Hoje você vai numa festa, utiliza o copo e depois de utilizá-lo, joga-o fora. Usa-o somente uma vez e joga fora. Copos e talheres dessa mesma festa  também são utilizados e, logo após, também são jogados fora. No nosso dia-a-dia também é assim: nossa lapiseira, caneta ou computador que só tem um probleminha, mas que, pensado como descartável, é jogado fora em troca de outro. Existe um desenho que fala disso também, pois o menino, que tendo um  brinquedo que gostava muito, mas, tendo rasgado um pouco, é jogado na prateleira, pois era descartável.

As pessoas têm sido pensadas como descartáveis também: quando não servem mais são jogadas em asilos, orfanatos, ou são abortadas e, dessa política do descartável geram outras políticas como da eutanásia, da pena de morte e outras coisas mais.

O mundo tem acordado para a política de RECICLAGEM, aproveitando vários itens, reaproveitando-os para utilizá-los novamente, mas, com os seres humanos, continuamos com a política do descartável e é preciso mudar essa mentalidade. Precisamos não nos permitir termos essa mentalidade de descarte, mas sim de acreditar. Acreditar que as pessoas não são descartáveis, mas, ao contrário, são merecedoras de abraços, de afagos e carinhos.

Acredite, meu irmão, minha irmã, nas pessoas. Dê sempre uma segunda chance. Nosso maior exemplo é Jesus conosco, pois sempre nos concede uma segunda chance. Ele acredita em nós tanto que não desiste de nós, mas, ao contrário, recicla-nos. É o que chamamos de conversão. Nossa conversão(reciclagem) precisa ser diária, caso contrário, podemos nos tornar descartável. Isso mesmo, nós nos colocamos como descartáveis.

E aí, qual política você tem adotado: reciclar ou descartar?

Deus o abençoe.

JR/CN