” Certa vez, ouvi uma história a respeito de dois trabalhadores que foram abordados por um repórter. ” O repórter perguntou a um dos trabalhadores: – O que você está fazendo?  – A resposta dele foi a reclamação de que era praticamente um escravo, subempregado como colocador de tijolos, que passava seus dias desperdiçando tempo, colocando um tijolo em cima do outro.

O repórter fez a mesma pergunta ao outro e a resposta dele, no entanto, foi diferente. – ” Sou a pessoa mais feliz do mundo, respondeu ele. Na verdade, sou parte importante na construção de belas obras. Ajudo a transformar simples tijolos em lindas construções…”

Os dois tinham razão? Certamente sim…

O  grande problema, na verdade, é que vemos na vida o que queremos ver.  Se você procura o que é feio, vai encontrar à vontade. Se quiser encontrar os defeitos das outras pessoas, dos irmãos, dos colegas, do esposo(a), do patrão, dos empregados, do amigo(a), do inimigo(a), do meu próximo… etc, vai encontrar aos montes e não terá dificuldade em encontrar. Entretanto, o contrário é igualmente verdadeiro. Se você procurar o extraordinário no comum, verás belas coisas e fará uma descoberta maravilhosa.

Se aquele trabalhador era capaz de ver lindas construções em pedaços de tijolos, nós também somos. Por isso, precisamos abrir os olhos e enxergar além. Comecemos a ver com bons olhos. Há tanto o que contemplar! A vida é bela!…  Preste atenção neste fato e comece a olhar com bons olhos; comece a olhar com os olhos de Jesus.

Deus abencoe você!

Unido em oração, Natal cn