O Pontífice destacou que é preciso ter um coração inquieto, que não se satisfaz com nada menos do que Deus e, assim, torna-se um coração que ama.
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O Bispo de Roma salientou ainda que a Epifania é uma festa da luz. Ele afirmou que muito se discutiu sobre o tipo de estrela que guiou os Magos. Especula-se que possa ter sidouma conjunção de planetas, uma Supernova – estrelas inicialmente muito débeis que, na sequência de uma explosão interna, irradia por algum tempo um imenso esplendor – ou um cometa.
“Deixemos que os cientistas continuem esta discussão. A grande estrela, a verdadeira Supernova que nos guia é o próprio Cristo. Ele é, por assim dizer, a explosão do amor de Deus, que faz brilhar sobre o mundo o grande fulgor do seu coração”.