Francisco tem um desejo intenso de corresponder ao amor divino, consolando Aquele a quem chamava o Jesus Escondido. Francisco queria “consolar Jesus”, o que nos aponta para uma intensa oração contemplativa desda criança, cuja preocupação central era viver uma relação de amizade com Deus.

Esta amizade que era alimentada pelo silencio da Serra d’Aire, que levava Francisco a “pensar em Deus, em “como era belo” e “como estava triste “, em como lhe desejava dar alegria; é nutrida pelas incontáveis horas de adoração eucarística na igreja paroquial de Fátima, diante do Sacrário, aprendia de Jesus o jeito e assim lhe fazia companhia; é renovada a oração do terço. Na simplicidade desta entrega silenciosa se narra a história do olhar contemplativo cheio amor do Francisco, e dos toque com que Mistério de Deus converte a sua vida em testemunho para muitos.