O milagre dos cinco pães e dois peixinhos

Certa vez, Jesus partiu em uma barca para um lugar deserto, mas o povo soube e a multidão das cidades O seguiu a pé (cf. Mt 14,13).

“Ao desembarcar, Jesus viu uma grande multidão e compadeceu-se dela, porque era como ovelhas que não têm pastor. E começou a ensinar-lhes muitas coisas. A hora já estava bem avançada quando se achegaram a ele os seus discípulos e disseram: “Este lugar é deserto, e já é tarde. Despede-os, para irem aos sítios e aldeias vizinhas a comprar algum alimento.” Mas ele respondeu-lhes: “Dai-lhes vós mesmos de comer.” (Mc 6,34-36) Um dos seus discípulos, chamado André, irmão de Simão Pedro, disse-lhe: “Está aqui um menino que tem cinco pães de cevada e dois peixes… mas que é isto para tanta gente?” Disse Jesus: “Fazei-os assentar.” Ora, havia naquele lugar um gramado. Sentaram-se aqueles homens em número de uns cinco mil. Jesus tomou os pães e rendeu graças. Em seguida, distribuiu-os às pessoas que estavam sentadas, e igualmente dos peixes lhes deu quanto queriam. Estando eles saciados, disse aos discípulos: “Recolhei os pedaços que sobraram, para que nada se perca.” Eles os recolheram e, dos  pedaços dos cinco pães de cevada que sobraram, encheram doze cestos”. (Jo, 6,8-13)

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