Tenho aprendido que o meu tempo tem o valor que eu lhe dou. É assim que as coisas mais simples ganham valor inestimável.
O ato mais despercebido pode tornar-se um tesouro com valor eterno. É aquela ”alquimia celestial” ensinada por Santo Afonso de Ligório, a qual transforma em “puro ouro” as nossas ações mais simples.
Ao aprender o valor que o tempo tem e as coisas que faço com ele, entendo também que ele não me pertence. Essa história de que o ”tempo é meu e faço dele o que quiser” é puro mundanismo!
O tempo é um dom, Deus é seu dono, e dele prestarei contas.
Ricardo Sá
Missionário Canção Nova