1. Chegando o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar. 2. De repente, veio do céu um ruído, como se soprasse um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam sentados. 3.Apareceu-lhes então uma espécie de línguas de fogo que se repartiram e pousaram sobre cada um deles. 4.Ficaram todos cheios do Espírito Santo e começaram a falar em línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.
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Aos 50 dias da Páscoa, os judeus celebravam a festa das sete semanas (Ex 34,22), esta festa no principio foi agrícola, mas se converteu depois em lembrança da Aliança de Sinai.
Os primeiros cristãos não celebravam esta festa. As primeiras referências à comemoração encontram-se nos escritos de São Irineu, Tertuliano y Origens, a finais do século II e principio do III. Já no século IV há testemunhos de que nas grandes igrejas de Constantinopla, Roma e Milão, assim como na Península Ibérica, foi comemorado no último dia de Páscoa cinquenta.
Eventualmente, ele estava dando mais importância a este dia, tendo em conta o acontecimento histórico da vinda do Espírito Santo sobre Maria e os apóstolos (cf. Atos 2). Aos poucos, foi formando uma festa, para a qual se prepararam com vigília e jejum solene, algo como Páscoa. Cor vermelha é usada para o altar e os paramentos do padre, simboliza o fogo do Espírito Santo.
“Ninguém pode dizer que Jesus é o Senhor, senão pelo Espírito Santo” (1 Cor 12, 03)
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