1ª aparição a treze de Maio de 1917. É Domingo. Um clarão branco faz parar as crianças junto a uma azinheira. No meio da luz branca surge a figura de uma jovem que os chama. Das suas mãos pende um terço. Exorta à oração e reza do terço.
2ª aparição é a 13 de Junho de 1917: o tema da aparição é a devoção ao Imaculado Coração de Maria.
3ª aparição acontece em 13 de Julho de 1917. Maria revela o segredo, fala do Inferno e pede a conversão. Anuncia o fim da guerra.
4ª aparição: é a 19 de Agosto de 1917 porque no dia 13 os três pequenos são levados à Câmara de Vila Nova de Ourém onde ficam retidos até ao dia 15 e são proibidos de falar sobre o que diziam ter visto. Novo apelo nesta aparição à oração e sacrifício pela conversão.
5ª aparição: 13 de Setembro de 1917. Maria lamenta os ultrajes de que são vítimas as crianças videntes. Repete o essencial das mensagens anteriores e promete voltar no mês seguinte.
Última aparição: 13 de Outubro de 1917. A notícia de que a Virgem faria um grande milagre leva à Cova da Iria cerca de 50.000 pessoas. A Mulher de branco revela-se como “Senhora do Rosário”. Exorta a oração do terço. Pede que seja construída uma capela naquele local. Seguem-se fenômenos extraordinários no Céu, que ficaram conhecidos como o “milagre do Sol”.
Fátima vale mais pela mensagem. A conversão que pede do coração do homem passa pela conversão ao Coração da Mãe que nos leva a Jesus. Maria revela-se como medianeira. O seu papel, ontem como hoje, é levar os homens a Jesus. O que vale é que, olhando para Maria, os homens vejam realizada a criatura que soube acolher a Palavra, identificar-se com a sua vontade, a ponto de conceber pelo Espírito Aquele que salva a humanidade: Jesus Cristo.