Sacramento por conveniência…

Em uma época no qual o homem tem perdido o verdadeiro sentido do sagrado em seu coração. Quando para muitos, Deus é uma utopia, uma projeção de defesa mental para os fracos. Ou quando simplesmente acreditam que Deus existe, mas é um Ser distante que nos criou e nos jogou no mundo. Alguns outros vivem uma fé de conveniência e sem compromisso.

Todas estas coisas têm consequências nas práticas sacramentais. Os sacramentos são buscados para se cumprir preceitos ou simplesmente como um fim social. Neste meio secularizado, o sagrado é relativizado e depreciado.

Por exemplo: No sacramento do Matrimônio “preocupa-se com a festa, com as roupas, maquiagem, cabelos, carro, lua de mel e etc”. As pessoas casam-se para realizar um sonho, mas como um compromisso de amor diante de Deus. Por isso, muitos casamentos não duram mais que alguns meses. Muitos dos quais são nulos, quer dizer nem existiram, não aconteceu um compromisso consciente de amor. O sacramento foi recebido por conveniência, foi como a “semente lançada em terreno pedregoso”, que logo morre, ou “pérola lançada aos porcos”.

Precisamos como cristãos elevar a dignidade dos sacramentos. De um modo especial do sacramento matrimonial que é tão atacado por esse mundo secularizado.

Forte abraço,

Ademir Costa

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