do aborto que, como se sabe, é uma experiência traumática para a mulher? Como reparar o dano sofrido pela vítima? Trata-se de afirmar a misericórdia, pois não haverá uma cultura de paz sem justiça e sem reconciliação. Enquanto prevalecer o ódio e a vingança, dificilmente sairemos do círculo vicioso da violência.
A Igreja como mãe e educadora não pode negociar a verdade. Porém, procura buscar a verdade e o bom senso por meio do diálogo respeitoso. Ela tem o hábito de ouvir e isso a torna mais sensível ao sofrimento humano. A Igreja tem uma rica tradição humanista e ética. Logo, tem sempre algo a oferecer. Ela quer iluminar as consciências e oferecer uma contribuição, sem negociar aquilo que é inegociável: a vida humana. A radicalidade na defesa da vida humana, da concepção à morte natural, não significa fechamento ou fundamentalismo. A Igreja quer dialogar com o mundo plural, laico e científico, por meio da reta razão e da reciprocidade das consciências (cf. Gaudium et Spes, n. 16).
O dramático e complexo caso exigia um tempo maior de reflexão que denominei de momento hermenêutico. Uma possível saída, se as condições clínicas fossem favoráveis, seria o acompanhamento multidisciplinar da menina gestante e a antecipação do parto entre a 24ª e 26ª semana. Essa escolha, caso fosse plausível, reduziria o risco de morte para a mãe-menina e contemplaria uma considerável possibilidade de sobrevivência para os gêmeos que poderiam ser destinados à adoção. Trata-se de buscar o maior bem possível e de vencer o mal com a prática do bem. Nem sempre o caminho mais fácil é o mais ético. O fato é que, se formos sinceros, todos sofremos com o caso, não apenas pela menina violentada e grávida, mas também pelas crianças inocentes que não tiveram a chance de viver neste mundo, dramático, porém belo e bom.
Fonte: Informativo On Line – Diocese de Bauru 17/03/2009
O artigo da Dra. Elizabeth Kipman Cerqueira - Reflexão sobre o aborto dos gêmeos
Hoje, tive a grata satifação de ler a reflexão que a Drª Elizabeth Kipman Cerqueira faz sobre o caso sa menina de 9 anos que engravidou de gêmeos, fruto do estrupo do padrasto.
Segundo o artigo que em seu final apresenta esta brilhante profissional: Ela é Médica ginecologista/Obstétrica; integrante da Comissão de Ética e Coordenadora do Depto. de Bioética do Hospital São Francisco, em Jacareí – SP. Diretora do Centro Interdisciplinar de Bioética da Associação “Casa Fonte da Vida” e especialista em Logoterapia e Logoteoria aplicada à Educação.
A sua reflexão me faz pensar sobre o nosso compromisso de fato com o Projeto de Deus na condição de profissionais de saúde cristãos e católicos.
Faço questão de reproduzir na íntegra esta reflexão para que você e sua família possam faze-la também!
Médica Ginecologista Obstetra dá seu parecer sobre aborto ocorrido em
Recife:
“Meus amigos,
– Todo o fato é terrível — não é isso que se está discutindo —
porém acho importante fazermos algumas reflexões pois o aborto não era a
única nem a melhor solução:
a) Devem ter usado Cytotec (?) — que tem protocolo muito claro para
tratamento de úlceras gástricas — não há experiência suficiente de seu uso
em meninas de 9 anos grávidas (mesmo que tenham usado outra droga — sempre
se está atirando meio no escuro pois é de se convir que é raro uma gravidez
gemelar aos 9 anos) – portanto houve risco na indução do aborto
b) A menina não corria risco de vida agora — não havia esta pressa
nem indicação de intervenção no momento para salvar a sua vida;
c) De onde vem a estatística que ela corria o risco de 90% de morte
ou de qualquer outra %? Estatística deve ser registrada em trabalho médico
de pesquisa e com amostragem significativa para ter valor;
d) Haveria possibilidade que tivesse parto prematuro ou até aborto
(espontâneo) – mas, quando espontâneo, o processo é mais simples e de menor
risco;
e) Se levasse a gravidez pelo menos até 22 semanas, teríamos 15 a
20% de chance de sobrevivência para os gêmeos (mesmo que fosse 10% de chance
– estaríamos tentando salvar as crianças sem aumento de risco para a
mãezinha);
f) Psicologicamente, esta menina foi usada como um trapo pelo homem,
destruída como pessoa, percebendo-se marcada inconscientemente como algo sem
valor — e por 3 longos anos. Ao experimentar a destruição dos filhos como
lixo, o inconsciente registra — “viu, sou lixo e de mim só pode sair lixo”.
Sabe-se lá como se fará para recuperar todo esse novelo em sua cabecinha.
Por outro lado, imagine-se: ela sentindo-se rodeada por atenção, amor,
cuidado e experimentado a valorização das crianças que trazia dentro de si
— mesmo que a análise racional não fosse predominante — poderia estar
começando aí o seu resgate como pessoa integral;
g) Sei de meninas que deram a luz com 10 anos e continuam muito bem
após anos e anos;
h) Não sei de ninguém que morreu por causa da idade precoce com que
engravidou, se recebeu acompanhamento adequado. Vou pesquisar mais e
comunico a vocês se houver algum trabalho nesse sentido”.
O DOM da Fecundidade!
Hoje é dia de Ação de Graças e muita alegria aqui em casa!
Fazem 7 anos que eu e meu esposo fecundamos o nosso filho caçula: Hélder Mânaco!
Em casa, celebramos não só as datas de aniversário, mas também as datas da fecundação.
Partilhar com os nosso três filhos a fecundação de cada um é uma imensa alegria!
Agradecemos ao nosso Pai da Vida pelo DOM da Fecundidade !
E também queremos lembrar da missão dada por Deus para o casal Evelyn e John Billings e sua equipe por ter proporcionado a nós casais através do Método da Ovulação Billings esta maravilhosa oportunidade de combinarmos a nossa fertilidade e nos colocarmos diante de Deus abertos a Vida .
A prevenção da Pressão Alta dentro de casa
Hoje em dia é muito comum ouvir falar sobre a tal pressão alta (hipertensão arterial sistêmica) Os jornais televisionados fazem séries especiais de programas a respeito do assunto.
Cada dia mais nós ouvimos falar que um vizinho ou um parente teve um sério problema de saúde por causa da pressão alta.
Mas o que é a hipertensão arterial? E por que é tão importante assim? O que eu devo fazer para evitá-la?
A hipertensão é a elevação de níveis pressóricos dentro dos vasos sanguíneos (pressão arterial) acima de 139/89 mmHg, ou em outras palavras, é o nível de pressão arterial acima do qual a investigação e o tratamento produzem mais benefício do que dano.
A hipertensão tem alta prevalência no Brasil, em torno de 11 a 30%, ou seja, 16 milhões de brasileiros aproximadamente já foram diagnosticados e estima-se que mais de 15 milhões ainda não sabem que tem pressão alta.
Devemos ter em mente que são as complicações da pressão alta que causam um índice alto de mortes e incapacidades: Acidente vascular cerebral (derrame), infarto, morte súbita, hipertrofia ventricular, insuficiência cardíaca e outros.
Como podemos observar, não dá para brincar com nossa saúde, e devemos tomar algumas medidas, a começar dentro de casa, que são importantes na prevenção e controle da pressão alta.
O consumo abusivo de sal é o desencadeante ambiental mais importante de hipertensão arterial. Se os alimentos não fossem conservados em sais de sódio e se não se adicionasse sal de cozinha nos alimentos, provavelmente a pressão arterial não aumentaria durante a vida. Que tal reduzir a ingestão de sal em sua casa? Cuidado com aquele sal despejado direto na salada. A porção de sal para uma criança e para um adulto deve ser diferenciada.
A redução de peso é outra medida importante, pois diminui consideravelmente os riscos de diabetes, diminuem os níveis de colesterol no sangue e por si só a obesidade é um fator de risco para aumentar a pressão arterial. Cuide de seu hábito alimentar e desta forma você reduzirá ou manterá o seu peso.A atividade física regular diminui a incidência de doenças cardiovasculares e associa-se a níveis pressóricos mais baixos, bem como reduz os níveis de colesterol total. Continuamos a insistir. Tente se organizar para fazer a sua tividade física no mínimo três vezes na semana.
Uma dieta rica em frutas, verduras e produtos lácteos, com maior conteúdo de potássio, magnésio, cálcio, e fibras e menor proporção de gorduras saturadas (óleos de cozinha animal, manteiga etc.) são recomendados no dia a dia, aumentando a qualidade de vida.
O uso excessivo de álcool está relacionado com o aumento da pressão arterial.
Cuidado com o excesso do padrão de drinque !
E AOS PAIS UM ALERTA! Segundo a Folha de São Paulo, no caderno de ciência e saúde publicado esta semana. jovens na faixa etária entre 20 e 40 anos estão sofrendo mais infartos do miocárdio. Nos principais hospitais cardiológicos de São Paulo, eles representam, em média, 12% dos casos. Há dez anos, não passavam de 6%. Os vilões que contribuie m para este quadro agravante são:estress, o tabagismo, a inatividade física e a má alimentação.
Porém , um fato que chamou a atenção da equipe médica foi a alta incidência de fumantes entre esses jovens: 91%. “Esse foi o principal fator de risco, além dos antecedentes familiares (presentes em 45% dos infartados). É muito difícil encontrar um jovem que infartou e que não fume. E o pior é que vemos jovens de 12, 13 anos fumando.”
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