Em nossos dias, a pessoa usa a outra para satisfazer-se carnalmente. Muitas vezes pelo sexo sem compromisso. No qual a “carne” vai se acostumando e com o tempo não mais se contentará com este prazer físico oferecido pelo objeto de consumo – o homem ou a mulher.
A partir de então começa um efeito em cadeia que pode suceder-se da seguinte maneira: A pessoa passa do sexo desregrado e se dirige para o álcool, da dependência do álcool para o vício da maconha, da maconha para cocaína, da cocaína para o crack, do crack para heroína, da heroína para o vazio existencial, do vazio existencial para depressão profunda, da depressão profunda para o suicídio.
O Apóstolo Paulo nos fala: “O salário do pecado é a morte”(Rm.6,23a). Não porque seja algo fulminante como um ataque cardíaco, mas porque é uma reação em cadeia. É como descer uma escada degrau a degrau para o “fundo do poço”: Os prazeres carnais nunca saciará plenamente um ser humano.
Não dá para preencher vazio com vazio, a sociedade vende uma falsa ilusão, vende uma mentira que gera a morte. Tudo consequência do egoísmo humano, alimentado por um mundo capitalista voltado para o lucro.
Como cristãos não podemos ser seduzidos e arrastados por essa correnteza do pecado que gera morte. Que Deus conceda a nossas famílias a graça do verdadeiro amor que satisfaz e realiza o homem plenamente no seu corpo e no seu espírito.
Sabemos que “… a morte é o salário do pecado, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Jesus Cristo, nosso Senhor.” (Rm.6,23)
Forte abraço,
Até a próxima!
@ademircn