Já vimos que uma aparição, autêntica não depende apenas daquele que vê mas sobretudo e fundamentalmente supõe a intervenção direta daquele que “se deixa ver”. O importante aqui não é definir as modalidades de tal visão mas partir e chegar a um certo número de critérios para estabelecer a autenticidade das aparições “a faz cuidar dos irmãos de seu Filho, que caminham ainda na Terra atá chegarem à Pátria definitiva” (Lumen Gentium, n.62). As aparições não têm por finalidade trazer uma revelação nova, mas recordar ou realçar este ou aquele aspecto da doutrina do evangelho. Mais nada pode fazer Maria senão repetir incessantemente as palavras de Caná: “Fazei o que Ele vos disser”.