5 VIRTUDES DA MULHER DE FÉ

Pelo Dia Internacional da mulher vamos contar o testemunho de mulheres de três gerações de uma família, que representam a virtude feminina na igreja!

 

Essas são Maria Inês, Rita e Dona Florinda IMG-20160304-WA0001

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Filha, mãe e avó. Três mulheres de fé, assíduas e fervorosas na igreja. Através da história delas, identificamos cinco virtudes que todas mulheres de fé têm aptidão para desenvolver. O mundo agradece, a família agradece e a Igreja Católica exulta!

“Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor em muito ultrapassa os das mais finas jóias.”

Provérbios: 31

1 – Colocar Deus no centro da família

Essas mulheres de fé assumiram o compromisso com Deus de colocá-lo no centro de suas vidas. “È Ele que norteia as nossas ações, a Ele entregamos as nossas dificuldades, planos e é Nele que nos fortalecemos através da comunhão. Somos muito agradecidas por todas as bênçãos que são derramadas sobre a nossa família e diante de momentos difíceis vemos a importância de perserveramos na fé, confiando e entendendo que tudo que nos acontece é vontade de Deus. Sentimos constantemente a presença dele que é o centro da família e a fonte verdadeira de paz e alegria”, explica Inês.

2- Inserir os filhos desde pequenos nos valores da Igreja

Rita conta que desde criança Dona Florinda a ensinou a procurar a igreja e participar. Rita cresceu participando da catequese, depois dos grupos de jovens e movimentos. “Foi muito bom pra mim e por isso eu passo hoje pra Maria Inês tudo o que eu aprendi porque Jesus é o nosso alimento, alimento da alma, sem Ele nada somos.”

2- Devoção à Nossa Senhora e aos santos:

A família de Rita é devota da Virgem Maria. O nome de Maria Inês é homenagem à mãe de Jesus. “Tive uma experiência muito forte com nossa Senhora na gravidez, então é uma homenagem”. Já o nome “Inês” veio da devoção a Santa Inês. Rita transmite aos filhos o que recebeu e este é o equilíbrio de sua família.

3- Manter viva a chama do Espírito Santo

É o que Dona Florinda, Rita e Maria Inês precisam para ser felizes: o Espírito Santo! “Aprendemos de Deus a importância de sermos fiéis a Ele e a não permitir que a chama do Espírito Santo se apague em nossa vida, pois é o que necessitamos para sermos felizes e virtuosas.”

4- Colocar as virtudes femininas a serviço de Deus

Inês afirma que ao ouvir a voz de Deus, ela, sua mãe e avó buscaram ser firmes na fé e pedem ao Senhor a graça da sabedoria e da humildade. Elas vêm na obediência da Virgem Maria um exemplo: “Por isso, nos esforçamos diariamente em pôr nossas virtudes a serviço de Deus para agradá-lo e consequentemente encher-nos de alegria”.

5- Ser sinal de Deus para a família e a sociedade

Maria Inês, Rita e Dona Florinda acreditam que a mulher cristã tem como talento especial o saber cultivar constantemente a presença de Cristo no lar, sendo também alimento espiritual para todos. Para elas, a mulher de fé tem grandes missões no dia a dia: “Demonstrar com a própria vida o amor a Deus e transmitir à geração futura a mensagem da fidelidade ao Pai na criação de seus filhos”.

E assim, com o exemplo dessas três gerações de fé, prestamos a todas as mulheres nossa homenagem, orando para que cada uma possa irradiar o amor de Deus, assim como fez nossa grande referência feminina, a Virgem Maria, serva obediente e humilde, exultemos com ela neste dia!

“A minha alma glorifica o Senhor.
Meu espirito se alegra em Deus, meu Salvador.
Porque pôs os olhos na humildade da sua serva.
Doravante todas as gerações me proclamarão Bem-aventurada.
Porque o Todo-poderoso fez em mim maravilhas.
Santo é o seu nome.
A sua misericórdia se estende de geração em geração
sobre aqueles que o temem.
Ele manifesta maravilhas com o seu braço:
Dispersa corações orgulhosos.
Derruba o trono dos poderosos,
e exalta os humildes.
Aos famintos ele enche de bens
despede os ricos de mãos vazias.
Socorre seu povo, seu servo,
lembrando sua própria misericórdia,
como havia prometido aos nossos Pais,
em favor de Abraão e de sua descendência
para sempre.”

                                            Magnificat

                                          Lucas 1: 46-55